31 de outubro de 2013

A ORIGEM DO MAL

1-    Pecou alguém mais, além da família humana?
“Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo.” 2ª Pedro 2:4.
2-    Qual é o nome daquele que induziu os anjos ao pecado?
“Apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.” Mateus 25:41.
3-    Quais são os outros nomes pelos quais o diabo é conhecido?
“E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo, e Satanás, que engana todo o mundo.” Apocalipse 12:9 – ver Isaías 14:12, é chamado “Lúcifer.”
4-    Qual era o estado de Satanás, ao ser criado?
“Perfeito eras nos teus caminho, desde o dia quem que foste criado, até que se achou iniquidade me ti.” Ezequiel 28:15.
5-    Que descrição de Satanás, faz o profeta Ezequiel?
“Assim diz o Senhor Jeová: tu és aferidor da medida; cheio de sabedoria e perfeito em formosura. Estavas no jardim de Deus; toda a pedra preciosa era a tua cobertura, …a obra dos teus tambores e dos teus pífaros estava em ti; no dia em que foste criado foram preparados. Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci; no meio das pedras afogueadas andavas.” Ezequiel 28:12-14.
Nota: Deduz-se deste texto, antes da queda, Satanás era um anjo elevado e exaltado, supremo em sabedoria e beleza. A referência aos seus “tambores” e “pífaros” parece indicar que era corista do Céus e dirigia os cânticos da hoste angélica. No santuário terrestre o querubim cobria o propiciatório. (Êxodo 255:16-22; Hebreus 9:3-5; Salmo 99:1).
6-    Que espírito maligno e ambicioso se apossou de Satanás, levando-o a cair?
“E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, da banda dos lados do norte. Subirei acima das mais altas nuvens, serei semelhante ao Altíssimo.” Isaías 14:13,14.
7-    Concorreu o orgulho para a sua queda?
“Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor.” Ezequiel 28:17.
8-    Que diz Salomão preceder a destruição e a queda?
“A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda.” Provérbios 16:18.
9-    Como descreve o profeta Isaías a queda de Satanás?
“Como caíste do Céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações!” Isaías 14:12.
10- Por que foi Satanás deposto da sua elevada posição?
“Na multidão do teu comércio se encheu o teu interior de violência, e pecaste; pelo que te lançarei profanado fora do monte de Deus, e te farei perecer, ó querubim protector, entre pedras afogueadas.” Ezequiel 28:16.
11- Ao ser lançado fora do monte de Deus, para que lugar foram banidos Satanás e os seus anjos, para aí serem retidos até ao juízo?
“Porque se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo.” 2ª Pedro 2:4.
Nota: Esse lugar, segundo a compreensão que temos, é a escuridão que envolve o mundo, e é simbólica das trevas de completa falta de esperança e desespero em rebelião do pecado. Quando Satanás induziu o homem a pecar, trevas cobriram este mundo. Deus, porém, não deixou o homem sem esperança. Na Sua misericórdia e grande amor fez que resplandecesse “a luz do evangelho da glória de Cristo” para chamar os homens “das trevas para a Sua maravilhosa luz”. Não resta dúvida de que Satanás e os anjos que com ele caíram tiveram um período de graça e oportunidade para arrependerem-se. O seu destino é o resultado de obstinada rebelião e persistência no pecado, apesar das providências da misericórdia e da oferta de perdão. Por isso foram expulsos do Céu. Os anjos maus são conservados em cadeias de trevas eternas.
12- Como é descrito por João o conflito que teve lugar no Céu entre Cristo e Satanás?
“E houve batalha no Céu: Miguel e os Seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhava o dragão e os seus anjos; mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos Céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamado o diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra e os seus anjos foram lançados com ele.” Apocalipse 12:7-9.
13- Com que palavras se referiu Cristo à queda de Satanás?

“E disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu.” Lucas 10:18.
José Carlos Costa, pastor

27 de outubro de 2013

Artigo - A Propensão Humana para o Pecado e as Tentações de Cristo

Teriam sido as tentações de Cristo mais suaves do que as nossas? Se o Salvador não tinha propensão para o pecado, como todos os descendentes de Adão, como poderia Ele ter tido as mesmas provas que nós e ser nosso exemplo? Poderia ter sido gerado em pecado como nós e, ao mesmo tempo, ser sem pecado e ainda nosso Salvador?

Diante das perguntas acima pretendemos fazer uma abordagem, fundamentada basicamente na Bíblia e nos escritos de Ellen G. White, sobre a situação póslapsariana da humanidade e em que sua situação se assemelha à de Cristo e em que se diferencia. Procuraremos analisar em que base se sustenta a propensão no homem caído e onde está o ponto de tensão, que teria sido igual ou superior em Cristo, apesar da diferença de naturezas entre o pecador e o Salvador. Finalmente, desejamos destacar pontos que demonstrem que Jesus foi mais provado do que nós e teria experimentado mais tensões espirituais, embora sem pecado, seja como ato ou tendência.

A Condição do Homem Após o Pecado
A condição pecaminosa é universal: Segundo as Escrituras todo ser humano herdou a condição pecaminosa de Adão após a queda e “destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3:23). Essa situação de pecado é comprovada incontestavelmente pela morte “por isso que todos pecaram” (Rm 5:12).

Não há exceção: A declaração enfática de que “todos estão debaixo do pecado” (Rm 3:9) leva à conclusão óbvia de que “não há um só justo” (Rm 3:10) e “ninguém que faça o bem” (Rm 3:12).

Inimizade natural contra Deus e Sua lei: O ser humano, na explanação do apóstolo é “carnal” em oposição à lei que é espiritual (Rm 7:14). Essa condição carnal leva-nos à inclinação contra a lei de Deus e para a morte, desagradando a Deus (Rm 8:6-8).

