30 de julho de 2011

O PROFETA AMÓS

Começou a sua profecia no período de Jeroboão II (786-746 a.C.). O período era de prosperidade, mas a exploração dos mais pobres predominava. E ainda, por trás do problema social havia o problema religioso.
Havia também, o problema do culto hipócrita, eram as pessoas que iam ao templo louvavam ao Senhor e depois iam a outros templos louvar a Baals. Eram seguidores de Iahweh somente no templo, fora dele eram cidadãos do mundo.
Amós nasceu em Técua, cidade a 16 km ao sul de Jerusalém. Embora sendo do Sul, foi Profeta do Reino do Norte. Apesar de possuir uma boa situação financeira a sua mensagem era para os pobres, pois antes de exercer o ministério profético, Amós dedicava-se à criação de gado, mui provavelmente como proprietário de um rebanho numeroso. Ao mesmo tempo Amós recolhia frutos de sicómoro.

COMO ENCONTRAR A IGREJA VERDADEIRA?

Deus frequentemente tem dado mensagens especiais que vêm de encontro às necessidades de diferentes gerações; uma mensagem para animar Adão e Eva depois que o pecado tinha arruinado o mundo; uma mensagem para o mundo antes do cataclismo do Dilúvio, mensagens para Israel quando a Assíria ou a Babilónia ameaçavam o povo de Israel. Jesus veio com uma mensagem especial para a Sua geração, e Deus também deu uma mensagem especial para os nossos dias. Os capítulos 12 e 14 do Apocalipse resumem a mensagem especial de Deus para nós hoje. Nesta tema que se segue, podemos estudar essa mensagem.
1. A IGREJA ESTABELECIDA POR JESUS
A vida e os ensinos de Jesus estabeleceram unidade de crença e um companheirismo íntimo na igreja apostólica fundada por Ele. Os apóstolos tinham um relacionamento de intimidade com o Cristo ressurgido. Paulo descreve esse laço de união que os unia comparando-o com um relacionamento matrimonial:
"Eu os prometi a um único marido, Cristo, querendo apresentá-los a Ele como uma virgem pura". II Coríntios 11:2 (A não ser quando indicado, todos os textos bíblicos da série DESCOBERTAS BÍBLICAS são da Nova Versão Internacional da Bíblia [NVI].).
De acordo com Paulo, a igreja cristã é uma virgem pura, a noiva de Cristo - um símbolo usado para retratar

29 de julho de 2011

O PROFETA JEREMIAS

Profeta Jeremias
Com Jeremias alcançamos um dos pontos mais elevados da revelação do Antigo Testamento. Colocamo-nos diante de uma das figuras mais vivas, complexas e modernas. Jeremias consegue fazer Deus baixar à realidade humana, com todo o peso da Sua Omnipotência, para Se confrontar com o penoso proceder da criatura entre sofrimentos e ruínas. A leitura do livro do Profeta Jeremias é uma das mais cativantes, absorventes e salutares.
O ponto central da reflexão de Jeremias é o homem diante de Deus, mas com uma diferença em relação aos outros profetas, pois, em Jeremias a atenção volta-se também para o homem, nos seus reflexos diante de Deus, como devemos agir na presença de Deus.
O Encontro com Deus: Deus está sempre acima, distante (Jr 22:23) e longe do relacionamento com o ser humano (Jr 18:1-12). Para Jeremias, o homem não se contenta em receber Deus, mas em compreender este Deus. Tem que haver diálogo, colóquio (Jr 20:7-18). Com Jeremias a religião torna-se uma comunhão de
corações entre Deus e o homem.
O culto e o Templo: No tempo de Jeremias, o Templo está a ser destruído e o povo de Israel, levado para o exílio da Babilónia. Escreve aos exilados e não manifesta

27 de julho de 2011

OS ESTADOS UNIDOS NO CONTEXTO PROFÉTICO

Pode ser isto verdade? A América na profecia bíblica? Absolutamente! Fará sentido que o país mais poderoso e influente na terra desempenhe um papel nos eventos finais da História? Sim, faz! E isto vai surpreender. Por favor, leia Apocalipse 13: 11-18 antes de iniciar este estudo, porque estes oito versículos dão uma visão profética da América nos dias que estão diante de nós.
1. As duas potências mundiais estão simbolizadas em Apocalipse capítulo 13. Qual é a primeira?
R: A besta com sete cabeças (Apocalipse 13:1-10) não é outro senão o papado romano. Lembre-se que animais em profecia bíblica simbolizam nações ou potências mundiais (Daniel 7:17, 23).
2. Em que ano foi previsto que o papado perderia a sua influência e poder no mundo?
“…deu-se-lhe autoridade para atuar por quarenta e dois meses” (Apocalipse 13:5).
R: A Bíblia previu que o papado, perderia a sua influência e poder no mundo, no final dos 42 meses. Esta profecia foi cumprida em 1798, quando o general de Napoleão, Louis Alexandre Berthier levou o papa prisioneiro e o poder papal recebeu a ferida mortal.
3. Que nação estava prevista surgir por este tempo em que o papado recebia a sua ferida mortal?
“E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão” (Apocalipse 13:11).
R: O cativeiro papal mencionado no versículo 10 teve lugar em 1798, e o novo poder (versículo 11) foi visto emergindo naquele momento. Os Estados Unidos declararam a sua independência em 1776, votaram a Constituição em 1787, aprovaram a Declaração de Direitos em 1791, e foi claramente reconhecido como uma potência mundial perto de 1798. O sincronismo obviamente encaixa-se na América. Nenhuma outra potência pode ser destacada.
4. Qual é o significado da besta que “Subia da terra?”
R: Esta nação surge “da terra” em vez de sair da água/mar como fizeram os outros países mencionados em Daniel e Apocalipse. Sabemos por Apocalipse que água/mar simboliza as áreas do mundo que têm uma grande população. “As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, multidões, nações e

24 de julho de 2011

A OUTRA MULHER (A ADÚLTERA)

Todo o casamento depende da confiança – e também na nossa união com Cristo, devemos permanecer fiéis a Ele e à Sua Palavra. O Apocalipse fala sobre a verdadeira noiva de Cristo, mas há outra mulher que está a tentar seduzir os crentes para longe da Palavra de Deus. O Apocalipse contém uma mensagem chocante sobre a Babilónia, a outra mulher. A Babilónia cairá, e o povo de Cristo deve fugir dos seus encantos ou perecerá! Assim começa a segunda parte da mensagem dos três anjos. Aqui vai conhecer a identidade real da Babilónia espiritual e como evitar ser hipnotizado por sua beleza fatal… nada pode ser mais importante!
1. Como simboliza Jesus a Babilónia, no livro do Apocalipse?
“Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas” “E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da

21 de julho de 2011

TU ÉS MEU POVO (A NOIVA DE CRISTO)

A Bíblia diz que há um só corpo, ou igreja, para a qual Jesus chama o Seu povo do tempo do fim – a noiva de Cristo. Para alguns, isso é desconfortável, pois atualmente existem milhares de igrejas diferentes, que se dizem cristãs. Virtualmente cada uma afirma ser a igreja de Deus, ainda que cada uma delas difira amplamente na interpretação bíblica, fé e prática. É completamente impossível para o sincero pesquisador da verdade investigar os argumentos de cada uma delas. No entanto, podemos ser gratos, pois Jesus resolveu este dilema para e por nós, descrevendo a Sua Igreja com tal clareza de detalhe que se pode facilmente identificá-la! Essa descrição, vívida e poderosa, é encontrada em Apocalipse 12 e 14, e impressiona com as verdades surpreendentes aí reveladas para o tempo que estamos a viver. Por favor, leia Apocalipse 12:1-17 antes de começar a sua viagem da descoberta rumo a estas transformadoras verdades.
1. Com qual símbolo profético Jesus representa a Sua verdadeira Igreja?
“À formosa e delicada assemelhei a filha de Sião” (Jeremias 6:2). “E dizer a Sião: Tu és meu povo” (Isaías 51:16).
R: Veremos no estudo que postaremos que Jesus simboliza a Sua verdadeira e pura Igreja a (Sião) como

18 de julho de 2011

SOB A ROCHA

«O anjo, porém, lhe disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que será para todo a povo.» Lucas 2:10.

