6 de junho de 2015

Quem é Jesus?

 João 1.1

INTRODUÇÃO
Conhecer a Jesus e ter um relacionamento pessoal com Ele é a coisa mais importante desta vida. Conhecer a Jesus é ter a vida eterna. Preste bastante atenção à lição de hoje.
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus (Jo 1.1). João apresenta Jesus como Verbo (Logos na língua grega), que tanto para o judeu como para o grego, significava a mente criadora, iluminadora, controladora e sustentadora de todas as coisas.
Observe que João afirma três verdades sobre Jesus, o Verbo: (1) Jesus existia antes da criação de todas as coisas. (2) Jesus sempre esteve intimamente ligado a Deus. (3) Jesus, o Verbo, é Deus. João não diz que Jesus era idêntico a Deus, mas do mesmo caráter, essência, qualidade e ser de Deus. Jesus é tão perfeitamente o mesmo que Deus em mente, coração e essência, que em Jesus vemos a perfeição de Deus: "Quem me vê a mim vê o Pai’, afirmou Jesus (Jo 14.9).
"E o Verbo se fez carne e habitou entre nós…" (Jo 1.14). Jesus, o Verbo, se encarnou e "armou a sua tenda" entre nós. Ele se fez gente. Isto revela que na pessoa de Jesus Cristo houve a união de uma natureza plenamente humana com uma natureza plenamente divina. Jesus é plenamente Deus e plenamente homem. As duas naturezas acham-se unidas nesta fusão pessoal "sem confusão, sem mudança, sem divisão, sem separação".
A partir dessas verdades iniciemos o estudo acerca da pessoa de Jesus.
1. Os nomes de Jesus
Uma das maneiras de se conhecer a Jesus é estudando os seus nomes. Na Bíblia, o nome de uma pessoa indica o seu caráter ou a sua missão.
Nos nomes de Jesus encontramos uma auto revelação de quem é a sua pessoa e qual a sua missão. Analisemos apenas três dos nomes atribuídos a Jesus:
1.1. O nome Jesus. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles, disse o anjo do Senhor a José (Mt 1.21). Jesus significa "Salvador", ou seja, "Ele salvará o seu povo dos pecados deles". O nome indica a sua missão. Ele veio ao mundo para nos salvar.
1.2. O nome Cristo. "… é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lc 2.11). "Cristo" significa "o ungido", cujo equivalente hebraico é "Messias". Se o nome Jesus indica a missão, "Cristo" refere-se à capacitação oficial para a missão. Jesus é o nome pessoal, Cristo é o nome oficial (At 10.38).
1.3. O nome Senhor. "Senhor" é a tradução grega do nome sagrado de Deus no Antigo Testamento, "lave" ou "Jeová" foi traduzido pela palavra grega "kyrios" (Senhor), aparecendo mais de 700 vezes na Bíblia. "Jesus é o Senhor" foi a primeira confissão de fé da Igreja Cristã (Rm 10.9; 1 Co 12.3; 2 Co 4.5). Jesus é lave, isto é, DEUS ou SENHOR (At 2.34ss.; Rm 8.34).
O evangelista João que escreveu o seu evangelho para provar a divindade de Jesus, afirma que Jesus usou o nome auto revelado por Deus no Antigo Testamento: "Disse Deus a Moisés: Eu Sou o que Sou…" (Êx 3.14). "Eu sou" não somente expressa a autoexistência e autossuficiência de Deus, como também é uma expressão de atendimento a qualquer necessidade do homem. Jesus se identifica como Deus ao usar por diversas vezes a expressão "Eu sou". Disse Jesus:
- Eu sou o pão da vida (Jo 6.35); alimento para os famintos.
- Eu sou a luz do mundo (Jo 8.12); visão para os cegos.
- Eu sou a porta das ovelhas (Jo 10.7); destino para os perdidos e desviados.
- Eu sou o bom pastor (Jo 10.11); cuidado para com as ovelhas.
- Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida (Jo 14.6); salvação para os enganados.
- Eu sou a ressurreição e a vida (Jo 11.25); vida para os mortos.
- Eu sou a videira verdadeira (Jo 15.1); comunhão para aqueles que O buscam.
2. As obras de Jesus
A prova da divindade de Cristo mediante as obras que Ele realizou, é o tema central do Evangelho de João: Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome (Jo 20.30-31). João selecionou sete sinais realizados por Cristo. Cada sinal revela um aspecto da divindade de Jesus:
Texto
Milagre
Mensagem
2.1-12
Água transformada em vinho
Jesus é o Senhor da qualidade
4.46-54
A cura do filho de um oficial
Jesus é o Senhor da distância
5.1-18
A cura de um paralítico
Jesus é o Senhor do tempo
6.1-15
A multiplicação de pães e peixes
Jesus é o Senhor da quantidade
6.16-21
Andando por sobre as águas
Jesus é o Senhor da natureza
9.1-41
A cura de um cego de nascença
Jesus é o Senhor do sofrimento humano
11.1-46
A ressurreição de Lázaro
Jesus é o Senhor da morte e da vida
Entretanto, a maior obra realizada por Jesus foi a da redenção dos pecadores. Esta compreende sofrimento, morte e ressurreição (Mt 16.21). O apóstolo Paulo diz:"… a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação… Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus" (2 Co 5.19,21). "Deus estava em Cristo" na cruz, realizando a grande obra da salvação (At 2.22-24). A obra da cruz é insubstituível, única e insuperável. Aquilo que Jesus fez, Ele o fez uma vez por todas. A obra de Jesus na cruz é singular.

