11 de fevereiro de 2012

RAZÕES BÍBLICAS PARA NÃO BEBER NEM COMERCIALIZAR BEBIDAS ALOÓLICAS

Muitas pessoas perguntam se há um versículo na Bíblia escrito 'NÃO BEBERÁS', mas não tem desta forma embora tenham muitos textos condenando a embriaguez.
Você mesmo pode tirar as suas conclusões se convêm ou não ao cristão usar ou comercializar bebidas alcoólicas.
Se você quiser uma mensagem com dados estatísticos, leia também: Apenas um gole
Nº MOTIVO REFERÊNCIA BÍBLICA
1 Por que já estou cheio do Espírito Santo de Deus que me satisfaz: Efésios 5.18 “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito.”
2 Por que as consequências da bebida sobrecarregam o coração com preocupações deste mundo: Lucas 21.34 “Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as consequências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço”

3 Por que a bebida começa com um gole, mas depois não tem controlo ou limites: Isaías 5.11 e 22 “Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta! Ai dos que são heróis para beber vinho e valentes para misturar bebida forte”

4 Por que eu quero herdar o Reino de Deus em minha vida e a bebida controla a vida da pessoa onde só Jesus pode reinar: I Coríntios 6.10 “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: ... nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus”
5 Por que quero ser sábio e a bebida tira a sabedoria da pessoa:

Provérbios 20.1 “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio”

6 Por que quero prosperar em minha vida e a bebida empobrece a pessoa causando prejuízos para a família: Provérbios 21.17 “Quem ama os prazeres empobrecerá, quem ama o vinho e o azeite jamais enriquecerá”
Provérbios 23.20-21 “Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência cobrirá de trapos o homem.”

7 Por que quero consagrar minha vida ao Senhor: Números 6.2,3 “Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando alguém, seja homem seja mulher, fizer voto especial, o voto de nazireu, a fim de consagrar-se para o SENHOR, abster-se-á de vinho e de bebida forte; não beberá vinagre de vinho, nem vinagre de bebida forte.”

8 Por que Deus tem um grande propósito em minha vida: Lucas 1.15 “Pois ele será grande diante do Senhor, não beberá vinho nem bebida forte e será cheio do Espírito Santo, já do ventre materno”

9 Por que estou satisfeito com a bebida espiritual que tenho em Jesus, a água da vida que me sacia (João 4.11): João 6.55 “Pois a minha carne é verdadeira comida e o meu sangue é verdadeira bebida”

10 Por que beber é uma obra da carne que impede de receber o Reino de Deus em minha vida: Gálatas 5.19-21 “Ora, as obras da carne são conhecidas e são: ... bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam”

11 Por que o resultado da bebida são problemas, dores, alucinações, palavras impensadas e outras coisas que tiram a minha consciência: Provérbios 23.29-35 “Para quem são os ais? para quem os pesares? para quem as pelejas, para quem as queixas? para quem as feridas sem causa? e para quem os olhos vermelhos? Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando bebida misturada. Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. No seu fim morderá como a cobra, e como o basilisco picará. Os teus olhos verão coisas estranhas, e tu falarás perversidades. Serás como o que se
deita no meio do mar, e como o que dorme no topo do mastro. E diràs: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando virei a despertar? ainda tornarei a buscá-lo outra vez.”

12 Por que todo cristão é um sacerdote de Deus (I Pedro 2.9) e precisa estar em boa consciência: Levítico 10.8-10 “Falou também o SENHOR a Arão, dizendo: Vinho ou bebida forte tu e teus filhos não bebereis quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações,para fazerdes diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo”

13 Para que Jesus seja o único Senhor dominando minha vida: Deuteronómio 29.6 “não bebestes vinho nem bebida forte, para que soubésseis que eu sou o SENHOR, vosso Deus.”

