30 de abril de 2013

O Selo de Deus e a Marca da Apostasia

Aconteceu de novo. Dezasseis membros da Ordem do Templo Solar – uma dessas seitas apocalípticas que aparecem a cada dia – cometeram suicídio coletivo. A polícia francesa descobriu, num bosque da aldeia de Saint-Pierre-de-Cherennes, perto da aprazível Grenoble, dezasseis mortos, entre os quais, três crianças. Catorze corpos estavam carbonizados e dispostos em círculo, seguindo o mesmo ritual macabro adotado no suicídio coletivo de 1995.
Como no trágico incidente anterior, as vítimas foram executadas voluntariamente, com tiros na cabeça, por outros dois membros da seita que eram policiais. Depois de queimar os corpos, os dois carrascos também se suicidaram. A primeira tragédia aconteceu em 1995, quando a seita induziu à morte 35 pessoas na Suíça e no Canadá.
A Ordem do Templo Solar é uma seita pequena, com pouco mais de 400 membros espalhados por vários países. Os líderes – o médico homeopata belga, Sue Jouret, e o francês Joseph di Mambro – convenceram os seus seguidores de que a morte era apenas uma espécie de transição para alcançar o planeta Sírius, lugar de eterna paz e bem-estar. Enquanto isso, eles se encarregariam de administrar os bens materiais dos seguidores!
A polícia encontrou na conta de um dos líderes, 200 milhões de dólares. Por que você acha que pessoas ricas e cultas são enganadas com tanta facilidade? O que aconteceu com o homem deste fim de século? Existe no coração humano um certo medo existencial. Independente de religião, cultura ou posição social, existe no fundo de cada homem a sensação de que este mundo caminha à destruição completa. E a pergunta é: Como?
Futuro incerto
Os estudiosos do crescimento populacional acreditam que a humanidade está se multiplicando tão aceleradamente que chegará a um ponto em que toda a produção de alimentos não será suficiente para atender as necessidades humanas. Os mais pessimistas crêem até que os homens começarão a se devorar uns aos outros.
Há, por outro lado, os que temem uma guerra nuclear. Acreditam que este planeta não sobreviveria a uma série de explosões atómicas. Para onde fugir então? A violência, a inveja, a exploração do homem pelo homem fazem-nos sentir que este mundo não é um lugar seguro para se viver. Os princípios morais que serviam como alicerces de uma sociedade justa estão sendo cada vez mais discutidos e colocados de cabeça para baixo. Racionaliza-se em torno do que é certo e errado. Discute-se o princípio de autoridade; rejeitam-se os valores espirituais.
A nossa sociedade tornou-se secularista. Deus não passa de um nome ou de uma simples “energia” que pode ser encontrada em tudo; mas que não tem poder nenhum para intervir nos destinos do homem. O capital encontra-se concentrado nas mãos de uns poucos, enquanto o trabalho não é valorizado. Na verdade, com os avanços da tecnologia, torna-se quase dispensável, deixando a grande massa humana em desespero quanto à sua sobrevivência.
Cultos apocalípticos
É preciso fugir deste mundo. Mas para onde? Eis o motivo por que aparecem constantemente cultos apocalípticos que, apesar dos trágicos desenlaces a que chegam, arrebanham seguidores em todos os países e em todas as classes sociais. Observe alguns exemplos:
1. Jim Jones levou 913 pessoas ao suicídio coletivo em 1978, na Guiana Francesa, prometendo que todos iriam para o Céu.
2. David Koresh, autoproclamando-se Filho de Deus, do ramo davidiano, levou à morte 70 homens, mulheres e crianças, confrontando-se com a polícia no ano de 1993, em Waco, Texas.
3. No Japão, membros da Seita Aumshinrikyo provocaram uma explosão “apocalíptica” no trem de Tóquio, em 1995. Onze pessoas morreram e cinco mil foram feridas.
 
4. A polícia mexicana acusou o pastor Ramón Morales Almozan de levar à morte 29 seguidores, sufocados em 1991. O pastor ordenava aos fiéis que continuassem orando, enquanto a fumaça tóxica inundava o templo.
Estima-se hoje que, só na Grã-Bretanha, existam por volta de 500 cultos apocalípticos, chegando esse número a 2500 nos Estados Unidos. São pessoas angustiadas, desencantadas com a vida e procurando um mundo melhor. Elas estão dispostas a pagar qualquer preço a fim de encontrar o que procuram: um pouco de paz no coração e um lugar onde não haverá mais dor e sofrimento. Um lugar sem orgulho, rancor, cobiça, nem ciúme doentio que destrói as relações humanas.