CONCLUSÃO
Sendo Jesus divino, Ele deve ser posto num nível infinitamente superior aos homens que já existiram, principalmente os fundadores de religião: Buda, Maomé, Confúcio, Alan Kardec e outros. A obra realizada por Jesus é singular, definitiva e impar. Somente Ele morreu pelo homem pecador. Logo, o cristianismo não é uma religião de ideias, mas dos atos de Deus na História. Outros líderes religiosos destacam-se por aquilo que ensinaram. Jesus, porém, por aquilo que Ele é: Deus que se tornou homem. Jesus Cristo é o único meio de se chegar até Deus. Ele é caminho para Deus.
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José Carlos Costa, Pastor

18 de janeiro de 2015

Cristo Provê a Água Viva

No último dia, o grande dia da festa, levantou-Se Jesus e exclamou: Se alguém tem sede, venha a Mim e beba. Quem crer em Mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. João 7:37-38.
O sacerdote havia, … realizado a cerimónia que comemorava o ferir da rocha no deserto. Essa rocha era um símbolo d´Aquele que, por Sua morte, havia de fazer com que brotassem vivas correntes de salvação para todos os sedentos. As palavras de Cristo eram a água da vida. Ali, em presença da reunida multidão, Ele Se pôs à tarde para ser ferido, a fim de que água da vida pudesse brotar para o mundo. Ferindo a Cristo, Satanás pensava destruir o Príncipe da vida; mas da ferida rocha correu água viva. Ao falar Jesus assim ao povo, o coração deste pulsou com estranho respeito, e muitos estavam dispostos a exclamar, como a mulher de Samaria: “Dá-me dessa água para que eu não mais tenha sede.” João 4:15.
Jesus conhecia as necessidades da alma. Pompas, riquezas e honras não podem satisfazer o coração. “Se alguém tem sede, venha a Mim.” João 7:37. O rico, o pobre, o elevado, o humilde, são igualmente bem-vindos. Ele promete aliviar os espíritos preocupados, confortar os tristes e dar esperança aos acabrunhados. Muitos dos que ouviram a Jesus estavam a prantear desvanecidas esperanças, muitos nutriam algum desgosto oculto, muitos ainda procuravam satisfazer seus inquietos anseios com as coisas do mundo e o louvor dos homens; mas, obtido tudo, verificavam haver labutado para alcançar nada mais que uma cisterna rota, na qual se não podiam saciar. Por entre o brilho das festivas cenas, estavam descontentes e tristes. Aquele súbito brado: “Se alguém tem sede”, despertou-os de sua dolorosa meditação, e ao escutarem as palavras que se seguiram, seu espírito reviveu com nova esperança. O Espírito Santo apresentou-lhes o símbolo até que viram nele o oferecimento do inapreciável dom da salvação.
O brado de Cristo à alma sedenta ecoa ainda, e apela para nós com poder ainda maior do que aos que o ouviram no templo, naquele último dia da festa. A fonte está aberta para todos. Aos cansados e exaustos, oferecem-se os refrigerantes goles da vida eterna. Jesus clama ainda: “Se alguém tem sede, venha a Mim, e beba.” “Aquele, porém, que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida.” Apocalipse 22:17. “Aquele, porém, que beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que Eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.” João 4:14.
Ellen G. White, Refletindo a Cristo, pág. 10.

