Deus seja louvado por ter incutido nos vossos corações o desejo sincero de estarem aqui, noite após noite, para ouvir e aprender mais sobre a Sua Santa Palavra. Hoje entramos quase na reta final desta série de estudos, mas ainda temos algo de muito importante a partilhar convosco. Sobretudo, peço-vos que NÃO FALTEM ao próximo, pois iremos terminar esta série de estudos bíblicos com “chave de ouro”, ao descobrirmos juntos qual é o destino final deste CAMINHO para a ESPERANÇA. Até aqui, temos dado ênfase ao CAMINHO – que, creio, já todos descobriram qual é, ou melhor, QUEM É – JESUS CRISTO, que disse d’Ele próprio:
“Eu sou o Caminho, e a Verdade e a Vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim” (João 14:6; negrito acrescentado).
Jesus é o CAMINHO para a ESPERANÇA, esperança essa de que iremos falar amanhã.
Bom, não haja dúvidas sobre um ponto: quando nós descobrimos Jesus Cristo como nosso Salvador pessoal (sim, não como Salvador dos outros, mas como nosso Salvador pessoal!), e nos entregamos a Ele pela fé, DE IMEDIATO se inicia em nós uma vida de esperança, porque Ele próprio também é a ESPERANÇA. Mas… amanhã iremos ver mais sobre este magnífico tópico!
Na conferência desta noite iremos analisar, igualmente do ponto de vista bíblico, DOIS IMPORTANTES COMPONENTES da vida cristã: a oração e o serviço ativo em prol dos outros.
VIDA DE ORAÇÃO
Alguém disse:
“A oração é abrir o coração a Deus como a um amigo. Não que seja necessário para que Deus saiba o que somos, mas a fim de nos capacitar a recebê-Lo. A oração não nos traz Deus do alto até nós, mas eleva-nos até Ele.”
Quando Jesus esteve na Terra, Ele ensinou os Seus discípulos a orar, em resposta a um pedido específico expresso por um deles:
“De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar; quando terminou, um dos seus discípulos lhe pediu: Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos.” (Lucas 11:1).
Jesus instruiu-os a apresentar as suas necessidades diárias diante de Deus, e a lançar sobre Ele todos os Seus cuidados. E a certeza que Ele lhes deu, de que as suas orações seriam ouvidas, é uma certeza também para nós!
Há, no entanto, certas condições para que possamos esperar que Deus oiça e responda às nossas orações:
1) Uma das primeiras condições é que sintamos a nossa necessidade da Sua ajuda. Ele prometeu:
“Porque derramarei água sobre o sedento e torrentes, sobre a terra seca;” (Isaías 44:3).
Os que sentem fome e sede de justiça, que anseiam por Deus, podem estar certos de que serão satisfeitos:
“Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração.” (Jeremias 29:13);
“Por isso, vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á.” (Lucas 11:9-10).
É-nos garantido que Deus é “galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6).
Por conseguinte, faz todo o sentido esta promessa:
“Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?” (Romanos 8:32).
2) Se acariciarmos a maldade no nosso coração, se nos apegarmos a algum pecado conhecido, o Senhor não nos ouvirá; mas a oração do coração penitente e contrito é sempre ouvida, conforme nos indicam claramente os seguintes textos bíblicos:
“O que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável.” (Provérbios 28:9);
“Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido.” (Salmos 66:18);
“Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados; pelo contrário, certa expectação horrível de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários” (Hebreus 10:26-27);
“...ninguém que, ouvindo as palavras desta maldição, se abençoe no seu íntimo, dizendo: Terei paz, ainda que ande na perversidade do meu coração, para acrescentar à sede a bebedice. O SENHOR não lhe quererá perdoar; antes, fumegará a ira do SENHOR e o seu zelo sobre tal homem, e toda maldição escrita neste livro jazerá sobre ele; e o SENHOR lhe apagará o nome de debaixo do céu.” (Deuteronómio 29:19-20);
“Perto está o SENHOR de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade.” (Salmos 145:18);
“Perto está o SENHOR dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito oprimido.” (Salmos 34:18).