Benjamin Franklin descobriu que o gesso, quando lançado ao solo, realmente ajudava as plantas a crescer. Quando ele falou sobre isto aos outros agricultores, eles riram-se. Por isso Franklin deixou o assunto de lado.
Na Primavera seguinte, entretanto, plantou trigo num pedaço de terra perto de um caminho bastante utilizado por todos. Primeiro traçou algumas letras no solo com o dedo, e lançou ali o pó de gesso. Depois, passou a semear o trigo por todo o terreno. Dentro de poucas semanas, os caules verdes começaram a brotar, e os que ali passavam começaram a observar um padrão cada vez mais definido a tomar forma naquele pedaço de terra. Finalmente, aqueles caules, cada vez mais altos e mais verdes, começaram a apresentar uma mensagem no campo, a qual finalmente convenceu os teimosos

O AMOR QUE TRANSFORMA

O amor muda tudo. Por exemplo, uma jovem estava a ler um livro volumoso para o seu Curso de Letras na Universidade. Ela achou o livro muito chato e mal conseguia manter o foco quando o lia. Mas então ela conheceu um jovem e notável professor no campus, e eles rapidamente se apaixonaram. Depois, ela soube que o seu amado era o autor do livro que ela tinha detestado ler. Naquela noite, ela ficou acordada e devorou todo o livro exclamando: “Este é o melhor livro que já li!” O que mudou na sua perspectiva? O amor. Da mesma forma, muitos hoje em dia acham a Escritura cansativa, chata, opressiva e pouco atraente. Mas tudo isso muda quando nos apaixonamos pelo autor. Veja como aquecer o coração neste Estudo!
1. Quem é o autor das Escrituras?
“inquiririam e indagaram diligentemente os profetas , … qual o tempo ou qual a ocasião que o Espírito de Cristo que estava neles indicava, ao predizer os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir” (1 Pedro 1:10-11).
R: O Deus da Bíblia (mesmo o Velho Testamento) é praticamente sempre Jesus Cristo. Jesus criou o mundo (João 1:1-3, 14; Colossenses 1:13-17), escreveu os Dez Mandamentos (Neemias 9:6, 13), era o Deus dos israelitas (1 Coríntios 10:1-4) e orientou os escritos dos profetas (1 Pedro 1:10, 11). Então, Jesus Cristo é o autor das Escrituras.
2. Qual é a atitude de Jesus para com o povo da terra?
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele

16 de julho de 2011

O ANJO CAÍDO E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS

A questão do livre-arbítrio é o centro da análise sobre a origem do mal. Indagado sobre o maior mandamento da lei, Jesus respondeu de maneira breve, mas clara: “Ama o Senhor” (Mat. 22:37). Só três palavras, que contêm a essência de toda a lei.
No nosso relacionamento com Deus, o amor é o elemento mais importante. Tudo o que Deus fez por nós teria sido impossível sem o amor. Tudo o que estamos a tentar fazer por Ele não tem sentido sem o amor. Somente quando abrimos o nosso coração e aceitamos o amor de Deus, podemos ser capazes de refletir esse amor a outros e cumprir todos os outros mandamentos. Tudo é uma resposta a esse amor.
O amor é a única base aceitável no relacionamento com Deus. Esta é a chave para se entender que fora do amor espontâneo, tal relacionamento seria envenenado. Imagine relacionamentos entre namorados, noivos, cônjuges, entre pais e filhos, onde o amor fosse imposto, ou se tornasse uma exigência legal. Todos sabemos que amor verdadeiro não se compra, não se força, não se exige, não se vende, não se negocia, não se impõe, nem empresta. Para merecer este nome, o amor deve ser oferta livre e voluntaria.
Mas o amor tem uma extraordinária fraqueza: Ele pode ser rejeitado. Todos nós também sabemos de amores extraordinários na sua grandeza, pureza e legitimidade, e que foram abandonados, rejeitados, desprezados, e ridicularizados. Apesar de toda a sua força e poder, não há absolutamente nada que o amor possa fazer a respeito da sua rejeição. O amor pode ser rejeitado, esta é a chave para começarmos a entender o grande drama do mal no Universo. Criando seres moralmente livres, Deus correu o risco das pessoas que amam: o de ser rejeitado!
Para amarmos a Deus temos que ser livres. É simples assim. O amor não pode existir sem liberdade moral, e a liberdade moral não pode existir sem a capacidade de errar.
O Livre-Arbítrio e a Possibilidade do Mal
Para obedecer é preciso ter liberdade moral. Os estudantes da Bíblia estão familiarizados com o registo de que no princípio Deus criou os céus e a Terra. Ele não dependia de matéria nem de condições preexistentes. Ele fez tudo existir por Sua palavra, que é a expressão da Sua mente (João 1:1-3). Às Suas criaturas inteligentes, concedeu os atributos da individualidade e da liberdade pessoal de escolha. Mas a escolha, por sua própria natureza, envolve a opção de escolher entre o que é certo e o que é errado. Por esse motivo, desde o princípio havia a possibilidade do mal.
Os nossos ancestrais, Adão e Eva, desviaram-se do caminho. Deus tinha-os criado com a possibilidade de escolher entre confiar n´Ele e obedecer ao que Ele dissesse, ou experimentar o outro caminho: o do

ANJOS EM CONFLITO COM DEMÓNIOS

INTRODUÇÃO: Efésios 6:10,11.“Quem dentre nós se esvaziou do orgulho e da presunção? Quem dentre nós é realmente tão fervoroso como Jacob, o qual lutou com o anjo com toda a energia do seu ser? Jacob aplicou toda a sua força, supondo que estava a lutar com um adversário desenfreado, mas o Senhor pôs sobre ele o dedo com um toque divino, e a luta cessou. Jacob percebeu que esse indivíduo era o Senhor. Então, todo alquebrado, ele caiu sobre o pescoço do Anjo, e deteve-O, implorando: "Abençoa-me a mim mesmo." E o Anjo disse: "Deixa-me ir, pois já rompeu o dia." Gén. 32:26.” Este Dia com Deus, MM 1980, p. 296
Nota: Anjo significa mensageiro. Em Malaquias 3:1, Cristo é chamdo “o Anjo do concerto.”
1. Que diz a Bíblia sobre o poder e carácter dos anjos?
Rª: “Bendizei ao Senhor, anjos Seus, magnificos em poder, que cumpris as Suas ordens, obedecendo à voz da Sua palavra.” Salmo 103:20.
Nota: Esta apresentação dos anjos que executam “as Suas palavras” vincula a família dos céus com a dos filhos de Deus que vivem na terra e guardam os Seus mandamentos. A esta família da Terra é suprido o alimento pela Palavra do Senhor e os anjos têm nisso uma excelente tarefa, esta cumprida com todo o prazer por eles.
2. Que descrição é apresentada no livro de Daniel sobre Gabriel?
Rª: “O seu corpo brilhava como uma pedra preciosa, e o seu rosto parecia um relâmpago, e os seus olhos como tochas de fogo, e os seus braços e os seus pés como cor de bronze açacalado; e a voz das suas

15 de julho de 2011

O PECADO IMPERDOÁVEL: O PONTO DE NÃO RETORNO!