13 de janeiro de 2015

O Que a Igreja Católica Diz sobre a Lei e o Sábado?


INTRODUÇÃO
Faremos na introdução uma síntese de algumas das principais questões que serão feitas aos católicos. Vejamos agora na cor verde resumidamente como as autoridades católicas respondem a essas questões:
—> Existe diferença entre a Lei Moral e a Lei Cerimonial?
 Sim, ensinamos a divisão em Moral, Cerimonial e Judicial.
—> A Lei de Deus, os Dez Mandamentos, estão vigentes para o cristão?
 Sim, pois são eternos.
 —> Há razões para santificarmos o sábado?
 Sim, há vários motivos.
  —> Que poder arroga autoridade para mudar a Lei de Deus?
 O papado.
   —> Que mandamento da Lei de Deus o papado cuidou em mudar?
 Especificamente o quarto mandamento.
  —> A Igreja Católica reconhece haver mudado o sábado?
 Sim, reconhecemos.
—> As autoridades católicas reconhecem não haver fundamento bíblico para a santificação do domingo?
 Sim, reconhecemos não haver base bíblica.
—> O papado roga o domingo como marca ou sinal de sua autoridade eclesiástica e instituição exclusivamente católica?
 Sim, a instituição dominical deveria ser de exclusividade católica.
—> O que dizem os católicos quanto à observância do domingo pelos protestantes?
 Se os protestantes seguissem a Bíblia, deveriam se tornar adventistas do sétimo dia. Ao santificarem o domingo, estão reconhecendo nossa soberania e autoridade eclesiástica sobre a cristandade.
Não sou eu quem diz isso, o que está escrito em verde é uma síntese do que é declarado explicitamente em documentos oficiais da Igreja Católica, os quais veremos a seguir em seus pormenores.
QUESTÕES AOS CATÓLICOS
 
1) O que é a Lei de Deus? O que são os Dez Mandamentos?
O Pe. Fernando Bastos de Ávila, SJ, é quem fica responsável por esta resposta. Vejamos o que diz:
“DECÁLOGO. Do grego ‘deka’ dez ‘logos’ razão, sentença. É o conjunto dos Dez Mandamentos da Lei de Deus que, segundo a tradição bíblica, foram comunicados por Jeová a Moisés, no Monte Sinai, insculpidos em pedra, que os israelitas conservaram na Arca da Aliança. Ele é a explicitação mais essencial à lei natural. (…) o Decálogo é a síntese mais perfeita de toda a experiência moral e religiosa da humanidade. É o código mais simples e mais fundamental sobre o qual, em última análise, repousam todas as legislações que regulam o comportamento humano.” — Em “Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo”, p. 170.
Muitas pessoas pensam que o Decálogo foi dado apenas ao povo de Israel, lá no Monte Sinai, e que não serve mais para o povo de Deus, na atualidade. O que podemos pensar disso? Quem vai responder isso é o famoso “Dicionário Enciclopédico da Bíblia”, organizado pelo Dr. A. Van Den Born, e publicado pela “Editora Vozes Ltda”. (católica). Ele diz:
“O dom da lei de Deus, porém, e particularmente o do decálogo não era destinado apenas para o Israel segundo a carne, mas também para o ‘novo Israel’, que é a Igreja de Cristo. Por isso o decálogo é várias vezes citado no Novo Testamento por Jesus e pelos apóstolos.” — Coluna 363.
Outra vez, a contribuição do Pe. Júlio Maria, no mesmo livro:
“Deus escreveu os mandamentos em duas pedras como no-lo indica a Bíblia. (…) Na primeira pedra estavam escritos os mandamentos que indicam os nossos deveres para com Deus… e na segunda, estavam escritos os nossos deveres para com os homens. (…) Os mandamentos da lei de Deus encontram-se no Êxodo e no Deuteronómio (5:6-21).” — Op. cit., p. 86 e 95.
Muito esclarecedor este texto acima!
—> Deus escreveu em tábuas de pedra, os Dez Mandamentos;
—> A primeira tábua tem os deveres do homem para com Deus; isto é, o “amar a Deus sobre todas as coisas”;
—> A segunda tábua tem os deveres do homem para com o homem; isto é, “amar o próximo como a si mesmo”;
—> Os Dez Mandamentos se encontram, nas Sagradas Escrituras, nos livros de Êxodo (capítulo 20) e de Deuteronómio (capítulo 5).
Conforme foi visto acima, esses teólogos e autoridades da Igreja Católica têm a Lei de Deus, os Dez Mandamentos, numa alta estima.
2) Existe diferença entre a Lei Moral e a Lei Cerimonial?
Às vezes, encontramos, nas Escrituras Sagradas, algumas afirmações que parecem se contradizer. Uma hora ela fala que a lei é eterna e não pode ser abolida; outra hora, que a lei passou. A que se deve essa aparente confusão? Vamos atentar para o que escreveu o Pe. Júlio Maria, esclarecendo o problema:
“Os preceitos do Antigo Testamento dividem-se em três gêneros:
“1o. Os preceitos morais, que prescrevem aos homens os seus deveres para com Deus e para com o próximo.
“2o. Os preceitos cerimoniais, que indicam os ritos exteriores e as cerimônias que os judeus deviam seguir no culto divino.
“3o. Os preceitos judiciais, que determinam o modo de administrar a justiça ao povo.
“Destes três gêneros de preceitos, só o primeiro fica em pé, integralmente; os outros preceitos só têm o valor que lhes comunica a palavra de Jesus Cristo.
“A lei antiga, na sua parte cerimonial, era apenas uma figura da nova lei, e é por isto que cessou, desde que foi promulgada a lei nova.” — Em “Ataques Protestantes”, p. 96–97.
De tudo que está registrado, fica mais do que claro que esses documentos confessionais cristãos