3) Outro elemento indispensável à oração vitoriosa é a fé:
“De facto, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.” (Hebreus 11:6);
Jesus disse aos Seus discípulos:
“Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco.” (Marcos 11:24; negrito acrescentado). Cremos nós na Sua Palavra?
4) Contudo, devemos ter em mente que, por sermos falíveis e termos uma visão muito curta e limitada, poderemos vir a pedir coisas que nem nós próprios sabemos muito bem o que são! Foi o que aconteceu, certa vez, com a mãe de Tiago e João (discípulos de Jesus) que Lhe fez o seguinte pedido:
“Então, se chegou a ele a mulher de Zebedeu, com seus filhos, e, adorando-o, pediu-lhe um favor. Perguntou-lhe ele: Que queres? Ela respondeu: Manda que, no teu reino, estes meus dois filhos se assentem, um à tua direita, e o outro à tua esquerda. Mas Jesus respondeu: Não sabeis o que pedis.” (Mateus 20:20-22; negrito acrescentado).
Sim, connosco pode acontecer o mesmo que aconteceu com esta “mulher de Zebedeu” – pedirmos algo que leve o nosso Senhor a dizer: “Não sabeis o que pedis”!
5) NÃO recebemos certas coisas que pedimos, porque elas poderiam ser mal empregues por nós:
“...pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.” (Tiago 4:3).
Somos tão errantes e faltos de vista que às vezes pedimos coisas que não seriam uma bênção para nós. Deus é demasiado sábio para errar e demasiado bom para reter qualquer coisa boa aos que andam retamente.
6) Quando nos aproximamos de Deus para Lhe pedir misericórdia e bênçãos, deveríamos ter um espírito de amor e perdão no nosso próprio coração.
Como podemos orar: “...e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” (Mateus 6:12), e, não obstante, condescendermos com um espírito não perdoador?
SE ESPERAMOS QUE AS NOSSAS PRÓPRIAS ORAÇÕES SEJAM OUVIDAS, DEVEMOS PERDOAR AOS OUTROS DA MESMA MANEIRA E NA MESMA MEDIDA EM QUE ESPERAMOS SER PERDOADOS!
7) A perseverança na oração é uma condição para receber. Devemos orar sempre, se quisermos crescer na fé e na experiência cristã:
“...sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes.” (Romanos 12:12);
“Perseverai na oração, vigiando com ações de graças.” (Colossenses 4:2);
“Orai sem cessar. Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.” (1 Tessalonicenses 5:17-18);
“...sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações.” (1 Pedro 4:7);
“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.” (Filipenses 4:6-7).
Devemos orar em família, podemos orar em público, mas acima de tudo NUNCA deveríamos negligenciar a oração secreta, pois é ela que sustenta a nossa vida espiritual. Relativamente a esta oração, Jesus disse:
“Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” (Mateus 6:6).
A sós, unicamente entre nós e Deus, podemos abrir inteiramente o nosso coração ao coração do Deus que nos ama como ninguém, e deixar que o Seu Espírito nos envolva com esse Amor vindo do céu. A oração secreta SÓ DEVE SER OUVIDA pelo Deus que ouve as nossas orações! Por isso, Jesus enfatizou que devemos fechar a porta do nosso quarto enquanto oramos ao nosso Pai. Nenhum ouvido curioso deveria ouvir o fardo das nossas petições.
Na oração secreta a mente fica livre das influências do ambiente, livre da agitação. Calma, mas fervorosamente, poderá alcançar Deus. Suave e duradoura será a influência que emana d’Aquele que vê em secreto, cujo ouvido está atento para ouvir a oração brotando do coração. Mediante fé calma e simples, a pessoa entretém comunhão com Deus e reúne para si mesma raios de luz divina para a fortalecer e suster no conflito com satanás. Deus é, para nós, como uma torre de fortaleza à qual nos podemos abrigar! Satanás não pode vencer aquele cujo coração está assim firme em Deus!