A inimizade vem desde o nascimento: Assim a própria natureza humana é corrompida em si mesma desde mesmo o nascimento (Sl 51:5), havendo no indivíduo não convertido um “enganoso coração mais do que todas as coisas e perverso” (Jr 17:9) daí uma inimizade gratuita contra Deus o que o torna “por natureza filho da ira” e morto “em ofensas e pecados” (Ef 2:3-5). Não há ser humano que viva e não peque (Pv 20:9; Sl 14:3; 143:2).

A condição pecaminosa impede todo ser humano de entender as coisas espirituais po si mesmo: O entendimento humano carnal “não pode compreender as coisas do Espírito de Deus pois lhe parecem loucura; e não pode entende-las, porque elas se discernem espiritualmente” (I Co. 2:14). As sua boas obras não servem para a Salvação (Rm 3:20) e são trapos de imundície (Is 64:6).

O ser humano não pode escapar dessa situação sozinho: Finalmente, como poderia alguém fazer o bem, ou se o fizesse, ser um bem legítimo se nele “não habita bem algum” e mesmo quando quer realizar o bem não consegue (Rm 7:18) “pois o mal está comigo” (v. 21)? Essa impotência total justifica a declaração de Jesus de que “sem mim nada podeis fazer” (Jo 15:5).

Nos apelos naturais para pecar, resultado do nascimento e condição de pecado, é que o ser humano vivencia a posse da “tendência para o pecado”, situação anómala e contrária ao plano original de Deus quando criou o homem numa situação em que “tudo era bom” (Gn 1:31). A natureza do ser humano, pois, na presente realidade que vivemos, é estruturada (ou poderíamos dizer “desestruturada) para pecar. Ela deseja pecar como parte de si mesma. Como alguma coisa essencial à sua satisfação e realização. O pecado é seu ambiente, o único que conhece e entende, de onde por si próprio não pode e nem quer sair.[1]

Seria difícil aceitar as declarações acima como referindo-se a Jesus considerando as descrições bíblicas e da igreja acerca de sua especial natureza e impecabilidade[2]. Ao buscar a solidariedade de Cristo conosco impingindo-lhe uma natureza “em pecado” (tendência e condição de pecado) só encontraremos uma tensão contraditória[3]. Essa solidariedade deve ser procurada na semelhança humana e na vulnerabilidade às mesmas dores que nós, no “habitar” conosco e superar tensões e provas iguais e superiores às nossas, mesmo sem a tendência pecaminosa, e no entanto, vencer como o segundo Adão conferindo Sua vitória e poder restaurador a todos os que o seguem[4]. É possível ver nas descrições bíblicas que as provas de Jesus foram superiores não somente às de Adão mas também superiores mesmo às da humanidade caída (Hb 2:14-18; 4:15), conforme trataremos na última parte deste trabalho.

A Operação da Tendência para o Pecado Comparada com as Provas de Cristo
A tendência para pecar se tornou após a queda de Adão tão poderosa na vida humana como se fosse essencial à própria vida, sua natureza, então integrou-se às mais fortes necessidades do ser humano como o alimento material, necessidades fisiológicas, segurança, reprodução e realização pessoal. O apóstolo Paulo (Rm 7) demonstra a força do pecado no ser humano operando “nos seus membros” provocando desejos contrários à vontade espiritual da lei. Os desejos são do pecado e para o pecado. Procedem de dentro.

Nas tentações de Cristo não há desejos para pecar ou intensões impuras. Em Jesus há o conflito de renunciar a desejos naturais[5] e inocentes porque estes, se satisfeitos naquele contexto, estariam em confronto com a vontade do Pai. Assim o desejar beber e comer, descansar ou sobreviver não deveria ser satisfeito sem a completa dependência de Deus. Jesus não deveria salvar-se a si mesmo ainda que podendo faze-lo Deveria abrir mão da vida e autopreservação. Deveria renunciar aos desejos naturais e lícitos de sua natureza sem pecado e ao faze-lo estaria numa luta tão intensa contra si mesmo ao renunciar: uma renúncia tão ou mais intensa como a de qualquer outro ser humano que renuncia a si mesmo e à força de sua própria natureza pecaminosa. Precisou exercer “autodomínio mais forte do que a fome e a morte”; precisou avançar quando sua “natureza” desejava recuar[6]. Jesus renunciou a si mesmo sob pressão das necessidades físicas e emocionais de um ser humano sem pecado. Suportou numa natureza não caída e corpo de capacidade reduzida a pressão que Adão não esteve disposto a resistir num corpo e mente superior.

O homem após a queda, quando auxiliado pela graça de Deus, em dependência do poder do Espírito Santo, pode renunciar a uma natureza caída com seus desejos. A base do conflito é renúncia e dependência de Deus. Jesus deveria “sozinho” e “sem haver ninguém que o ajudasse”[7] renunciar e depender na condição de segundo Adão, levando a natureza sem pecado, mas ao mesmo tempo e no mesmo corpo a fraqueza física e psicológica consequente do enfraquecimento da raça.

A “revanche do deserto” onde Cristo como o segundo Adão entrou e recuperou a batalha perdida pelos primeiros pais “no lugar” na “mesma prova” de Adão [8] foi uma vitória tão grande como o fracasso do primeiro par [9]. Nas tentações do deserto Jesus recupera o reino espiritual (e material) vencendo pela superação de necessidades materiais e em situação extrema, e sem ajuda[10] (Is 63:1-5) os mais fortes apelos que a natureza humana pode suportar e, até superando os apelos naturais da própria existência ao ponto de ao fim do conflito ser necessária a assistência dos anjos, diante do eventual risco de vida, tal a severidade da prova (Mt 4:11).[11]

A equivalência da prova de renúncia das necessidades materiais, especialmente considerando o escopo especial do combate no deserto, demonstra, sem dúvida, que a vitória espiritual de Jesus está biblicamente sustentada na superação da condescendência com apetites do corpo e da mente. Assim, os apelos do corpo

25 de outubro de 2013

A Lei da Liberdade

“Falai de tal maneira e de tal maneira procedei, como aqueles que hão-de ser julgados pela Lei da liberdade.” Tiago 2:12

“Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquecer de como era a sua aparência. Mas aquele que considera, atentamente, a Lei perfeita, Lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem-aventurado no que realizar.” Tiago 1:23-25

Nestes dois textos, escritos por Tiago, discípulo de Jesus, vemos a importância de guardar a Lei de Deus para os que são salvos em Cristo. Ele alertam que não só devemos ouvir, mas também praticar a Lei na nossa vida, para adquirirmos perfeita liberdade.