Quando um pára-quedista se aproxima da porta do avião e salta para fora, ele sabe que não há como voltar atrás. Ele foi longe demais, e se ele se esquecer de puxar a corda do seu pára-quedas, nada o poderá salvar e ele certamente irá disparado para a morte. Que tragédia! Mas há algo ainda pior que pode acontecer a uma pessoa. Na verdade, muito pior é chegar ao ponto de não retorno no seu relacionamento com Deus. Ainda assim, milhões estão a aproxima-se deste ponto e não fazem ideia disso! É possível que você seja um deles? Qual seria o pecado terrível que poderia levar a tal destino? Porque razão Deus não pode perdoar? Para obter uma resposta clara e penetrante, mas também cheia de esperança, reserve alguns minutos com a leitura deste fascinante post.
1. Qual é o pecado que Deus não pode perdoar?
“Portanto vos digo: Todo pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada” (Mateus 12:31).
R: O pecado, que Deus não pode perdoar é a “blasfémia contra o Espírito Santo”. Mas o que é “blasfémia contra o Espírito Santo”? As pessoas têm muitas crenças diferentes sobre este pecado. Algumas crêem que seja matar alguém; outras que seja o amaldiçoar o Espírito Santo; outras crêem que seja o cometer suicídio, outras crêem que seja matar um nascituro, outras crêem que seja negar a Cristo, outras que seja um ato horrível e hediondo, ou ainda a adoração a um falso deus! A pergunta seguinte irá lançar alguma luz útil sobre esta questão crucial.
2. O que diz a Bíblia sobre o pecado e blasfémia?
“Todo pecado e blasfémia se perdoará aos homens” (Mateus 12:31).
R: A Bíblia diz claramente que todos os tipos de pecado e blasfémia serão perdoados. Assim, nenhum dos pecados listados na resposta anterior é o pecado que Deus não pode perdoar. Nenhum ato único de qualquer tipo é o pecado imperdoável.
Parece contraditório
Sim, soa contraditório, mas ambas as instruções a seguir são verdadeiras:
A. Todo e qualquer tipo de pecado e blasfémia serão perdoados.
B. A blasfémia ou o pecado contra o Espírito Santo não será perdoada.
Jesus fez ambas as declarações
Jesus fez ambas as afirmações em Mateus 12:31, então não há nenhum erro aqui. Para harmonizar as declarações devemos descobrir a obra do Espírito Santo.
3. Qual é a obra do Espírito Santo, ou Espírito?
“Ele [Espírito Santo] convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” “Ele vos guiará a toda a verdade” (João 16:8, 13).
R: A obra do Espírito Santo é convencer-me do pecado e guiar-me a toda verdade. O Espírito Santo é o agente de Deus para a conversão. Sem o Espírito Santo, ninguém sentiria tristeza pelo pecado, nem se converteria.
4. Quando o Espírito Santo me convence do pecado, o que devo fazer para ser perdoado?
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:9).
R: Quando convencido do pecado pelo Espírito Santo, confesso os meus pecados, a fim de ser perdoado. Quando eu os confesso, Deus não só me perdoa, mas Ele também milagrosamente me purifica de toda a injustiça. Deus está pronto e espera para me perdoar por todo e qualquer pecado que eu tenha cometido (Salmos 86:5), mas somente se eu o confessar e abandonar.
5. O que acontece se eu não confessar os meus pecados quando convencido pelo Espírito Santo?
“O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará

14 de julho de 2011

ANALISAR AS DISTINTAS LEIS DO ANTIGO TESTAMENTO

É bem possível que alguém não tenha compreendido um tema aqui postado sobre a Lei e as leis do Antigo Testamento, pois há textos na Bíblia que positivamente declaram ser a Lei de Deus eterna, e imutável, e que todos devem obedecer a esta LEI. Por outro lado, existem outras passagens que parecem significar que a lei foi dada por um determinado tempo apenas, e não nos encontramos agora na obrigação de a cumprir.
Estas declarações parecem causar confusão no espírito de certas pessoas; mas a Palavra de Deus é verdadeira, e nela não há contradição. O que nos dá essa impressão, deve ser apenas falta de compreensão de nossa parte.
Podemos ser sinceros na nossa opinião, e todavia enganar-nos por falta de perfeita compreensão do assunto. A Bíblia é a Palavra Viva, é a Palavra do Deus Vivo… Trata da realidade eterna. Encontra-se nela, alturas e profundidades além da compreensão da mente finita do homem. Mas esse mesmo fato não é senão outra evidência de que ela é de Deus.
Se nos deparamos com aparentes contradições, devemos estudar cuidadosamente o assunto, e com humildade, buscar o auxílio do Senhor para compreendê-las, e o Espírito Santo nos esclarecerá a mente. Dentre todas as leis mencionadas na Bíblia, duas têm destaque preeminente: A Lei Cerimonial e a Lei Moral, fatos que muitos cristãos não aceitam ou não compreendem, mas que é claro em toda a Bíblia.
“A Lei Moral ou Lei de Deus (Dez Mandamentos) vem da eternidade. Os princípios desta Lei são base

13 de julho de 2011

A BÊNÇÃO DA PALAVRA.

A linguagem brejeira ou palavrões estão a tornar-se cada vez mais difundidas na nossa sociedade. Um estudo de 2008 de usuários da Internet encontrou vulgaridade frequente na Web, e um estudo de 2006 revelou que pessoas escrevem obscenidades nas salas de bate-papo uma vez a cada dois minutos (1). Uma pesquisa da Associated Press/Ipsos poll (2) de 2006 mostrou que 74% dos norte-americanos reconheceram terem se deparado com palavrões em público frequentemente ou ocasionalmente e 66% concordaram que, como regra, as pessoas são mais maldizentes hoje do que há 20 anos (3). “três estudos de campo”, indicaram que aqueles que [refilam] usam um total de 80 à 90 palavras tabu por dia, fora da média de 15.000 a 16.000 palavras que as pessoas falam diariamente (4).
McKay Hatch, um adolescente da Califórnia que se cansou de alunos na sua escola usando constantemente palavrões, começou um grupo chamado “Clube sem Palavrões” em 2007. Algumas pessoas têm colocado McKay como alvo de assédio, brincadeiras, e até mesmo ameaças de morte. Mas McKay diz que não quer

12 de julho de 2011

OS SEIS RELACIONAMENTOS DO CRISTÃO.

Cada um de nós possui um estilo de vida que nos leva a relacionar-se com os demais de modo bem definido. O cristão, por seu modo de se conduzir, é reconhecido como verdadeiro discípulo de Jesus, precisamente pelos seis relacionamentos:
1. Com Deus, como Pai;
2. Com Jesus, como mestre;
3. Com o Espírito Santo, como guia;
4. Com os demais, como irmãos;
5. Com as coisas, com liberdade;
6. Consigo mesmo, como pessoa.

1) Com Deus, como Pai.
Podemos partir do Evangelho de Lucas na Parábola do Pai Misericordioso, conf. Luc. 15:11-32
Vemos nessa Parábola, que devemos confiar no amor incondicional do Pai que se manifesta de modo especial no perdão.
2) Com Jesus, como Mestre.
Esta relação possui seis características:
2.1) Nós somos chamados pelo Mestre.
Vejamos o Evangelho de João: “Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para que vades e produzais fruto, e o vosso fruto permaneça. Eu assim vos constituí, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vos conceda”. (João 15:16).
É o chamado do Mestre e não a nossa decisão que nos capacita para cumprir com o chamado. É bom lembrar, pois quem se torna discípulo por conta própria não dispõe da força do chamado, que o torna capaz para vencer as dificuldades e perseverar até ao fim. Vejamos este trecho do Evangelho: ”Depois, subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram a ele”. (Marcos 3:13)
2.2) Sentar-se aos pés do Mestre.
No Evangelho de São Lucas: “38Estando Jesus em viagem, entrou numa aldeia, onde uma mulher, chamada Marta, o recebeu em sua casa. 39 Tinha ela uma irmã por nome Maria, que se assentou aos pés do Senhor para ouvi-lo falar. 40Marta, toda preocupada na lida da casa, veio a Jesus e disse: Senhor, não te importas que minha irmã me deixe só a servir? Dize-lhe que me ajude. 41Respondeu-lhe o Senhor: Marta, Marta, andas muito inquieta e te preocupas com muitas coisas; 42no entanto, uma só coisa é necessária; Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada” (Luc. 10:38-42).