O paraíso real
Incrível como pareça ser, este lugar existe. Não está no planeta de Sírius, nem virá com a era de Aquários. O apóstolo João o descreve deste modo: “Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos…
Um dos anciãos tomou a palavra dizendo: ‘Estes, que se vestem de vestiduras brancas, quem são e de onde vieram?’ Respondi-lhe: ‘Meu Senhor, Tu o sabes’. Ele, então, me disse: ‘São estes os que vêm da grande tribulação, lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro… Jamais terão fome, nunca mais terão sede, não cairá sobre eles o sol, nem ardor algum, pois o Cordeiro que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida, e Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima’.” (Apocalipse 7:9,13 a 17).
Você vê? Este lugar existe. Não haverá ali mais dor. Nunca mais você será traído, nem abandonado. Nunca mais veremos crianças de rua condenadas por uma sociedade injusta. Nunca mais a morte arrancará de nossos braços as pessoas que mais amamos. Esse lugar existe. A Bíblia é clara ao afirmar que você e eu poderemos um dia estar presentes ali. Vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos.
A última noite do mundo
Mas antes que chegue aquele dia, é preciso passar a última noite deste mundo. Noite é sinónimo de escuridão, frio e, muitas vezes, medo. Mas o Sol do novo dia nasce depois que a noite escura passa.
Veja como o Apocalipse descreve este quadro: “Depois disto, vi quatro anjos em pé, nos quatro cantos da Terra, conservando seguros os quatro ventos da Terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma.” (Apocalipse 7:1).
Vento, em profecia, é símbolo de destruição e guerra, e a João é revelado, na visão, que este mundo está ameaçado de destruição. Há um cataclismo universal se aproximando. Mas João vê algo mais: “Vi outro anjo que subia do nascente do Sol, tendo o selo do Deus vivo, e clamou em grande voz aos quatro anjos, aqueles aos quais fora dado fazer dano à terra e ao mar, dizendo: ‘Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até selarmos na fronte os servos de nosso Deus’.” (Apocalipse 7:2 e 3).
Percebe? Antes dos quatro ventos destruidores soprarem sobre este mundo, é preciso que os servos de Deus sejam selados, ou seja, identificados, para serem poupados da fúria da Natureza que castigará este planeta sem medida. Como pode você saber se será selado como um servo de Deus ou não? É interessante notar que no Apocalipse achamos dois grupos de pessoas marcadas ou seladas. No capítulo 13, o poder religioso/político, simbolizado pela besta, faz que “a todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte”. (Apocalipse 13:16). E no capítulo sete, os servos de Deus também são selados, na fronte, com o selo de Deus. [Veja também: Dois Animais Estranhos e o Número 666].
O selo de Deus e a marca da besta
Aqui surge de maneira natural a pergunta: “O que ou qual é a marca da besta e qual é o selo de Deus?” Veja que os que receberam o selo de Deus serão poupados da destruição, enquanto João diz que, “se alguém adora a besta e a sua imagem, e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus” (Apocalipse 14:9 e 10). Para saber o que é a marca da besta é preciso primeiro identificar qual é o selo de Deus. A marca da besta será o contrário.
Selo geralmente é a identificação de uma pessoa. O selo compreende nome, atribuições, autoridade e caráter do seu dono. Por trás do selo de Deus estão Sua autoridade, Sua Lei e os princípios eternos do governo divino. Por trás da marca da besta você pode achar, também, a pretensa autoridade, os decretos, e os princípios enganadores do diabo. Por trás do selo de Deus está o desejo de salvar. Por trás da marca da besta encontra-se a vontade de destruir. Por trás do selo de Deus estão o Pai, o Filho e o Espírito Santo; e por trás da marca da besta estão o dragão, a besta e o falso profeta.
O selo de Deus é colocado na vida dos que “lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (Apocalipse 7:14), enquanto a marca da besta é colocada na vida dos que adoram o poder que se atribui poderes divinos sem tê-los. Aqui está em jogo novamente a autoridade divina. Quem tem a última palavra? A quem se deve obedecer?
Sábado: sinal divino
Se você for a Bíblia, achará a seguinte declaração: “Santificai os Meus sábados, pois servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor, vosso Deus.” (Ezequiel 20:20).
Você pode dizer: “Ah, esse verso estava se referindo ao povo de Israel.” Mas não está não. Se você analisar sem preconceitos a Sagrada Escritura, descobrirá que, ao longo da história humana, Deus teve sempre Sua Igreja. Essa Igreja esteve sempre formada pelos filhos de Deus que queriam obedecer à autoridade divina.