Vemos aqui duas palavras, que parecem estar em oposição. Lei e Liberdade. Tiago diz que guardar a Lei é ter liberdade. E é verdade!

Na nossa sociedade, temos liberdade apenas quando fazemos as coisas dentro de uma ordem que foi pré estabelecida (lei). Veja o seguinte exemplo:
• Se você estacionar o carro num lugar proibido e prejudicar o trânsito, com certeza será multado.

• Se você roubar o seu vizinho, com certeza será preso.

• Se você matar uma outra pessoa, provavelmente passará os próximos 20 anos numa prisão.

Viram?

• Guardar a Lei não prende e não escraviza; pelo contrário, dá liberdade a você.

• E mais, a Lei serve para proporcionar a você uma vida melhor. Imagine se cada um dirigisse seu carro por qualquer lado da rua, em qualquer direção. Imagine um cruzamento sem semáforo, guardas ou preferenciais.

A nossa vida seria um caos. As Leis de trânsito tornam possível a você ir de um local para outro em relativa ordem e segurança. Elas permitem que você dirija a 120K/H na auto-estrada, que passe a menos de um metro de outro veiculo em direção contrária, sem que haja qualquer acidente.

A Lei de Deus tem a mesma função: Proteger-nos e nos dar uma vida melhor.

• Se você não adulterar, com certeza sua família será mais estável, seus filhos terão pais exemplares e você terá uma vida feliz.

• Se você honrar e respeitar a seus pais, com certeza seu filhos e amigos também respeitarão a você.

• Se você confiar em Deus como seu guia e único Deus, sua vida será mais feliz e saudável.

• Se você separar um dia para louvar a Deus, aprender sobre Ele e descansar de sua obras diárias, dificilmente, você terá problemas com stress, fadiga ou excesso de preocupação.

A Lei liberta, não escraviza. A Lei é para liberdade, não para prisão.

Veja por exemplo o violão:
Para conseguir qualquer som das cordas de uma guitarra ou de qualquer outro instrumento de cordas, elas precisam estar presas de maneira correta nas tarraxas. Com isto, você consegue tirar delas melodias maravilhosas.

Se a corda estiver solta, dificilmente vai produzir qualquer som; muito pelo contrário, vai causar só incómodo. Afinal, para que serve um corda de violão, fora do violão?

Da mesma forma, Deus só pode tirar “som” da sua vida, se você aceitar viver de modo agradável a Ele.

Simples, não? Afinal, foi Ele quem nos criou. Deus conhece cada pedaço do nosso corpo e sabe o que é melhor para nós.

“Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.” Salmo 139:16

Veja o que disse o próprio Jesus:
“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Então, Jesus lhe disse: Faze isto e viverás.” S. Lucas 10:27,28

Muito bem, se você leu este livro até agora, de coração aberto, conferiu as passagens bíblicas com cuidado, deve ter então a mesma opinião que eu: Sou salvo pela fé, e devo obedecer a Deus, por opção, pois O amo e quero fazer a Sua vontade.

Deixe Jesus salvar você, entregue sua vida a ele e faça a Sua vontade por amor a Ele e certamente você viverá.

Peter P. Goldschmidt, Sábado, o Selo de Deus, capítulo 2.

Adaptado por José Carlos Costa, pastor       

22 de outubro de 2013

QUAL É O ESTADO DO HOMEM NA MORTE?