14 Por que a bebida coloca em risco minha dignidade e comportamento: Romanos 13.13 “Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas”

15 Para não escandalizar os irmãos e novos convertidos se me vir bebendo: Romanos 14.21 “É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa com que teu irmão venha a tropeçar [ou se ofender ou se enfraquecer]”

16 Por que é um requisito de um homem de Deus, não ser dado ao vinho: I Timóteo 3.3 “não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento”

17 Por que bebida alcoólica é coisa do passado, de quando era do mundo e hoje como nova criatura, tenho alegria do Espírito e não há necessidade de beber: I Pedro 4.3 “Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissoluções, concupiscências, borracheiras, orgias, bebedices e em detestáveis idolatrias”

18 Por que hoje meu corpo é templo do Espírito Santo e não quero me contaminar: I Coríntios 6.19 “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos”

19 Por que não me convém usar algo que domina tantas pessoas: I Coríntios 6.12 “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas”

20 Por que Jesus me deu exemplo não aceitando a mistura de vinho que aliviaria sua dor na cruz: Mateus 27.34 “deram-lhe a beber vinho com fel; mas ele, provando-o, não o quis beber”

Máquina Mortífera - Álcool e Carro
O consumo de bebidas alcoólicas, mesmo que não excessivo, é causa, direta ou indireta, de inúmeros acidentes de trânsito de que resultam milhares de vítimas.

O consumo de bebidas alcoólicas, mesmo que não excessivo, é causa, direta ou indireta, de inúmeros acidentes de trânsito de que resultam milhares de vítimas.
1) O álcool no organismo
Só cerca de 5% do álcool ingerido é eliminado diretamente através da expiração, saliva, transpiração e urina. O restante passa rapidamente para a corrente sanguínea, sendo transportado pelos vasos sanguíneos para os diversos órgãos. Quando atinge o cérebro, órgão abundantemente irrigado de sangue, afeta, progressivamente, as capacidades sensoriais, perceptivas, cognitivas e motoras, incluindo o controle muscular e o equilíbrio do corpo. Assim, o álcool interfere, negativamente, em todas as fases da condução.
2) Eliminação do álcool
O processo de eliminação do álcool é lento e não pode ser apressado por nenhum meio, assim como não é possível eliminar os efeitos do álcool. Existem, contudo, substâncias e fatores que perturbam essa eliminação, nomeadamente atrasando as funções normais do fígado, ou potenciando o seu efeito nocivo como o café, o chá, o tabaco, certos medicamentos e a fadiga.
3) Os principais efeitos do álcool
A ação do álcool no sistema nervoso origina efeitos nefastos que prejudicam o exercício da condução, como:
3.1) Audácia incontrolada:
Sensação de bem-estar e de otimismo, com a consequente tendência para sobrevalorizar as próprias capacidades, quando, na realidade, estas já se encontram diminuídas.
3.2) Reduz a acuidade visual;
A visão é prejudicada, ficando o condutor incapaz de avaliar corretamente as distâncias e as velocidades.
3.3.) Perturbação das capacidades perceptivas;
3.3.1) Aumento do tempo de reação
Em caso de necessidade de efetuar uma frenagem brusca devido, por exemplo, ao aparecimento de um obstáculo imprevisível na faixa de rolamento, a alcoolemia torna mais lento o processo de identificação, aumentando o tempo de reação e provocando, consequentemente, um alongamento da distância de frenagem do veículo.
3.3.2) Diminuição da resistência à fadiga:
O álcool desempenha um verdadeiro papel de analgésico ao nível dos centros nervosos e se, numa determinada fase, pode contribuir para criar um estado de euforia, este é, posteriormente, substituído por uma fadiga intensa que pode chegar até ao entorpecimento.
4) O álcool e a coordenação psicomotora
Sob o efeito do álcool, a coordenação psicomotora do motorista é afetada, podendo traduzir-se em frenagens bruscas e desnecessárias, mudança brusca de direção, etc.
5) O álcool e o estado emocional
A ingestão de bebidas alcoólicas, mesmo em pequenas doses, pode transformar uma pequena contrariedade num grande problema e dar origem a estados de agressividade, frustração, depressão ou outros que são, normalmente, transferidos para a direção, com todos os riscos que isso comporta.
6) O álcool e os medicamentos
Numerosos medicamentos agem ao nível do sistema nervoso, alterando faculdades particularmente importantes para dirigir. Quando combinados com o álcool acarreta, ainda, maiores riscos.
7) O álcool e os jovens
Os acidentes que envolvem jovens motoristas sob o efeito do álcool ocorrem essencialmente à noite, em situação de lazer. Desta forma, é de fundamental importância que os jovens, com vista à sua própria segurança e à dos outros, se revezem entre os elementos do grupo em que se inserem, no sentido de um deles não beber para que a condução se processe com a máxima segurança possível.