10 de julho de 2011

O MINISTÉRIO DOS ANJOS BONS

“Vi o terno amor que Deus tem por Seu povo, e é muito grande. Vi anjos com as asas estendidas sobre os santos. Cada santo tinha um anjo de guarda. Se os santos choravam de desânimo, ou estavam em perigo, os anjos que sempre os assistiam, voavam rapidamente para cima a fim de levar as novas; e os anjos na cidade cessavam de cantar. ... Levavam as notícias para cima, e todos os anjos na cidade choravam, e então com grande voz diziam: "Amém." Se, porém, os santos fixavam os olhares no prémio que diante deles estava e glorificavam a Deus, louvando-O, então os anjos levavam as alegres novas à cidade, e os outros que ali estavam tocavam as suas harpas de ouro e cantavam em alta voz: "Aleluia", e as abóbadas celestiais ressoavam com seus belos cânticos.” Primeiros Escritos, pág. 39.
1. A que família pertence o crente em Jesus?
Rª: “Por causa disto me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome.” Efésios 3:14,15.
Nota: “me ponho (coloco) de joelhos”, Estêvão ao ser apedrejado (Atos 7:60) estava de joelhos para adorar e implorar Àquele a quem tinha visto à dextra de

OBEDIENCIA E SANTIFICAÇÃO

“E andai em amor, como também Cristo vos amou e Se entregou a Si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.” (Efés. 5:2). Em toda a plenitude de Sua divindade, em toda a glória de sua imaculada humanidade, Cristo Se entregou a Si mesmo por nós, como sacrifício completo e amplo, e todo aquele que vai ter com Ele deve aceitá-Lo como se fosse o único indivíduo pelo qual foi pago o preço. Assim como em Adão todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo; pois os obedientes serão ressuscitados para a imortalidade, e os transgressores ressurgirão dentre os mortos para sofrer a morte, a penalidade da lei que eles violaram.
Obediência à lei de Deus é santificação. Há muitos que têm idéias erradas a respeito dessa obra na vida, mas Jesus orou que Seus discípulos fossem santificados pela verdade, e acrescentou: “A Tua Palavra é a verdade.” (João 17:17). A santificação não é uma obra instantânea, mas progressiva, assim como a obediência é contínua. Enquanto Satanás nos importunar com suas tentações, a batalha pela vitória sobre o próprio eu terá de ser travada reiteradas vezes; mas pela obediência, a verdade santificará a alma. Os que são leais à verdade irão, pelos méritos de Cristo, vencer toda debilidade de caráter que tem feito com que sejam moldados por toda e multiforme circunstância da vida.
Embuste e Cilada de Satanás.
Muitos têm adotado o conceito de que não podem pecar porque estão santificados, mas isto é uma

7 de julho de 2011

JESUS NO CONTEXTO HISTÓRICO

“Os Dez Mandamentos, um dos documentos mais negativos já escritos”. Essa foi a mensagem, colocada no lugar mais alto de duas ruas da cidade, que recentemente saudava o povo de Melbourne, na Austrália. Foi o lançamento, disse Francis McNab, de uma nova fé para o século XXI. McNab é o ministro-executivo da Igreja Unida de St. Michael, em Melbourne. Ele também é membro do Seminário Jesus, que faz uma abordagem liberal da Bíblia. Ele disse a um jornal local que Abraão foi uma mera farça, que Moisés foi um assassino em massa, e Jesus foi um camponês judeu, e não Deus. Na verdade, ele disse que não há divindade chamada Deus.
Ataques a Deus.
Deus tornou-Se um alvo popular nos últimos tempos, com vários best-sellers e documentários a atacar a Sua existência. Deus, um Delírio, de Richard Dawkins é provavelmente o livro mais conhecido. É uma estridente distorção de Deus e da história bíblica. No entanto, ele não contém nada de novo, excepto, talvez, o veneno dos seus ataques.

As origens deste tipo de pensamento veio com a era científica. O Século XVI ao século XIX trouxeram uma nova visão do mundo, com a ciência gradualmente substituindo Deus. Ironicamente, os primeiros cientistas

O BAPTISMO E OS DONS DO ESPÍRITO SANTO.

Este estudo tem 100% de suporte bíblico. Sendo assim, que o Espírito de Deus nos ajude a compreender a Sua Santa Palavra.
BATISMO ESPIRITUAL E O DOM DE LÍNGUAS. O Espírito Santo nos guia em toda a verdade, nos anima, consola, conforta, adverte, faz-nos lembrar as palavras de Cristo (João 14:25 e 26). É quem convence o ímpio do pecado, operando a regeneração de seu coração mal, impulsionando-o na aceitação de Cristo como Salvador, e isto é o que a Bíblia classifica de: “nascidos do Espírito” (João 3:8). Porém o Espírito Santo faz muito mais. Ele capacita o crente com um poder especial para o serviço de Deus; isto é o ser “cheio do Espírito”. (Atos 4:8). É este o batismo do Espírito Santo que Jesus mandou pedi-lo (Lucas 11:9 a 13). E Paulo levou adiante o conselho do Mestre (Efésios 5:18 a 21).
Ellen G. White, disse: “Deus quer que tenhais a graciosa dotação espiritual; então trabalhareis com um poder

6 de julho de 2011

QUAL O SENTIDO DA VIDA NUM MUNDO SEM DEUS?


Christopher Hitchens, expoente do novo ateísmo, discutiu a existência de Deus com o filósofo cristão William Lane Craig em 2009. Neste vídeo, eles discutem o sentido da vida. O Dr. Craig argumenta que se Deus não existe, a vida é um absurdo.
Christopher Hitchens é um jornalista britânico e analista político de prestígio, considerado um autêntico representante do movimento chamado “neoateísmo”, autor de diversos livros, além de artigos para revistas como a Época.
William L. Craig é doutor em Teologia pela Universidade de Munique e em Filosofia pela Universidade de Birmingham. Hábil debatedor, ele já enfrentou grandes pensadores céticos como Antony Flew, Bart Ehrman e John D. Crossan nos campi de Universidades como Harvard, Oxford e Princeton debatendo tópicos como a existência de Deus e a historicidade da ressurreição de Cristo. É autor de livros como A Veracidade da Fé Cristã e Filosofia e Cosmovisão Cristã, ambos publicados no Brasil pela Editora Vida Nova.
Fonte: Apologia

As Escrituras Sagradas

As Escrituras Sagradas, o Antigo e Novo Testamento, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. Nesta Palavra, Deus transmitiu ao homem o conhecimento necessário para salvação. As Escrituras Santas são a infalível revelação de Sua vontade. Constituem o padrão de carácter, a prova de experiência, o autorizado revelador de doutrinas e o registo fidedigno dos actos de Deus na História.
Razões Bíblicas: 2 Pedro 1:20, 21; 2 Tim. 3:16, 17; Sal. 119:105; Prov. 30:5, 6; Isa. 8:20; João 17:17; 1 Tess. 2:13; Heb. 4:12

TRINDADE

A Trindade

Há um só Deus: Pai, Filho, e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, Omnipotente, Omnisciente, acima de tudo e sempre presente. Ele é infinito e além da compreensão humana, mas é conhecido por meio de Sua auto-revelação. Para sempre é digno de culto, adoração, e serviço por parte de toda criação.
Razões Bíblicas: Deut. 6:4; Mat. 28:19; 2 Cor. 13:14; Efé. 4:4-6; 1 Pedro 1:2; 1 Tim. 1:17; Apoc.. 14:7

DEUS PAI

Deus Pai

Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o carácter de Deus, efectuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Sendo para sempre verdadeiramente Deus, Ele se tornou também verdadeiramente homem, Jesus, o Cristo. Ele foi concebido do Espírito Santo e nasceu da virgem Maria. Viveu e experimentou a tentação como um ser humano, mas exemplificou perfeitamente a justiça e o amor de Deus. Por Seus milagres manifestou o poder de Deus e atestou que era o Messias prometido por Deus. Sofreu e morreu voluntariamente na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez, em glória, para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas.
Razões Bíblicas: João 1:1-3, 14; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 6:23; 2 Cor. 5:17-19; João 5:22; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; Heb. 2:9-18; 1 Cor. 15:3, 4; Heb. 8:1, 2; João 14:1-3