1-    Por meio de que figura representa a Bíblia a morte?
“Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais que não têm esperança.” 1ª Tessalonicenses 4:13 – ver 1ª Coríntios 15:18-20; João 11:11-14.
Nota: No nosso sono profundo estamos inteiramente inconscientes; o tempo passa sem termos consciência; e as funções mentais, activas quando se tem consciência, ficam inteiramente suspensas.
2-    Onde dormem os mortos?
“E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão.” Daniel 12:2 – ver Eclesiastes 3:20; 9:10.
3-    Por quanto tempo dormirão os mortos na sepultura?
“Assim o homem se deita e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem se erguerá do seu sono.” Job 14:12.
4-    Que disse Job esperar depois da morte?
“Morrendo o homem, porventura tornará a viver? Todos os dias do meu combate esperaria, até que viesse a minha mudança.” Job 14:14.
5-    Onde disse Job que haveria de esperar?
Se eu olhar a sepultura como a minha casa; se nas trevas estender a minha cama.” Job 17:13.
Nota: O original hebraico para “sepultura” é sheol, que significa, entre outras coisas, um lugar escuro, côncavo, subterrâneo, empregue com referência à habitação dos mortos em geral, sem distinção entre bons e maus.
A mesma palavra é outras vezes traduzida por inferno. Algumas versões modernas, para não terem de escolher entre as palavras sepultura e inferno, deixam a palavra como está no original, isto é, sheol, no Velho Testamento e fazem o mesmo com a palavra correspondente, Hades, no Novo Testamento. Convém lembrar que inferno no Velho Testamento significa invariavelmente sheol, isto é, um lugar de trevas e silêncio, e não de tormento e fogo.
6- Sendo esse o estado dos mortos, que sabe acerca dos que estão vivos?
“Os seus filhos estão em honra, sem que ele o saiba; ou ficam em desgraça, sem que ele o perceba.” Job 14:21.
7-    Que acontece, na morte, aos pensamentos do homem?
“Sai-lhes o espírito, e eles tornam-se em terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos.” Salmo 146:4.
8-    Sabem os mortos alguma coisa?
“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos nãos sabem coisa nenhuma, …a sua memória ficou entregue ao esquecimento.” Eclesiastes 9:5.
9-    Têm os mortos qualquer participação nas coisas terrestres?
“Até o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não tem parte alguma neste século, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” Eclesiastes 9:6.
Nota: Se a pessoa continuasse consciente após a morte, teria conhecimento do progresso ou desonra dos seus filhos. Mas Job diz que os mortos não sabem nada. E mais do que isso, na morte, a pessoa perde os atributos do espírito – amor, ódio, inveja etc. torna-se portanto evidente que os seus pensamentos perecem, e que nenhuma participação tem nas coisas deste mundo. Mas se, como alguns pensam e sustentam, as faculdades do pensamento humano continuam depois da morte, ele vive então; e se vive, estará nalgum lugar. Onde está? No Céu, ou no inferno? Se ao morrer vai para qualquer desses lugares, que necessidade haverá de um juízo futuro, ou de uma ressurreição, ou da segunda vinda de Cristo? Se o juízo não ocorre por ocasião da morte, mas o homem entra logo no gozo da sua recompensa, então a recompensa precede o seu julgamento, e haveria a possibilidade de alguns, ao morrerem, irem para um lugar errado, tendo depois a necessidade de serem mandados para outro, depois de terem estado na bem-aventurança ou em tormento durante séculos, talvez.
10- Que diz o salmista quanto aos mortos louvarem a Deus?
“Os mortos não louvam ao Senhor, nem os que descem ao silêncio.” Salmo 115:17.
11- Morto alguém, o que sabe acerca de Deus?
“Porque na morte não há lembrança de Ti.” Salmo 6:6.
Nota: Não há sequer memória de Deus. Como já se viu, os ensinos bíblicos apresentam os mortos como se estivessem a dormir. Caso estivessem no Céu ou no inferno, sido correcto terem essa consciências? Lázaro, a quem Jesus amava, estava no Céu, quando o Salvador disse: “Lázaro, o nosso amigo dorme.” João 11:11. Se assim fosse, chamá-lo à vida teria sido retirá-lo da bem-aventurança do Céu, a que tinha direito. A parábola do rico e de Lázaro, registada em São Lucas 16, foi apresentada para ensinar, não o estado consciente na morte, mas que a riqueza de nada servirá no juízo, a menos que haja sido usada para fins rectos e de beneficência, e que a pobreza não excluirá ninguém do Céu.
12- Os justos mortos, não estarão no Céu?
“Porque David não subiu aos Céus.” Actos 2:34.
13- Que é necessário acontecer antes dos mortos poderem louvar a Deus?
“Os teus mortos viverão, os teus mortos ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos.” Isaías 26:19.
14- Quando disse David que se satisfaria?
“Quanto a mim, contemplarei a Tua face na justiça; satisfazer-me-ei da Tua semelhança quando acordar.” Salmo 17:15.
15- Se não houvesse ressurreição dos mortos, que aconteceria aos que dormissem em Cristo?
“Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou, e, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos.” 1ª Coríntios 15:16-18.
16- Quando ocorrerá a ressurreição dos justos?
“Porque o mesmo Senhor descerá do Céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.” 1ª Tessalonicenses 4:16.
Conclusão: Deve ser um pensamento confortante para todos quantos perderam os seus queridos que morreram em pecado, o saberem que eles não estão a sofrer no tormento, mas, como todo os outros mortos, estão tranquilamente a repousar na sepultura. Job 3:17.
Por outro lado, a felicidade que se pudesse gozar no Céu seria desfeita caso se pudesse olhar a terra e ver amigos e parentes a sofrer perseguição, necessidade, frio e fome, ou a chorarem os seus mortos. Os caminhos de Deus são os melhores, isto é, que toda a percepção, sensação, actividade, pensamento e consciente cessam por ocasião da morte, e que todos devem esperar a ressurreição para entrar no gozo da vida e da recompensa eterna. Ver Hebreus 11:39,40.

José Carlos Costa, pastor

19 de outubro de 2013

A RESSURREIÇÃO DOS JUSTOS

1-    Sobre que assunto não demos ser ignorantes?
“Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não tem esperança.”
2-    Que é apresentado como base de esperança e conforto?
“Porque se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com Ele.” 1ª Tessalonicenses 4:14.
3-    Quando se dará a ressurreição dos fiéis filhos de Deus?
“Dizemo-vos, pois, isto pela Palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precedermos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do Céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.” 1ª Tessalonicenses 4:15,16.
4-    Que acontecerá então?
“Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.” 1ªTessalonicenses 4:17.
5-    Com que devemos consolar-nos uns aos outros?
“Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.” 1ª Tessalonicenses 4:18.
Nota: A esperança da ressurreição dos mortos para a vida imortal é a grande esperança apresentada no Evangelho.
6-    De que disse Cristo não nos devemos maravilhar?
“Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a Sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida, e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação.” João 5:28,29.
7-    Que é dito dos que estiverem incluídos na primeira ressurreição?
“Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com Ele mil anos.” Apocalipse 20:6.
8-    Sobre que facto baseia Paulo a esperança cristã?
“Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição dos mortos? E, se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.” 1ª Coríntios 15:12-19.
9-    Que positiva declaração faz em seguida o Apóstolo Paulo?
“Mas agora Cristo ressuscitou dos mortos, e foi feito as primícias dos que dormem. Porque, assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.” 1ªCoríntios 15:20-22.
Nota: A ressurreição é em muitos aspectos o acontecimento mais significativo da História. É o grande e inexpugnável fundamento e esperança da igreja cristã. Toda a verdade fundamental do cristianismo está envolvida na ressurreição de Cristo. Se esta fosse derrubada, toda a doutrina essencial do cristianismo seria invalidade. A ressurreição de Cristo é o penhor da nossa ressurreição e da vida futura.
10- Que disse Cristo de Si mesmo?
“Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive, e crê em Mim, nunca morrerá.” João 11:25,26. “E O que vivo e fui morto, mas eis estou vivo para todo o sempre. Amem. E tenho as chaves da morte e do inferno.” (Hades). Apocalipse 1:18.
11- Que pergunta faz Job, e que resposta lhe dá?
“Morrendo o homem, porventura tornará a viver? Todos os dias do meu combate esperaria, até que viesse a minha mudança. Chamar-me-ias, e eu Te responderia; Afeiçoa-Te à obra das tuas mãos.” Job 14:14,15.
12- Porque desejava Job que as suas palavras fossem escritas num livro, e que com pena de ferro, e com chumbo, fossem para sempre esculpidas na rocha?
“Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim Se levantará sobre a Terra. E depois de consumida a minha pele, ainda em minha carne verei a Deus.” Job 19:25,26.
13- Como diz S. Paulo ressurgirão os mortos?
“Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.” 1ª Coríntios 15:51,52.
14- Que grande mudança ocorrerá então aos corpos no momento da ressurreição?
“Assim também a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo em corrupção; ressuscitarão em incorrupção. Semeia-se em ignomínia, ressuscitará em glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscitará em vigor. Semeia-se corpo animal ressuscitará corpo espiritual.” 1ª Coríntios 15:42-44.
15- Que se dirá então?
“Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?” 1ªCoríntios 15:55.
16- Quando disse David se sentiria satisfeito?
“Quanto a mim, contemplarei a Tua face na justiça; satisfar-me-ei da Tua semelhança quando acordar.” Salmo 17:15.
17- Que confortadora promessa fez Deus concernente aos santos que dormem?
“E os livrarei do poder da morte, Eu os resgatarei da morte; ó inferno, eu serei a tua moedora.” Oséias 13:14.
18- Que mais prometeu Deus fazer?