Por outro lado, em todo momento, houve também homens que quiseram escolher seu próprio caminho, rejeitando a voz de Deus. Foi assim desde o início. Caim e Abel receberam a ordem de oferecer um cordeiro como sacrifício a Deus. Abel obedeceu à ordem, e Caim decidiu fazer algo diferente: levou o fruto da terra. Perceba que caim não foi contra Deus. Ele ofereceu o sacrifício, mas não o fez como Deus ordenou, porém, como ele achava que deveria ser. Isso é fundamental. No fim da História, os que receberão a marca da besta não estarão contra Deus. Eles pensarão que estão servindo a Deus. Só que não o farão como Deus pediu, e sim como eles acham que deve ser.
A partir daquele incidente entre Caim e Abel, podemos distinguir a Igreja fiel a Deus. Veja como a Bíblia a identifica, no início: “Vendo os filhos de Deus que as Filhas dos homens eram formosas…” (Génesis 6:2). Você vê? Aqui Deus identifica Sua igreja como “os filhos de Deus”. Sempre houve uma Igreja de Deus. Não havia estrutura organizada, mas havia uma Igreja de Deus formada por filhos dispostos a obedecer. Esse grupo de pessoas que estavam dispostas a ser fiéis a Deus e que acreditavam na salvação em Cristo, simbolizada no sacrifício do cordeiro, chegou com o tempo a ser o povo de Israel. Esse povo, além de ser a Igreja de Deus, foi também um país politicamente organizado: tinha o sumo-sacerdote, que era a autoridade espiritual, e o rei, que era a autoridade política.
A tendência de Israel ao crescer como nação foi a de corromper-se doutrinal e espiritualmente. Note como o profeta descreveu essa situação: “Porque desde o menor deles até ao maior, cada um se dá à ganância, e tanto o profeta como o sacerdote usam de falsidade. Curam superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: ‘Paz, paz’; quando não há paz. Serão envergonhados, porque cometem abominação sem sentir por isso vergonha; nem sabem que coisa é envergonhar-se…” (Jeremias 6:13 a 15).
No entanto, apesar da corrupção do povo e dos líderes religiosos, sempre existiu um remanescente fiel, que esteve disposto a obedecer a Deus. Esse era o verdadeiro povo de Deus; Sua verdadeira Igreja. A grande tragédia de Israel foi pensar que o fato de um dia ter sido chamado povo de Deus garantia-lhe esse estado para sempre. Eles esqueceram que o cordeiro, que era sacrificado diariamente como símbolo de Jesus, seria o único que garantiria sua condição de Igreja de Deus.
Jesus veio a este mundo. “Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam.” (João 1:11). Jesus era o Messias Salvador. Ele era o verdadeiro Rei de Israel, mas o povo judeu gritou: “Não temos outro rei, senão César.” A situação espiritual de Israel quando Jesus nasceu era calamitosa. Jesus, em pessoa, condenou a hipocrisia de seus líderes. Eram líderes aparentemente espirituais; reclamavam para si o direito de ser o povo de Deus, mas estavam longe de sê-lo.
Igreja cristã: o Israel espiritual
O erro do cristianismo está em pensar que Israel foi rejeitado por Deus e substituído pela Igreja cristã. Se você estudar conscienciosamente a Bíblia, verá que não é assim. Deus formou a Igreja cristã a partir de Israel e não em substituição a ele. Jesus escolheu o remanescente fiel. Aqueles que O aceitaram e O seguiram. A maioria O rejeitou como Messias, mas 12 decidiram segui-Lo e ser fiéis e obedientes a Deus. Esses 12 discípulos foram a base do que viria a ser a Igreja cristã.
A característica distintiva do cristianismo é aceitar a Jesus como Salvador e obedecer aos mandamentos de Deus. (Apocalipse 12:17; Apocalipse 14:12). E uma das chaves dessa obediência é o sábado como dia de repouso. Ezequiel diz que o sábado é o sinal, o selo, a identificação e a marca de Deus. Teria o sábado sido deixado só para Israel? Não, porque na criação, quando ainda não existia o povo de Israel, já fora estabelecido o sábado. O sábado era o sinal do povo de Deus.