DEUS ESPÍRITO SANTO

Deus Espírito Santo

Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte activa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Enviado pelo Pai e pelo Filho para sempre estar com Seus filhos, Ele concede dons espirituais à igreja, habilita a dar testemunho de Cristo e, em harmonia com as Escrituras, guia-a em toda a verdade.
Razões Bíblicas: Gén. 1:1, 2; Lucas 1:35; 4:18; Atos 10:38; 2 Pedro 1:21; 2 Cor. 3:18; Efé. 4:11, 12; Atos 1:8; João 14:16-18, 26; 15:26, 27; 16:7-13

A CRIAÇÃO

A Criação

Deus é o Criador de todas as coisas, e revelou nas Escrituras o relato autêntico da Sua actividade criadora."Em seis dias fez o Senhor os Céu e a Terra" e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. Assim Ele estabeleceu o sábado como perpétuo monumento comemorativo de Sua esmerada obra criadora. O primeiro homem e mulher foram formados à imagem de Deus como obra-prima da Criação. Foi-lhes dado domínio sobre o mundo e atribuiu-lhes a responsabilidade de cuidar dele. Quando o mundo foi concluído, ele era "muito bom", proclamando a glória de Deus.
Razões Bíblicas: Gén. 1; 2; Ex. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6, 9; 104; Heb. 11:3

A NATUREZA DO HOMEM

A Natureza do Homem

O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade, poder e liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando os nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, eles negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilharam dessa natureza caída e de suas consequências. Eles nascem com fraquezas e tendências para o mal. Mas Deus, em Cristo, reconciliou consigo o mundo e por meio de Seu Espírito restaura nos mortais penitentes a imagem de seu Criador. Criados para a glória de Deus, eles são chamados para amá-Lo e uns aos outros, e para cuidar de seu ambiente.
Razões Bíblicas: Gén. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8: Atos 17:24-28; Gén. 3; Salm. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19 e 20

O GRANDE CONFLITO

O Grande Conflito

Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao carácter de Deus, Sua lei e Sua soberania sobre o Universo. Este conflito originou-se no Céu quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo, ao induzir Adão e Eva em pecado. Este pecado humano resultou na deformação da imagem de Deus na humanidade, no transtorno do mundo criado e em sua consequente devastação por ocasião do dilúvio mundial. Observado por toda a criação, este mundo tornou-se palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. Para ajudar Seu povo nesse conflito, Cristo envia o Espírito Santo e os anjos leais, para os guiar, proteger e amparar no caminho da salvação.
Razões Bíblicas: Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12- 14; Ezeq. 28:12-18; Gén. 6-8; II Ped. 3:6; Rom. 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Heb. 1:4-14; I Cor. 4:9

VIDA, MORTE E RESSURREIÇÃO DE CRISTO

Vida, Morte e Ressurreição de Cristo

Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam esta expiação pela fé possam ter vida eterna, e toda a criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. Esta expiação perfeita vindica a justiça da lei de Deus e a benignidade de Seu carácter; pois ela não somente condena o nosso pecado, mas também garante o nosso perdão. A morte de Cristo é substituinte e expiatória, reconciliadora e transformadora. A ressurreição de Cristo proclama a vitória de Deus sobre as forças do mal, e assegura a vitória final sobre o pecado e a morte para os que aceitam a expiação. Ela proclama a soberania de Jesus Cristo, diante do qual se dobrará todo joelho, no Céu e na Terra.
Razões Bíblicas: S. João 3:16; Isa. 53; II Cor. 5:14, 15 e 19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filip. 2:6-11; I S. João 2:2; 4:10; Col. 2:15

A EXPERIÊNCIA DA SALVAÇÃO

A Experiência da Salvação

Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo, que não conheceu pecado, Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo, sentimos nossa necessidade, reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Esta fé que aceita a salvação advém do divino poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados, adoptados como filhos e filhas de Deus e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos santificados; o Espírito renova nossa mente, escreve a lei de Deus, a lei de amor, em nosso coração, e recebemos o poder para levar uma vida santa. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza de salvação agora e no Juízo.
Razões Bíblicas: Sal. 27:1; Isa. 12:2; Jonas 2:9; S. João 3:16; II Cor. 5:17-21: Gál. 1:4; 2:19 e 20; 3:13; 4:4-7; Rom. 3:24-26; 4:25; 5:6-10; 8:1-4, 14, 15, 26 e 27; 10:7; I Cor. 2:5; 15:3 e 4; I S. João 1:9; 2:1 e 2; Efés. 2:5-10; 3:16-19; Gál. 3:26; S. João 3:3-8; S. Mat. 18:3; I S. Ped. 1:23, 2:21; Heb. 8:7-12

A IGREJA

A Igreja

A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo com Senhor e Salvador. Em continuidade do povo de Deus nos tempos do Velho Testamento, somos chamados para fora deste mundo; e nos unimos para prestar culto para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para serviço a toda humanidade e para a proclamação mundial do evangelho. A igreja recebe sua autoridade de Cristo, o qual é a Palavra encarnada, e das Escrituras, que são a Palavras escrita. A Igreja é a família de Deus; adoptados por Ele como filhos, seus membros vivem com base no novo concerto. A Igreja é o corpo de Cristo, uma comunidade de fé, da qual o próprio Cristo é a Cabeça. A Igreja é a Noiva pela qual Cristo morreu para que pudesse santificá-la e purificá-la. Em Sua volta triunfal, Ele a apresentará a Si mesmo Igreja gloriosa, os fiéis de todos os séculos, a aquisição de Seu sangue, sem mácula, nem ruga, porém santa, sem defeito.
Razões Bíblicas: Gén. 12:3; Atos 7:38; S. Mat. 21:43; 16:13-20; S. João 20:21 e 22; Atos 1:8; Rom. 8:15-17; I Cor. 12:13-27; Efés. 1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15

A CONDUTA CRISTÃ

Conduta Cristã

Somos chamados para ser um povo piedoso que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o carácter de nosso Senhor, nós só nos envolvemos naquelas coisas que produziram em nossa vida pureza, saúde, e alegria semelhantes às de Cristo. Isto significa que nossas diversões e entretenimentos devem corresponder aos mais altos padrões de gosto e beleza cristãos. Embora reconheçamos diferenças culturais, nosso vestuário deve ser simples, modesto e de bom gosto, apropriado àqueles cuja verdadeira beleza não consiste no adorno exterior, mas no ornamento imperecível de um espírito manso e tranqüilo. Significa também que, sendo o nosso corpo o templo do Espírito Santo, devemos cuidar dele inteligentemente. Junto com adequado exercício e repouso, devemos adoptar alimentação a mais saudável possível e abster-nos dos alimentos imundos identificados nas Escrituras. Visto que as bebidas alcoólicas, o fumo e o uso irresponsável de medicamentos e narcóticos são prejudiciais a nosso corpo, também devemos abster-nos dessas coisas. Em vez disso, devemos empenhar-nos em tudo que submeta nossos pensamentos e nosso corpo à disciplina de Cristo, o qual deseja nossa integridade, alegria e bem-estar.
Razões Bíblicas: I S. João 2:6; Efés. 5:1-13; Rom. 12:1 e 2; I Cor. 6:19 e 20; 10:31; I Tim. 2:9 e 10; Lev. 11:1-47; II Cor. 7:1; I S. Ped. 3:1-4; II Cor. 10:5; Filip. 4:8)

MORDOMIA CRISTÃ

Mordomia

Somos despenseiros de Deus, responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus por meio do fiel serviço a Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua Igreja. A mordomia é um privilégio que Deus nos concede para o desenvolvimento no amor e para a vitória sobre o egoísmo e a cobiça. O mordomo se regozija nas bênçãos que advêm aos outros como resultado de sua fidelidade
Razões Bíblicas: Gén. 1:26-28; 2:15; Ageu 1:3-11; Mal. 3:8-12; S. Mat. 23:23; I Cor. 9:9-14