“E Deus limpará dos seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.” Apocalipse 21:4.

José Carlos Costa, pastor

16 de outubro de 2013

Pela Graça Sois Salvos

Ilustrando a Graça
A graça divina atua quando as obras e os méritos humanos não resolvem mais nada
Precisamos compreender a graça de Deus para abrir o coração a ela, que é a razão da existência da cruz e do maior presente de Deus para nós. Ao mesmo tempo, necessitamos de equilíbrio para aceitar a graça genuína e não ser seduzidos pela graça barata que circula tão amplamente no meio religioso.

Uma das maneiras mais simples de entender a graça de Deus é trazê-la para a realidade de nossos dias. Por isso, quero convidá-lo a experimentar essa graça pela ótica de um homem endividado – situação muito comum em nossos dias.

Faz algum tempo, certo trabalhador sonhava com um carro novo. Com os financiamentos mais fáceis, ele pensou: “Este é o momento!” Então, comprou um modelo simples e barato, mas com longo financiamento. Com sacrifício, ele pagava as prestações a cada mês. Um dia, ao sair do trabalho, não encontrou o carro no estacionamento. Procurou informações sobre o que poderia ter acontecido, mas simplesmente ninguém sabia nada a respeito. Ele foi para casa desolado, pensando como administrar aquela situação. O carro não tinha seguro e, das 60 parcelas do financiamento, ele havia pago apenas três.
Mas o pior ainda estava por acontecer. Dois meses depois, por causa da recessão pela qual passava o país, a empresa em que ele trabalhava teve que reduzir o número de funcionários e ele foi um dos demitidos. A situação era ainda mais desoladora: sem carro e sem emprego, com prestações a pagar, escola dos filhos para manter e a casa para sustentar.

Parecia impossível controlar aquela situação, que se afigurava muito maior que ele. Os dias passaram e o dinheiro recebido na demissão acabou. A partir de então, as contas começaram a se acumular. As primeiras cobranças começaram a chegar pelo correio. O cartão de crédito foi suspenso, a escola começou a insistir nos pagamentos e a financeira do carro ameaçou tomar algum bem como pagamento da dívida. Seu único patrimônio era a casa em que ele vivia com a família.

Não foi fácil lidar com os cobradores. As desculpas já não mais convenciam. Depois de meses orando a Deus, tentando encontrar um novo emprego e pedindo misericórdia aos credores, foi-lhe dado o prazo de 40 dias para pagar a maior das dívidas: o carro. Caso contrário, eles iriam executar a dívida e tomar a casa dele como pagamento. O fato é que o prazo se esgotou sem que ele encontrasse uma solução para o problema. Depois de muitas tentativas sem sucesso, das últimas opções de emprego ou algum empréstimo com amigos ou familiares, ele voltou para casa completamente desanimado e com pensamentos perigosos. Como dizer à esposa e aos filhos que, a partir do dia seguinte, não mais teriam onde morar? Tarde da noite, ele se sentou para conversar com a esposa. O que fazer? Que outra alternativa buscar? Depois de orar mais uma vez, decidiram dormir. Na manhã seguinte, eles deveriam preparar as roupas e alguns pertences para abandonar a casa. Afinal, todas as tentativas haviam fracassado.

O dia começou com a família esperando desoladamente a execução da ordem de despejo. Às 10 horas, a campainha tocou. Depois de ajeitarem o cabelo e as roupas (para manter a dignidade), eles atenderam à porta. Um homem apenas lhes entregou um envelope e saiu. Já preparado para mais cobranças, e sem entender nada, o pai começou a abrir lentamente o envelope.

Primeiramente, ele viu um papel de cor verde, com algumas palavras escritas a mão: “Soube do drama que vocês estão vivendo e decidi ajudá-los. Fiz um levantamento de todas as suas dívidas e paguei cada uma delas. Os comprovantes estão dentro deste envelope. Além disso, em sua conta bancária, o saldo está positivo agora. A vida vai recomeçar.”

Por essa simples ilustração, você consegue entender melhor o que é a graça salvadora de Deus. Sua graça atua quando as obras e os méritos humanos não resolvem mais nada, quando não podemos comprar a salvação nem recompensar a bondade de Deus. Afinal, nossas obras são “como trapo da imundícia” (Is 64:6). Não merecemos, mas a graça de Cristo nos basta (2Co 12:9). Por isso, “acheguemo-nos… confiadamente… ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça” (Hb 4:16).