10 de janeiro de 2015

ALGUMA VEZ JESUS DISSE SER DEUS?


Os seguidores mais antigos de Jesus, todos eles, pareciam estar convencidos de que Jesus era realmente Deus em forma humana. Paulo disse: “Ele é a imagem do Deus invisível… Nele a Sua totalidade teve o prazer em residir”. João disse que Jesus criou o mundo. Pedro disse: “todo aquele que acredita NEle tem os seus pecados perdoados através de Seu nome”.

Mas o que Jesus disse sobre si mesmo? Alguma vez ele se apresentou como Deus? De acordo com a Bíblia, com certeza! Abaixo estão algumas de suas declarações feitas no tempo que estava na terra, e seus contextos.

Jesus É Deus? Como Ele Disse Que Era Deus:

Disseram-lhe os judeus: “Você ainda não tem cinqüenta anos e viu Abraão?” Respondeu Jesus: “Eu lhes afirmo que antes de Abraão nascer, Eu Sou!”Então eles apanharam pedras para apedrejá-lo, mas Jesus escondeu-se e saiu do templo.(João 8:57-59)
“Eu e o Pai somos um”. Novamente os judeus pegaram pedras para apedrejá-lo, mas Jesus lhes disse: “Eu lhes mostrei muitas boas obras da parte do Pai. Por qual delas vocês querem me apedrejar?” Responderam os judeus: “Não vamos apedrejá-lo por nenhuma boa obra, mas pela blasfêmia, porque você é um simples homem e se apresenta como Deus”.(João 10:30-33)
Então Jesus disse em alta voz: “Quem crê em mim, não crê apenas em mim, mas naquele que me enviou. Quem me vê, vê aquele que me enviou. Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas”. (João 12:44-46)
Quando terminou de lavar-lhes os pés, Jesus tornou a vestir sua capa e voltou ao seu lugar. Então lhes perguntou: “Vocês entendem o que lhes fiz?Vocês me chamam Mestre e Senhor, e com razão, pois eu o sou. Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros”. (João 13:12-14)
Respondeu Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim. Se vocês realmente me conhecessem, conheceriam também o meu Pai. Já agora vocês o conhecem e o têm visto”. Disse Filipe: “Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta”. Jesus respondeu: “Você não me conhece, Filipe, mesmo depois de eu ter estado com vocês durante tanto tempo? Quem me vê, vê o Pai.Como você pode dizer: ‘Mostra-nos o Pai’?”. (João 14:6-9)

Jesus É Deus? Como Ele Se Descreve?