O SÁBADO

O Sábado

O bondoso Criador, após os seis dias da Criação, descansou no sétimo dia e instituiu o sábado para todas as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da lei de Deus requer a observância deste sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e a prática de Jesus, o Senhor do sábado. O sábado é um dia de deleitosa comunhão com Deus e uns com os outros. É um símbolo de nossa redenção em Cristo, um sinal de nossa santificação, uma prova de nossa lealdade e um antegozo de nosso futuro eterno no reino de Deus. O sábado é um sinal perpétuo do eterno concerto de Deus com Seu povo. A prazerosa observância deste tempo sagrado duma tarde a outra tarde, do pôr-do-sol ao pôr-do-sol, é uma celebração dos actos criadores e redentores de Deus.
Razões Bíblicas: Gén. 2:1-3; Êxo. 20:8-11; 31:12-17; S. Luc. 4:16; Heb. 4:1- 11; Deut. 5:12-15; Isa. 56: 5 e 6; 58:13 e 14; Lev. 23:32; S. Mar. 2:27 e 28

A LEI DE DEUS

A Lei de Deus

Os grandes princípios da lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórias a todas as pessoas, em todas as épocas. Estes preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma no julgamento de Deus. Por meio da atuação do Espírito Santo, eles apontam para o pecado e despertam o senso da necessidade de um Salvador. A Salvação é inteiramente pela graça, e não pelas obras, mas seu fruto é a obediência aos mandamentos. Essa obediência desenvolve o carácter cristão e resulta numa sensação de bem-estar. É uma evidência de nosso amor ao Senhor e de nossa solicitude por nossos semelhantes. A obediência da fé demonstra o poder de Cristo para transformar vidas e fortalece, portanto, o testemunho cristão.
Razões Bíblicas: Êxo. 20:1-17; S,. Mat. 5:17; Deut. 28:1-14; Sal. 19:7-13; S. João 14:15; Rom. 8:1-4; I S. João 5:3; S. Mat. 22:36-40; Efés. 2:8

O DOM DE PROFECIA

O Dom de Profecia

Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. Eles também tornam claro que a Bíblia é a norma pela qual deve ser provado todo o ensino e experiência.
Razões Bíblicas: Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Heb. 1:1-3; Apoc. 12-17; 19:10

Dons e Ministérios Espirituais

Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais que cada membro deve empregar em amoroso ministério para o bem comum da Igreja e da humanidade. Sendo outorgados pela atuação do Espírito Santo, o qual distribui a cada membro como Lhe apraz, os dons provêem todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. De acordo com as Escrituras, esses dons abrangem tais ministérios como a fé, a cura, profecia, proclamação, ensino, administração, reconciliação, compaixão, serviço abnegado e caridade para ajuda e animação das pessoas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pela Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino especialmente necessários para habilitar os membros para o serviço, edificar a Igreja com vistas à maturidade espiritual e promover a unidade da fé e do conhecimento de Deus. Quando os membros utilizam esses dons espirituais como fiéis despenseiros da multiforme graça de Deus, a Igreja é protegida contra a influência demolidora de falsas doutrinas, tem um crescimento que provém de Deus e é edificada na fé e no amor.
Razões Bíblicas: Rom. 12:4-8; I Cor. 12:9-11, 27 e 28; Efés. 4:8 e 11-16; II Cor. 5:14-21; Atos 6:1-7; I Tim. 2:1-3; I S. Ped. 4:10 e 11; Col. 2:19; S. Mat. 25:31-36

DONS E MINISTÉRIOS

A Ceia do Senhor

A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Salvador e Senhor. Nessa experiência de comunhão, Cristo está presente para encontrar-Se com Seu povo e fortalecê-lo. Participando da Ceia, proclamamos alegremente a morte do nosso Senhor até que Ele volte. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a cerimónia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante à de Cristo e para unir nossos corações em amor. O Serviço da Comunhão é franqueado a todos os crentes cristãos.
Razões Bíblicas: S. Mat. 26:17-30; I Cor. 11:23-30; 10:16 e 17; S. João 6:48-63; Apoc. 3:20; S. João 13:1-17

O Baptismo

Pelo baptismo confessamos nossa fé na morte e ressurreição de Jesus Cristo, e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida. Assim reconhecemos a Cristo como Senhor e Salvador, tornamo-nos Seu povo e somos aceitos como membros por Sua Igreja. O baptismo é um símbolo de nossa união com Cristo, do perdão de nossos pecados e de nosso recebimento do Espírito Santo. É por imersão na água e depende de uma afirmação da fé em Jesus e da evidência de arrependimento do pecado. Segue-se à instrução nas Escrituras Sagradas e à aceitação de seus ensinos.
Razões Bíblicas: S. Mat. 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Rom. 6:1-6: Gál. 3:27; I Cor. 12:13; Col. 2:21 e 13; I S. Ped. 3:21

UNIDADE DO CORPO DE CRISTO

Unidade no Corpo de Cristo

A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de nação, tribo, língua e povo. Em Cristo somos uma nova criação; distinções de raça, cultura e nacionalidade, diferenças entre altos e baixos, ricos e pobres, homens e mulheres não devem ser motivo de dissensões entre nós. Todos somos iguais em Cristo, o qual por um só Espírito nos uniu numa comunhão com Ele e uns com os outros; devemos servir e ser servidos sem parcialidade ou restrição. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Esta unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adoptou como Seus filhos.
Razões Bíblicas: Sal. 133:1; I Cor. 12:12-14; Atos 17:26 e 27; II Cor. 5:16 e 17; Gál. 3:27-29; Col. 3:10-15; Efés. 4:1-6; S. João 17:20-23; S. Tiago 2:2-9; I S. João 5:1

O Remanescente e a Sua Missão

A Igreja universal se compõe de todos os que verdadeiramente crêem em Cristo; mas, nos últimos dias, um tempo de ampla apostasia, um remanescente tem sido chamado para fora a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. Este remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. Esta proclamação é simbolizada pelos três anjos do Apocalipse 14; coincide com a obra do julgamento no Céu e resulta numa obra de arrependimento e reforma na Terra. Todo crente é convidado a ter uma parte pessoal nesse testemunho mundial.
Razões Bíblicas: S. Mar. 16:15; S. Mat. 28:18-20; 24:14; II Cor. 5:10; Apoc. 12:17; 14:6-12; 18:1-4; Efés. 5:22-27; Apoc. 21:1-14)

A Nova Terra

Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos, em Sua presença. Pois aqui o próprio Deus habitará com o Seu povo e o sofrimento e a morte terão passado. O grande conflito estará terminado e não mais existirá pecado. Todas as coisas, animadas e inanimadas, declaram que Deus é amor; e Ele reinará para todo o sempre. Amém.
Razões Bíblicas: II S. Ped. 3:13; Gén. 17:1-8; Isa. 35; 65:17-25; S. Mat. 5:5; Apoc. 21:1-7; 22:1-5; 11:15

O Milénio e o Fim do Pecado

O milénio é o reinado de mil anos de Cristo e de Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante esse tempo serão julgados os ímpios mortos; a Terra estará completamente desolada, sem habitantes humanos com vida, mas ocupada por Satanás e seus anjos. No fim desse período, Cristo com Seus santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas o fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores.
Razões Bíblicas: Apoc. 20; Zac. 14:1-4; Jer. 4:23-26; I Cor. 6; II S. Ped. 2:4; Ezeq. 28:18; II Tess. 1:7-9; Apoc. 19:17, 18 e 21

Morte e Ressurreição

O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, os justos ressuscitados e os justos vivos serão glorificados e arrebatados para o encontro de seu Senhor. A segunda ressurreição, a ressurreição dos ímpios ocorrerá 1000 anos mais tarde.
Razões Bíblicas: I Tim. 6:15 e 16; Rom. 6;23; I Cor. 15:51-54; Ecles. 9:5 e 6; Sal. 146:4; I Tess. 4:13-17; Rom. 8:35-39; S. João 5:28 e 29; Apoc. 20:1-10; S. João 5:24

A Segunda Vinda de Cristo

A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja, o grande ponto culminante do evangelho. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. Quando Ele voltar, os justos falecidos serão ressuscitados e, juntamente com os justos que estiverem vivos, serão glorificados e levados para o Céu, mas os ímpios irão morrer. O cumprimento quase completo da maioria dos aspectos da profecia, bem como a condição atual do mundo, indicam que a vinda de Cristo é iminente. O tempo exato desse acontecimento não foi revelado e somos, portanto, exortados a estar preparados em todo o tempo.
Razões Bíblicas: Tito 2:13; S. João 14:1-3; Atos 1:9- 11; I Tess. 4:16 e 17; I Cor. 15:51-54; II Tess. 2:8; S. Mat 24; S. Mar. 13; S. Luc. 21; II Tim. 3:1- 5; Joel 3:9-16; Heb. 9:28