Erton Köhler é presidente da Divisão Sul-Americana.

Nota: O estudo que propomos a seguir se concentra na Fé, a Fé é a mão estendida para receber a Graça de Deus.
1-         O que é a FÉ?
“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que esperam, e a prova das coisas que não se vêem.” Hebreus 11:1
2-         É a fé necessária para agradar a Deus?
“Sem fé é impossível agradar-Lhe.” Hebreus 11:6
3-         Bastará a aceitação da Verdade?
“Tu crês que há um só Deus: fazes bem; também os demónios o crêem, e estremecem.” Tiago 2:19
4-         Que é requerido além do crer na existência de Deus?
2“Porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus, creia que Ele existe, e que é galardoar dos que O buscam.” Hebreus 11:6
5-         De quem procede a fé?
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé e isto não vem de vós: é dom de Deus.” Efésios 2:8
6-         Porque ressuscitou Deus a Jesus dos mortos?
“E por Ele credes em Deus, que O ressuscitou dos mortos, e Lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus.” 1ª Pedro 1:21
7-         Qual é a relação de Cristo com a Fé?
“Olhando para Jesus, autor e consumador da nossa fé.” Hebreus 12:2
8-         Qual é a base da fé?
“De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus.” Romanos 10:17
9-         Qual é a relação entre fé e conhecimento?
“Pela fé entendemos que os mundos pela Palavra de Deus foram criados? Hebreus 11:3
10-       Qual é o princípio actuante na fé genuína?
“Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem virtude alguma; mas sim a fé que opera por caridade.” Gálatas 5:6
11-       De que é fruto a fé?
“Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade e a fé.” Gálatas 5:22
12-       Como era recordada na Igreja dos Apóstolos a fé viva?
“Lembrando-nos sem cessara da obra da vossa fé, do trabalho e da caridade.” 1ª Tessalonicenses 1:3
13-       Que é necessário para que a pregação do Evangelho seja eficaz?
“Porque também a nós foram pregadas as boas-novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram.” Hebreus 4:2
14-       Qual é o carácter de qualquer acto ou serviço que não seja feito com fé?
“E tudo o que não é da fé é pecado.” Romanos 14:23
15-       Como mostra a experiência de Abraão que a obediência e a fé são inseparáveis?
“Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia.” Hebreus 11:8
16-       A que está unida, portanto, a fé de Jesus?
“Aqui está a paciência dos santos: aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus.” Apocalipse 14:12
17-       Como salienta o Apóstolo Tiago o valor da fé?
“Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta?” Tiago 2:20
18-       Como é levada a fé à perfeição?
“Sabendo que a prova da vossa fé obra a paciência.” Tiago 2:22
19-       Que é o resultado da prova da fé?
“Sabendo que a prova da vossa fé obra a paciência.” Tiago 1:3
20-       Qual é a relação para com Deus, na base de uma fé firme?
“Porque todos sois filhos de Deus para fé em Cristo Jesus.” Gálatas 3:26
21- Como andam os filhos de Deus?
“Porque andamos por fé, e não por vista.” 2ª Coríntios 5:7
22-       Sob que condição pode alguém esperar resposta à oração?
“Peça-a, porém, com fé, não duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte.” Tiago 1:6
23-       A que partes da armadura antiga é a fé comparada?
“Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.” Efésios 6:16
“Vestindo-nos da couraça da fé e da caridade.” 1 Tessalonicenses 5:8
24-       Que capítulo da Bíblia é dedicado à fé?
O capítulo 11 de Hebreus. Nos versículos 33-38 temos um resumo das vitórias dos heróis da fé.
25- Que nos dá a vitória no conflito contra o mundo?
“E esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé.” 1ª João 5:4
25-       Qual é o propósito final da fé?
“Alcançando o fim da vossa fé, a salvação das almas.” 1ª Pedro 1:8,9.