Jesus lhes disse: “Digo-lhes a verdade: Não foi Moisés quem lhes deu pão do céu, mas é meu Pai quem lhes dá o verdadeiro pão do céu. Pois o pão de Deus é aquele que desceu do céu e dá vida ao mundo”. Disseram eles: “Senhor, dá-nos sempre desse pão!”. Então Jesus declarou: “Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim nunca terá fome; aquele que crê em mim nunca terá sede”. (João 6:32-35)
Falando novamente ao povo, Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”. Os fariseus lhe disseram: “Você está testemunhando a respeito de si próprio. O seu testemunho não é válido!”. Respondeu Jesus: “Ainda que eu mesmo testemunhe em meu favor, o meu testemunho é válido, pois sei de onde vim e para onde vou. Mas vocês não sabem de onde vim nem para onde vou”. (João 8:12-14)
Então Jesus afirmou de novo: “Digo-lhes a verdade: Eu sou a porta das ovelhas. Todos os que vieram antes de mim eram ladrões e assaltantes, mas as ovelhas não os ouviram. Eu sou a porta; quem entra por mim será salvo. Entrará e sairá, e encontrará pastagem. O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente. Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas”. (João 10:7-11)
Disse Marta a Jesus: “Senhor, se estivesses aqui meu irmão não teria morrido. Mas sei que, mesmo agora, Deus te dará tudo o que pedires”. Disse-lhe Jesus: “O seu irmão vai ressuscitar”. Marta respondeu: “Eu sei que ele vai ressuscitar na ressurreição, no último dia”. Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?” Ela lhe respondeu: “Sim, Senhor, eu tenho crido que tu és o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo”. (João 11:21-27)

Jesus É Deus? Ele Disse Que Foi Enviado Aqui Para Fazer O Quê?

Jesus os chamou e disse: “Vocês sabem que os governantes das nações as dominam, e as pessoas importantes exercem poder sobre elas. Não será assim entre vocês. Ao contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo, e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo, como o Filho do homem que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”.(Mateus 20:25-28)
“Porque estava ensinando os seus discípulos. E lhes dizia: “O Filho do homem está

MAIS QUE UMA FÉ CEGA


É impossível para nós sabermos com certeza se Deus existe e como Ele é a não ser que Ele tome a iniciativa e se revele a nós. Devemos saber como Ele é e como age conosco. Suponha que saibamos que Ele existe, mas se parece com Adolf Hitler – inconstante, depravado, preconceituoso e mal. Que terrível realidade seria!
Devemos vasculhar o horizonte da história para ver se existe alguma evidência da revelação de Deus. Existe uma evidência clara: em uma remota vila da Palestina, há quase 2.000 anos, uma criança nasceu numa estrebaria. Até hoje o mundo inteiro está celebrando o nascimento de Jesus.
Ele viveu discretamente até completar 30 anos de idade, quando então começou seu ministério público que durou três anos. Estava destinado a mudar o rumo da história. Ele era uma pessoa bondosa e nos contam que “as multidões estavam maravilhadas com seu ensino, porque Ele as ensinava como quem tem autoridade, e não como os mestres da lei”. (Mateus 7:29)

Examine a Identidade de Jesus – Ele Disse Ser o Filho de Deus

Porém, logo se tornou evidente, que Ele estava fazendo declarações surpreendentes e assustadoras sobre si mesmo. Ele começou a se identificar como muito mais do que um extraordinário mestre ou profeta. Ele começou a dizer claramente que era Deus. Fez de sua identidade o ponto principal de Seus ensinamentos. A pergunta mais importante que fez aos seus seguidores foi “Quem vocês dizem que eu sou?”. Ao que Pedro respondeu dizendo: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16:15-16). Jesus não se surpreendeu, nem repreendeu Pedro. Pelo contrário, Ele o elogiou!
Ele declarou isso explicitamente e Seus ouvintes sentiram todo o impacto de suas palavras. A Bíblia nos diz: “os judeus mais ainda queriam matá-lo, pois não somente estava violando o sábado, mas também estava até mesmo dizendo que Deus era seu próprio Pai, igualando-se a Deus” (João 5:18).
Em outra ocasião Ele disse: “Eu e meu Pai somos um”. Imediatamente, os judeus quiseram apedrejá-Lo e Ele perguntou por qual boa obra queriam fazer aquilo. Eles responderam: “Não vamos apedrejá-lo por nenhuma boa obra, mas pela blasfêmia, porque sendo um simples homem se apresenta como Deus” (João 10:33).

Jesus claramente declarou ter atributos que só Deus tem.

Quando um homem paralítico foi introduzido pelo telhado querendo ser curado por Jesus, Ele disse: “Filho, os teus pecados estão perdoados”. Isso causou um grande tumulto entre os líderes