O Ministério de Cristo no Santuário Celestial

Há um santuário no Céu, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crente os benefícios de Seu sacrifício expiatório, oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo-sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. É uma obra de juízo investigativo, a qual faz parte da eliminação final de todo o pecado, prefigurada pela purificação do antigo santuário hebraico no Dia da Expiação. Nesse serviço típico, o santuário era purificado com o sangue do sacrifício de animais vivos, mas as coisas celestiais são purificadas com o perfeito sacrifício do sangue de Jesus. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos dorme em Cristo, sendo, portanto, nEle, considerado digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentro os vivos permanecem em Cristo, guardando os mandamentos e a fé de Jesus, estando, portanto, nEle, preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. Esse julgamento vindica a justiça de Deus em salvar os que crêem em Jesus. Declara que os que permanecem leais a Deus receberão o reino. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo Advento.
Razões Bíblicas: Heb. 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Dan. 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24- 27; Núm. 14:34; Ezeq. 4:6; Mal. 3:1; Lev. 16; Apoc. 14:12; 20:12; 22:12

Matrimónio e a Família

O casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. Mútuo amor, honra, respeito e responsabilidade constituem a estrutura dessa relação, a qual deve refletir o amor, a santidade, a intimidade e a constância da relação entre Cristo e Sua Igreja. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e casar-se com outro, comete adultério. Conquanto algumas relações de família fiquem aquém do ideal, os consortes que se dedicam inteiramente um ao outro, em Cristo, podem alcançar amorosa unidade por meio da orientação do Espírito e a instrução da Igreja. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem um ao outro a alcançar completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amar o Senhor e a obedecer-Lhe. Por seu exemplo e suas palavras, que Cristo é um disciplinador amoroso, sempre terno e solícito, desejando que eles se tornem membros de Seu corpo, a família de Deus. Crescente intimidade familiar é um dos característicos da mensagem final do evangelho
Razões Bíblicas: Gén. 2:18-25; Deut. 6:5-9; S. João 2:1-11; Efés. 5:21-33; S. Mat. 5:31 e 32; 19:3-9; Prov. 22:6; Efés. 6:1-4; Mal. 4:5 e 6; S. Mar. 10:11 e 12; S. Luc. 16:18; I Cor 7:10 e 11

5 de julho de 2011

O SERVO VIGILANTE

Ao cantar o hino “Guarda, Vê se Muito Falta (HA, n° 135), vem-nos à mente a imagem de uma sentinela sobre os muros de uma antiga cidade, respondendo às perguntas de um transeunte. Este pergunta: “Guarda, vê se muito falta para o dia alvorecer. Vai a noite ainda alta, ou já vem o amanhecer?”
Ao olhar para o horizonte e ver os primeiros indícios da aurora, o guarda responde: “Viajor, ó sim, desperta ao romper do arrebol! Fica em pé e põe-te alerta, eia, pois, que surge o sol!” Nos tempos antigos, os guardas tinham a obrigação de vigiar a cidade e assegurar a proteção do povo. Por isso, estavam atentos a qualquer movimento estranho nas circunvizinhanças. Certa vez, uma sentinela avisou o rei David que alguns mensageiros estavam a chegar (2Sm 18:24-27).
Neemias colocou guardas para vigiar a cidade “de dia e de noite” (Neem 4:9). Na sentença profética de Isaías, o guarda informou a chegada da manhã e da noite (Is 21:11,12). Portanto, a palavra “vigilância” caracteriza a função das sentinelas.
Parábola - “Vigiai”. Essa foi a ordem que Cristo repetiu aos Seus discípulos e, por extensão, à Sua igreja (Mt 24:42; 25:13; 26:41; Mc 13:33,35; Lc 21:36). Essa mesma advertência é vista nas Suas parábolas. Mas, nesta oportunidade, gostaríamos de destacar a parábola do servo vigilante, registada em Lucas 12:35-40.
Nessa ilustração, Jesus usa o exemplo de servos que aguardam o seu senhor chegar das festas de casamento (v. 36), exemplificando a atitude de espera e preparação da parte dos Seus seguidores em relação à Sua segunda vinda. No verso 35, Jesus realsa as características da Sua igreja expectante, a começar pelas palavras cingir e acender: “Cingido esteja o vosso corpo, e acesas, as vossas candeias.”
O ato de cingir o corpo devia-se às longas e folgadas vestes usadas pelos servos, as quais dificultavam a

PORQUE DEMORA JESUS A VOLTAR?

Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se" (II Pedro 3:8-9)

Quando o cristão passa por sofrimentos intensos, às vezes questiona-se: “Por que Jesus ainda não veio?” Uma das respostas é: por causa da misericórdia e paciência do Senhor com aqueles que ainda vão aceitar a salvação, conforme lemos acima.

Há algum tempo o jornal suíço Tages Anzeiger publicou a manchete: “Quando Jesus se Atrasa Demais”. O texto dizia:

“...milhares de pessoas continuam amedrontados pelas visões da Chamada da Meia-Noite sobre os tempos finais. Norbert Lieth, sucessor de Wim Malgo, expressa a sua fixação pelo futuro de uma maneira mais branda que o seu antecessor, mas reafirma a proximidade do fim do mundo e ganha os crédulos pregando o medo do Juízo Final iminente...”

Conforme essas afirmações, estaríamos incutindo medo nas pessoas e ganhando adeptos com a ameaça de

4 de julho de 2011

ELEMENTOS DA ORAÇÃO E COMO OBTER RESPOSTAS

1. O nosso amorável Senhor nos convida a buscá-Lo.
“Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?” (Lucas 11:13).
Ó tu que escutas a oração, a ti virão todos os homens, (Salmos 65:2)
porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele. Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco. (Marcos 11:23-24)
2. Assegure-se de que sua vida está rendida à vontade de Deus. Esteja disposto a deixar tudo o que não está em harmonia com Sua vontade.
E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos

3 de julho de 2011

BILLY GRAHAM E OS DEZ MANDAMENTOS

“A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel, e dá sabedoria aos símplices. Os preceitos do SENHOR são retos e alegram o coração; o mandamento do SENHOR é puro, e ilumina os olhos” (Salmos 19:7-8) Billy Graham e os 10 mandamentos – Veja o vídeo Billy Graham responde no website de seu ministério:
“Será que Deus ainda espera que guardemos os Dez Mandamentos? Eles não perderam a validade, uma vez que foram dados há milhares de anos atrás e o mundo é tão diferente hoje?
Os Dez Mandamentos são tão válidos hoje como quando Deus os deu a Moisés há mais de 3000 anos. Jesus disse, ‘Eu afirmo a vocês que isto é verdade: enquanto o céu e a terra durarem, nada será tirado da Lei – nem a menor letra, nem qualquer acento. E assim será até o fim de todas as coisas.’ (Mateus 5:18).
Sim, é verdade que vivemos num mundo muito diferente. Mas se isso significa alguma coisa, precisamos ainda mais dos Dez Mandamentos hoje, pois vivemos num momento de grande confusão moral e espiritual. Como podemos saber o que é certo ou errado? Existem apenas duas maneiras: Fazer tudo por nós mesmos ou depender de Deus para nos mostrar. Mas Deus sabe o que é melhor para nós, e quando rejeitamos Sua vontade para nós, acabamos no caos moral e espiritual.
Você já analisou com cuidado e honestamente os Dez Mandamentos? (Pode encontrá-los em Êxodo 20:1-17). Quando o fizer, poderá surpreender-se pela concisão, mas também pelo quanto eles cobrem. Não somos todos beneficiados quando as pessoas não se matam umas às outras, não roubam, não desonram seus votos matrimoniais? É claro! Mas a questão que enfrentamos não é apenas saber se você vai ou não seguir os Dez Mandamentos. A verdadeira questão é que lugar Deus ocupa em sua vida. Já se colocou à margem dEle, por assim dizer? Por quê? Em vez disso, coloque Deus no centro da sua vida por se comprometer com Cristo.”
Fonte: Billy Graham’s Site
Obs.: (Prof. Azenilto de Brito): Ao citar estas palavras do famoso pregador, a reação que encontro às vezes é de crentes que buscam denegrir a imagem deste grande pregador, afirmam que ele foi um

2 de julho de 2011

GUARDARÃO OS SALVOS O SÁBADO, NA ETERNIDADE?