José Carlos Costa, pastor

14 de outubro de 2013

A CONVERSÃO - Voltar para os Braços do Pai

1-         Como salientou Jesus a necessidade da Conversão?
“Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como menino, de modo algum entrareis no reino dos Céus.” Mateus 18:3
Nota: “se não vos converterdes”, “se não houver mudança”, (Gr. stréfó), “fazer retorno”, o sentido do filho pródigo, voltar para casa do Pai.
Jesus acrescenta: “…não entrareis”. No grego aparece uma dupla negação que realça a completa impossibilidade de entrar.
2-         Voltou Jesus a falar sobre a importância da conversão?
“Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” João 3:3
3-         Como explicou Jesus a experiência que precede a conversão?
“Jesus respondeu: Na verdade, na verdade, te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.” João 3:5
4-         Com que comparação ilustrou Jesus este assunto?
“O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz; mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.” João 3:8
5-         Que mudança ocorre na conversão, ou novo nascimento?
“Estando nós ainda mortos nas nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graças sois salvos).” Efésios 2:5
6-         Qual é uma das provas da mudança da morte para a vida?
“Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte.” 1ª João 3:14
7-         Pela conversão, a quem são os pecadores conduzidos?
“Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito recto…Então ensinarei aos transgressores os Teus caminhos, e os pecadores a Ti se converterão.” Salmo 51:10-13
8-         Que palavras dirigidas a Pedro, indica Jesus, a espécie de serviço que a pessoa convertida deve prestar aos seis irmãos?
“Disse também o Senhor; Simão, Simão, eis que Satanás pediu para te cirandar como trigo; mas Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu quando te converterdes, confirma os teus irmãos.” Lucas 22:31,32
9-         Que outra experiência está associada à conversão?
“Porque o coração deste povo está endurecido, e ouviram de mau gosto com os seus ouvidos, e fecharam os seus olhos; para que não vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e compreendam com o coração, e se convertam, e Eu os cure.” Mateus 13:15
10-       Que misericordiosas promessas faz Deus ao Seu povo?
“Eu sararei a sua perversão, Eu voluntariamente os amarei; porque a Minha ira se apartou dele.” Oséias 14:4
11-       De que maneira é operada essa cura?
“Mas Ele (Cristo) foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades: o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e palas Suas pisaduras fomos sarados.” Isaías 53:5
12-       Que acontece quando alguém se converte a Cristo?
“Se alguém está em Cristo, é uma nova criação; passou o que era velho, eis que se fez novo.” 2ª Coríntios 5:17 – ver Actos 9:1-22; 22:1-21; 26:1-23.
13-       Qual é o valor das mudanças que se operam exteriormente sem efeito interior?
“Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão nem a incircuncisão tem virtude alguma, mas sim o ser uma nova criatura.” Gálatas 6:15
14-       O que originou a Criação original?
“Pela Palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da Sua boca.” Salmo 33:6
15-       Por meio de que poder se opera a conversão?
“Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela Palavra de deus, viva, e que permanece para sempre.” 1ª Pedro 1:23
16-       Que mudança se opera pela contemplação de Jesus?
“Mas todos nós, com a cara descoberta, reflectido como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.” 2ª Coríntios 3:18
Nota: Havia no mercado duma cidade Italiana uma formosa estátua, que representava uma menina grega escrava, limpa e bem vestida. Certa pequenina andrajosa e despenteada aproximou-se, brincava, em frente da estátua, deteve-se a contemplá-la com admiração. Estava encantada. Contemplou-a durante muito tempo e de forma admirativa. Movida por um súbito impulso, foi para casa, lavou-se e penteou-se. Uma outra vez voltou a deter-se diante da estátua, e teve uma nova ideia. No dia seguinte apareceu com os vestidos limpos e remendados. De cada vez que contemplava a estátua, encontrava na sua beleza alguma coisa digna de admiração e de ser imitada, até que se transformou completamente. Mediante a contemplação, nós nos transformamos.
17-       Quais são as evidências de alguém ter nascido Deus?
“Se sabeis que Ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido d´Ele.” “Amados, amemo-nos uns aos outros; porque a caridade é de deus; e qualquer que ama é nascido de Deus, e conhece a Deus.” 1ª João 2:29; 4:7
18-       Que realidade é vivida por quem acredita em Jesus e pratica as Suas obras?
“Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo, é nascido de Deus.” 1ª João 5:1
19-       O que não faz o que é nascido de Deus?
“Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca.” 1ª João 5:18
20-       Que poder protege o crente para não pecar?
“Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a Sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus.” 1ª João 3:9 – ver 1ª João 5:4; Génesis 39:9.
21-       Qual será a experiência dos que nasceram do Espírito?
“Portanto agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito.” Romanos 8:1.


Decida – aceitar o convite de Jesus e voltar para os braços do Pai.

José Carlos Costa, pastor

11 de outubro de 2013

Razões Bíblicas para não usar Bebidas Alcoólicas


Os juízos de Deus em nossos dias — Por causa da impiedade que se segue em grande parte em resultado do uso das bebidas alcoólicas, os juízos de Deus estão caindo sobre a Terra em nossos dias. — Conselhos Sobre Saúde, 432.
MOTIVO
REFERÊNCIA BÍBLICA
1
Por que já estou cheio do Espírito Santo de Deus que me satisfaz:
Efésios 5.18 “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito.”
2
Por que as consequências da bebida sobrecarregam o coração com preocupações deste mundo:
Lucas 21.34 “Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as consequências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço”
3
Por que a bebida começa com um gole, mas depois não tem controle ou limites:
Isaías 5.11 e 22 “Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta! Ai dos que são heróis para beber vinho e valentes para misturar bebida forte
4
Por que eu quero herdar o Reino de Deus em minha vida e a bebida controla a vida da pessoa onde só Jesus pode reinar:
I Coríntios 6.10 “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: ... nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus”
5
Por que quero ser sábio e a bebida tira a sabedoria da pessoa:

Provérbios 20.1 “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio


6
Por que quero prosperar em minha vida e a bebida empobrece a pessoa causando prejuízos para a família:
Provérbios 21.17 “Quem ama os prazeres empobrecerá, quem ama o vinho e o azeite jamais enriquecerá
Provérbios 23.20-21 “Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência cobrirá de trapos o homem.”
7
Por que quero consagrar minha vida ao Senhor:
Números 6.2,3 “Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando alguém, seja homem seja mulher, fizer voto especial, o voto de nazireu, a fim de consagrar-se para o SENHOR, abster-se-á de vinho e de bebida forte; não beberá vinagre de vinho, nem vinagre de bebida forte.”
8
Por que Deus tem um grande propósito em minha vida:
Lucas 1.15 “Pois ele será grande diante do Senhor, não beberá vinho nem bebida forte e será cheio do Espírito Santo, já do ventre materno”
9
Por que estou satisfeito com a bebida espiritual que tenho em Jesus, a água da vida que me sacia (João 4.11):
João 6.55 “Pois a minha carne é verdadeira comida e o meu sangue é verdadeira bebida”
10
Por que beber é uma obra da carne que impede de receber o Reino de Deus em minha vida:
Gálatas 5.19-21 “Ora, as obras da carne são conhecidas e são: ...bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam
11
Por que o resultado da bebida são problemas, dores, alucinações, palavras impensadas e outras coisas que tiram a minha consciência:
Provérbios 23.29-35 “Para quem são os ais? para quem os pesares? para quem as pelejas, para quem as queixas? para quem as feridas sem causa? e para quem os olhos vermelhos? Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando bebida misturadaNão olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. No seu fim morderá como a cobra, e como o basilisco picará. Os teus olhos verão coisas estranhas, e tu falarás perversidades. Serás como o que se deita no meio do mar, e como o que dorme no topo do mastro. E dirás  Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando virei a despertar? ainda tornarei a buscá-lo outra vez.”
12
Por que todo cristão é um sacerdote de Deus (I Pedro 2.9) e precisa estar em boa consciência:
Levítico 10.8-10 “Falou também o SENHOR a Arão, dizendo: Vinho ou bebida forte tu e teus filhos não bebereis quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações,para fazerdes diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo”
13
Para que Jesus seja o único Senhor dominando minha vida:

MOTIVO
REFERÊNCIA BÍBLICA
1
Por que já estou cheio do Espírito Santo de Deus que me satisfaz:
Efésios 5.18 “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito.”
2
Por que as conseqüências da bebida sobrecarregam o coração com preocupações deste mundo:
Lucas 21.34 “Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia, daembriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço”
3
Por que a bebida começa com um gole, mas depois não tem controle ou limites:
Isaías 5.11 e 22 “Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta! Ai dos que são heróis para beber vinho e valentes para misturar bebida forte
4
Por que eu quero herdar o Reino de Deus em minha vida e a bebida controla a vida da pessoa onde só Jesus pode reinar:
I Coríntios 6.10 “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: ... nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus”
5
Por que quero ser sábio e a bebida tira a sabedoria da pessoa:

Provérbios 20.1 “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio


6
Por que quero prosperar em minha vida e a bebida empobrece a pessoa causando prejuízos para a família:
Provérbios 21.17 “Quem ama os prazeres empobrecerá, quem ama o vinho e o azeite jamais enriquecerá
Provérbios 23.20-21 “Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne. Porque obeberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência cobrirá de trapos o homem.”
7
Por que quero consagrar minha vida ao Senhor:
Números 6.2,3 “Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando alguém, seja homem seja mulher, fizer voto especial, o voto de nazireu, a fim de consagrar-se para o SENHOR, abster-se-á de vinho e de bebidaforte; não beberá vinagre de vinho, nem vinagre de bebida forte.”
8
Por que Deus tem um grande propósito em minha vida:
Lucas 1.15 “Pois ele será grande diante do Senhor, não beberá vinho nem bebida forte e será cheio do Espírito Santo, já do ventre materno”
9
Por que estou satisfeito com a bebida espiritual que tenho em Jesus, a água da vida que me sacia (João 4.11):
João 6.55 “Pois a minha carne é verdadeira comida e o meu sangue é verdadeira bebida”
10
Por que beber é uma obra da carne que impede de receber o Reino de Deus em minha vida:
Gálatas 5.19-21 “Ora, as obras da carne são conhecidas e são: ...bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam
11
Por que o resultado da bebida são problemas, dores, alucinações, palavras irrefletidas e outras coisas que tiram a minha consciência:
Provérbios 23.29-35 “Para quem são os ais? para quem os pesares? para quem as pelejas, para quem as queixas? para quem as feridas sem causa? e para quem os olhos vermelhos? Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando bebida misturadaNão olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. No seu fim morderá como a cobra, e como o basilisco picará. Os teus olhos verão coisas estranhas, e tu falarás perversidades. Serás como o que se deita no meio do mar, e como o que dorme no topo do mastro. E dirás  Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando virei a despertar? ainda tornarei a buscá-lo outra vez.”
12
Por que todo cristão é um sacerdote de Deus (I Pedro 2.9) e precisa estar em boa consciência:
Levítico 10.8-10 “Falou também o SENHOR a Arão, dizendo: Vinho ou bebida forte tu e teus filhos não bebereis quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações,para fazerdes diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo”
13
Para que Jesus seja o único Senhor dominando minha vida:
Deuteronómio 29.6 “não bebestes vinho nem bebida forte, para que soubésseis que eu sou o SENHOR, vosso Deus.”
14
Por que a bebida coloca em risco minha dignidade e comportamento:
Romanos 13.13 “Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas”
15
Para não escandalizar os irmãos e novos convertidos se me vir bebendo:
Romanos 14.21   “É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa com que teu irmão venha a tropeçar [ou se ofender ou se enfraquecer]”
16
Por que é um requisito de um homem de Deus, não ser dado ao vinho:
I Timóteo 3.3   “não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento”
17
Por que bebida alcoólica é coisa do passado, de quando era do mundo e hoje como nova criatura, tenho alegria do Espírito e não há necessidade de beber:
I Pedro 4.3 “Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissoluções, concupiscências, borracheiras, orgias, bebedices e em detestáveis idolatrias”
18
Por que hoje meu corpo é templo do Espírito Santo e não quero me contaminar:
I Coríntios 6.19 “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos”
19
Por que não me convém usar algo que domina tantas pessoas:
I Coríntios 6.12   “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas”
20
Por que Jesus me deu exemplo não aceitando a mistura de vinho que aliviaria sua dor na cruz:
Mateus 27.34 “deram-lhe a beber vinho com fel; mas ele, provando-o, não o quis beber”

 29.6 “não bebestes vinho nem bebida forte, para que soubésseis que eu sou o SENHOR, vosso Deus.”
14
Por que a bebida coloca em risco minha dignidade e comportamento:
Romanos 13.13 “Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em imudicícias e dissoluções, não em contendas”
15
Para não escandalizar os irmãos e novos convertidos se me vir bebendo:
Romanos 14.21   “É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa com que teu irmão venha a tropeçar [ou se ofender ou se enfraquecer]”
16
Por que é um requisito de um homem de Deus, não ser dado ao vinho:
I Timóteo 3.3   “não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento”
17
Por que bebida alcoólica é coisa do passado, de quando era do mundo e hoje como nova criatura, tenho alegria do Espírito e não há necessidade de beber:
I Pedro 4.3 “Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissoluções, concupiscências, borracheiras, orgias, bebedices e em detestáveis idolatrias”
18
Por que hoje meu corpo é templo do Espírito Santo e não quero me contaminar:
I Coríntios 6.19 “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos”
19
Por que não me convém usar algo que domina tantas pessoas:
I Coríntios 6.12   “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas”
20
Por que Jesus me deu exemplo não aceitando a mistura de vinho que aliviaria sua dor na cruz:
Mateus 27.34 “deram-lhe a beber vinho com fel; mas ele, provando-o, não o quis beber”