Ore no seu quarto e, ao sair para se ocupar do seu trabalho diário, erga frequentemente o seu coração a Deus. Não há tempo ou lugar em que seja inapropriado dirigir uma petição a Deus. Não há nada que possa impedir-nos de mantermos o nosso coração no espírito de oração fervorosa. Entre as multidões da rua, no meio de uma transação comercial, podemos fazer uma oração a Deus e rogar-Lhe a Sua direção divina.
VIDA DE SERVIÇO
Uma vez mais, nesta área como em todas as outras da vida cristã, o nosso exemplo supremo é o do Senhor Jesus. Disse Ele:
“...tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.” (Mateus 20:28).
Assim como Jesus veio a este mundo para “servir e dar a sua vida em resgate por muitos”, do mesmo modo aqueles que são participantes da graça de Cristo estarão dispostos a fazer qualquer sacrifício, a fim de que outros por quem Ele morreu possam partilhar da dádiva celestial. Farão tudo o que puderem para tornar o mundo melhor com a sua estadia nele. Este espírito é o resultado certo duma alma verdadeiramente convertida. Logo que uma pessoa vai a Cristo, nasce no seu coração um desejo de tornar conhecido a outros o precioso Amigo que encontrou em Jesus. A verdade não pode ficar fechada no seu coração!
O apóstolo Paulo afirmou:
“Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber.” (Atos 20:35).
A Verdade que conduz à Salvação plena em Jesus Cristo NÃO PODE ficar armazenada somente para nós próprios! Jesus utilizou uma parábola para mostrar que todos aqueles que não fizerem uso do seu dom acabarão por perdê-lo:
“Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu. O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois. Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor. Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles. Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei. Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. E, aproximando-se também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, dois talentos me confiaste; aqui tens outros dois que ganhei. Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste, receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu. Respondeu-lhe, porém, o senhor: Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei? Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu. Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez. Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes.” (Mateus 25:14-30).
Li certa vez a história de um homem que, ao viajar num dia de inverno através de um campo com muita neve acumulada, ficou entorpecido pelo frio, que quase impercetivelmente lhe roubava as forças. Quando estava quase morto de frio, prestes a desistir da luta pela vida, ouviu os gemidos de um companheiro de viagem, prestes, como ele, a perecer de frio. Despertou-se-lhe a compaixão, no desejo de salvá-lo. Friccionou os membros gelados do infeliz e, depois de considerável esforço, conseguiu pô-lo de pé; mas como este não pudesse manter-se de pé, levou-o em braços compassivos através daqueles mesmos montes de neve que ele julgara jamais poder atravessar sozinho. Só depois de haver levado o seu companheiro de jornada a um lugar de segurança, descobriu que, salvando o seu próximo, salvara-se também a si mesmo. Os seus intensos esforços por salvar outro ativaram-lhe o sangue que estava a enregelar-se nas suas veias, produzindo-lhe um saudável calor até às extremidades do corpo.
Esta história verídica mostra quão real e poderosa esta verdade é: NA MEDIDA EM QUE NOS PREOCUPAMOS EM SALVAR OUTROS, ACABAMOS POR NOS SALVAR A NÓS PRÓPRIOS!
Mas, que ninguém se engane num ponto: quando fazemos aquilo que nos é pedido, cumprimos apenas a nossa obrigação! Não há nenhum mérito nisso, como nos confirma o próprio Senhor Jesus:
“Qual de vós, tendo um servo ocupado na lavoura ou em guardar o gado, lhe dirá quando ele voltar do campo: Vem já e põe-te à mesa? E que, antes, não lhe diga: Prepara-me a ceia, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois, comerás tu e beberás? Porventura, terá de agradecer ao servo porque este fez o que lhe havia ordenado? Assim também vós, depois de haverdes feito quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer.” (Lucas 17:7-10; negritos acrescentados).