1. O sábado será guardado no futuro, no reino de Deus, na Terra Renovada? A resposta do Criador é positiva e clara! Ele mesmo afirma, com Suas próprias palavras, de uma maneira que não pode deixar dúvidas:
Rª: "Porque como os céus novos, e a terra nova, que hei-de fazer, estarão diante de minha face, diz o Senhor, assim há de estar a vossa posteridade e o vosso nome. E será que todos os meses, à lua nova e todas as semanas, aos sábados, virá toda a humanidade a adorar na Minha presença, diz o Senhor" (Isaías 66:22 e 23).

Nota: Quando a vida foi criada neste nosso mundo nenhum ser humano pôde testemunhar a obra da criação. O homem foi criado no sexto dia daquela semana

SINAIS DO FIM

"Quando, porém vier o Filho do Homem, porventura achará fé na Terra?" (Lucas 18:8). Estas foram as palavras com que Jesus procurou manifestar a condição moral da Terra por ocasião de Sua volta a ela. Qual será, pois, a consequência deste tão grande afastamento dos princípios morais e da profunda degeneração do género humano verificada em nossos dias?
Em duas ocasiões especiais Deus manifestou o Seu horror ao pecado. A degradação moral do homem e a corrupção desenfreada tiveram, nessas duas ocasiões, a justa retribuição por parte do Senhor.

Da primeira vez o mundo foi destruído pelo dilúvio e da segunda vez duas cidades ímpias foram totalmente consumidas pelo fogo vindo do céu. Não foi, pois, sem razão, que Jesus mencionou estas duas ocasiões ao retratar as condições vividas pelo mundo, nos dias que antecedem a Sua volta, sendo este um dos mais expressivos sinais que precedem este acontecimento.

Eis as palavras do Salvador: "E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do Homem. Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca e veio o dilúvio, e os consumiu a todos. Como também da mesma maneira acon teceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam: mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu, fogo e enxofre, e os consumiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do Homem Se há-de manifestar" (Lucas 17:26-30).

Ora, como eram os dias que precederam o dilúvio? Diz a Palavra de Deus: "E viu o Senhor que a maldade

TODAS AS VERDADES RESTAURADAS

A promessa do Senhor é de que antes que venha o último dia, o grande e terrível dia da retribuição, em que todas as coisas serão destruídas, todas as verdades do Evangelho Eterno serão restauradas. E o dia desta restauração já é chegado.
O poder do Espírito Santo constrangerá as consciências a verem o propósito e o alcance do sacrifício de Jesus e o facto de que a Sua Lei O engrandeceu, como está escrito, a este respeito: O Senhor Se agradava d´Ele por amor de Sua justiça; engrandeceu-O pela Lei e O fez glorioso (Isaías 42:21).
A Seu respeito, também, o Registo Sagrado manifesta a Sua consideração à Lei eterna: Então disse: eis aqui venho; no rolo do livro está escrito de Mim. Deleito- Me em fazer a Tua vontade, ó Deus Meu; sim, a Tua Lei está dentro do Meu coração (Salmo 40:7-8).

1 de julho de 2011

COMO DEIXAR DE FALAR DA VIDA ALHEIA

Se para deixar o vício de fumar, cinco dias de intensivo curso às vezes são suficientes, para romper com o vício da maledicência muitos dias mais seriam necessários, tanto é este vício mais insidioso e maligno que aquele. Verdadeiramente, maledicência é vício, mais víciante que o alcoolismo e o tabagismo. Pelo menos, parece muito mais fácil vencer o álcool e o fumo que vencer a tendência mórbida e diabólica de criticar a vida alheia! Exagero? De maneira alguma!
Tenho visto ébrios sem conta tornarem-se sóbrios e fumadores inveterados, aos magotes, romperem as algemas que os escravizavam; porém, quanto estamos informados são pouquíssimos os faladores contumazes que triunfam sobre a nauseante maledicência. Não exageramos ao dizer que apenas um de vinte mil alcança completa vitória. Pensando nesses sofredores infelizes que vegetam à sombra de quase todas as igrejas e que no íntimo anseiam pela libertação, e pensando nos imensos prejuízos que os tais têm causado a si mesmos, à obra de Deus, e a todos quantos têm a desdita de comungar com eles os mesmos horizontes, foi que senti-me inspirado a organizar este curso, que, modéstia à parte, é a última palavra sobre o assunto, posto ser intensivo, prático, de fácil compreensão e sobretudo, apoiado nas advertências divinas, que não deixam dúvida quanto ao destino daqueles que se alimentam do pecado do povo de Deus.
Como todo o post, porém, este também precisa ser seguido à risca para que os resultados sejam satisfatórios.
Não é fácil abandonar um hábito que já faz parte do caráter! Não é fácil cortar de vez o veneno, que através dos anos foi adicionado ao sangue do toxicómano. Não é fácil domar uma língua desenfreada, qual viveu sempre à solta, sem nunca ter sentido o efeito salutar de merecidas férias!
É possível recuperar o mais empedernido viciado, mas, quanto ao falador venal. . . que se estriba na sua santidade farisaica, para do alto de suas pretensões viver de dedo em riste, acusando e criticando todo a gente. . . a esperança de recuperação é mínima. Como, porém, cremos em milagres e como tudo é possível para aquele que crê, vamos fazer a tentativa!
Se não conseguirmos libertar de todo os casos graves e crónicos, temos a certeza de que muitos que ainda não ultrapassaram os limites da misericórdia divina beneficiarão com este tema.
O desabrochar da tendência para ver o lado bom das coisas e das pessoas bem como uma diminuição considerável de palavras más, de resmungos e observações maldosas, eis alguns dos resultados imediatos que poderão afinal conduzir o viciado para fora do submundo asqueroso, em que vive aquele que espalha contenda entre os irmãos! Vamos pois, com ânimo, coragem e fé, aproveitar este oportunidade, para romper de vez com este hábito pernicioso que tanta infelicidade tem trazido às familias e ao povo de Deus.
Aí vem o irmão X do seu longo giro para se desincumbir da tarefa que lhe confiamos. Vejamos como foi aceite o curso pelo nosso povo.
— Então, irmão X, como foram as matrículas?
— Pastor a coisa não foi muito fácil! Falar, toda gente fala mas ninguém quer ser classificado como falador. Matricular-se num curso desta natureza é confessar publicamente que tal pessoa se encontra contaminada pelo mal. Daí o senhor pode calcular o enorme trabalho que tive para conseguir alunos. Todavia depois que os mais corajosos se inscreveram, o povo perdeu o medo! Aqui estão os resultados! Veja estas fichas!
— Hum, irmão X, é mais gente do que eu calculei! E. . . estes, também se matricularam?
— Pastor, capriche! Vai a milhares o número dos seus alunos e há muita gente boa matriculada. Não sei como o senhor se arranjará para libertar toda essa gente em apenas cinco dias! O senhor não acha que o tempo é escasso?
— Irmão X, quem gastou anos e anos usando a língua para maldizer e criticar a não ser que se converta, jamais se libertará desse pecado! Eu, com este singelo curso viso apenas despertar do sono esses falsos cristãos, que a nossa frente são almas generosas, mas, a distância, por detrás, são canibais implacáveis, que destroem e matam sem piedade! Se com todo meu esforço conseguir arrancar um só que seja deste lamaçal, considero-me bastante recompensado e a Igreja será enormemente beneficiada.
— Pastor, eu não tinha idéia da gravidade deste pecado. Sempre pensei que criticar e falar mal da vida alheia fosse coisa sem importância, um passatempo