Mas alguém pode dizer: “Israel já foi rejeitado e, junto com ele, o sábado.” Isso não pode ser assim porque, em Apocalipse 7, João diz: “Então vi o número dos que foram selados, que era cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel.” (Apocalipse 7:4). Você vê? O remanescente espiritual de Israel é o cristianismo. São os que aceitaram a Jesus como Salvador e, por isso, “lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro”. E são também os que decidiram guardar os mandamentos de Deus, o que inclui a observância do sábado. É por isso que recebem o sinal de Deus na fronte.
Obediência equivocada
Mas agora vem o inimigo de Deus e tenta impor sua própria maneira de adorar e obedecer. O diabo é astuto. Se ele não conseguir levar você a negar a existência de Deus e rejeitá-Lo, levá-lo-á a obedecer-Lhe de maneira errada. No jardim do Éden, disse Deus: “Se tocares no fruto desta árvore, morrereis”. Aí veio o diabo e disse: “Não morrereis.”
No coração de Sua santa lei, Deus escreveu: “Lembra-te do dia do sábado para santificá-lo.” E aí vem o inimigo e diz: “Não precisa ser sábado. Pode ser também o domingo.” A Caim ele disse: “Não precisa ser um cordeiro, pode ser também o fruto da terra.” Enfim, não é como Deus diz, pode ser como você achar melhor.
Mas aí está o perigo: em pensar que se está servindo a Deus quando não se está. Pensar que se está obedecendo, quando se está agindo contra a vontade de Deus.
Pegue a sua Bíblia. Seja sincero, e tome todo o tempo que você precisar para achar um único verso bíblico que diga que o sábado não é mais o dia de repouso e que foi substituído pelo domingo. Você não achará. Por que então as pessoas guardam o domingo? Existem argumentos. Alguns crêem que o fato de Jesus ter ressuscitado no domingo é autorização para começar a guardar esse dia. Entretanto, a Bíblia não diz isso.
Domingo: sinal de autoridade humana
O mais dramático de tudo é fazer a seguinte pergunta: “Se o sábado é o sinal ou selo de Deus, qual é a marca da besta?” Lembre-se de que Apocalipse 13 fala de um poder religioso/político e também fala de um país poderoso que “seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta”. (Apocalipse 13:14). Uma imagem é algo que representa. Quando você fala de verde-amarelo, vem à sua mente imediatamente o Brasil. Quando pensa em branco e azul, Argentina. Vermelho e branco, Peru. Isso porque são esses países que estão por trás dessas cores. Bom, qual é o poder que está por trás do domingo como dia de repouso?
Mais ainda: Apocalipse 13 continua dizendo que aquele poder faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes seja dada certa marca sobre a mão direita e sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número de seu nome.
Isso é assustador. Aqui a profecia indica que chegará um momento na história deste mundo em que quem guardar o sábado não poderá comprar nem vender. Parece imaginação doentia? Pois então pergunte-se: Hoje, ainda em tempos de paz, todos os jovens que guardam o sábado têm o direito de fazer suas provas na universidade em outro dia? Todas as pessoas que guardam o sábado podem fazer concursos para cargos públicos? Todas as pessoas têm o direito de trabalhar no domingo em lugar do sábado? Não é um assunto de mania de perseguição. É algo profético. Está escrito com toda clareza na Bíblia.
O último chamado à adoração
Não é apenas uma questão de dias: sábado ou domingo. O pano de fundo é obediência e adoração. Os seres humanos parecem não perceber que o inimigo está conseguindo o que sempre se propôs.
Mas em Apocalipse 14 levanta-se um grupo de pessoas, simbolizadas pelo anjo, para proclamar em alta voz o evangelho eterno. É algo que não muda. Sempre foi assim: salvação em Cristo e obediência aos Seus mandamentos. Esse clamor é:
“Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora de Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” (Apocalipse 14:7)
Compare esta passagem com o quarto mandamento, que ordena guardar o sábado; ali diz:
“Porque em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou, por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou.” (Êxodo 20:11)
Coincidência? Parece-lhe coincidência que o último chamado que Deus faz à humanidade tenha quase as mesmas palavras que Ele pronunciou quando disse que o sábado era santo? Mas o último chamado diz mais:
“Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte, ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus.” (Apocalipse 14:9 e 10). E acrescenta: “retirai-vos dela, povo Meu, para não serdes cúmplices em seus pecados, e para não participardes dos seus flagelos.” (Apocalipse 18:4)
Portanto, este é um momento de decisão. O destino eterno do ser humano está em jogo. Não há mais tempo a perder, pois os últimos eventos da História estão próximos.

Alejandro Bullón, O Terceiro Milénio e as Profecias do Apocalipse, 1.ª ed., 1998, pág. 105.