O apóstolo Paulo afirmou:
“Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!” (1 Coríntios 9:16; negrito acrescentado).
O grande apóstolo Paulo não apenas sentia que a sua missão de pregar o evangelho a outros era uma “obrigação”, mas sentia igualmente que se o não fizesse ele seria o grande perdedor! Porquê? Porque não se preocupando em levar o evangelho da salvação a outros, ou seja, não participando na sua salvação, seria a própria salvação dele que correria perigo! Pensem no que teria acontecido àquele homem entorpecido pelo frio e a ponto de desistir da sua vida, se não se tivesse preocupado em salvar um companheiro de viagem seu! Sobreviveria ele? Não, de forma alguma!
Paulo tinha, portanto, a plena consciência de que qualquer inversão de marcha no seu percurso espiritual seria sinónimo de perdição, como ele bem o indicou nestas suas palavras:
“...todavia, o meu justo viverá pela fé; e: Se retroceder, nele não se compraz a minha alma. Nós, porém, não somos dos que retrocedem para a perdição; somos, entretanto, da fé, para a conservação da alma.” (Hebreus 10:38-39; negrito acrescentado).
Jesus também enfatizou ou deixou muito clara esta solene verdade de que aqueles que uma vez se empenharam na “lavoura” do Senhor e que depois a abandonam fá-lo-ão com o risco de perderem a sua própria salvação:
“Mas Jesus lhe replicou: Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás é apto para o reino de Deus.” (Lucas 9:62).
GRANDE CONCLUSÃO: A MELHOR GARANTIA QUE PODEMOS TER DE CONSERVAR A SALVAÇÃO QUE O SENHOR TÃO GENEROSAMENTE NOS CONCEDEU É DE TRABALHARMOS ATIVAMENTE EM PROL DA SALVAÇÃO DO NOSSO PRÓXIMO!
Jesus disse:
“Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.” (Apocalipse 3:11).
No entanto, ALGO MUITO IMPORTANTE necessita de ser dito, neste momento:
Trabalhar ativamente em prol da salvação do nosso próximo NÃO SIGNIFICA, contudo, duas coisas: 1ª) Que tenhamos de convencer “à força” quem quer que seja! (Lembram-se de termos falado da Liberdade que o Senhor nos garantiu com a Sua própria morte?); 2ª) Muito menos que tenhamos de “carregar ao colo” quem quer que seja para o caminho da salvação! NÃO SOMOS RESPONSÁVEIS pela responsabilidade de decisão que recai sobre cada pessoa!
A nossa responsabilidade é a de indicar àqueles com quem contactamos a Verdade, o Caminho e a Vida que encontrámos em Jesus Cristo! A decisão que tomarem com base naquilo que lhes testemunhámos pertence a eles! É isso o que claramente ensinam os seguintes textos bíblicos:
“Ainda me disse mais: Filho do homem, mete no coração todas as minhas palavras que te hei de falar e ouve-as com os teus ouvidos. Eia, pois, vai (…) aos filhos do teu povo, e, quer ouçam quer deixem de ouvir, fala com eles, e diz-lhes: Assim diz o SENHOR Deus.” (Ezequiel 3:10-11);
“A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca e lhe darás aviso da minha parte. Se eu disser ao perverso: Ó perverso, certamente, morrerás; e tu não falares, para avisar o perverso do seu caminho, morrerá esse perverso na sua iniquidade, mas o seu sangue eu o demandarei de ti. Mas, se falares ao perverso, para o avisar do seu caminho, para que dele se converta, e ele não se converter do seu caminho, morrerá ele na sua iniquidade, mas tu livraste a tua alma.” (Ezequiel 33:7-9);
“Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas. Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faz o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério.” (2 Timóteo 4:1-5).
Querido amigo, querida amiga: não quer tomar hoje mesmo esse solene COMPROMISSO com o Senhor, de dedicar diariamente tempo útil para estar com Ele em estudo da Sua Palavra e oração, e também para se dedicar sem reservas ao Seu serviço em prol dos outros?