30 de setembro de 2011
29 de setembro de 2011
DEBATE COM LEANDRO QUADROS SOBRE ALIMENTAÇÃO NA RIT/TV
Adventista Leandro Quadros Debate sobre Alimentação na RIT TV
Debate teológico sobre a importância da boa alimentação e sua influência na vida espiritual do crente ocorrido em 22/08 na rede de TV RIT, que pertence ao missionário R. R. Soares.
O programa “Vejam Só!”, apresentado pelo Reverendo Éber Cocareli, lançou a seguinte questão: “Comer mal é pecado contra o templo do Espírito Santo [corpo]. Então, as igrejas não deveriam ensinar a comer direito?”
De um lado Leandro Quadros defendia a posição bíblica de que uma alimentação saudável está intimamente relacionada a uma espiritualidade saudável (1Co 10:31). Do outro, o Pr. Othoniel Rodrigues, palestrante do Instituto Cristão de Pesquisas (ICP) e líder do Ministério Evangélico de Missão Integral Graça (MEMING), estava em defesa da ideia de que o alimentar-se errado não é pecado, mesmo que traga consequências danosas à saúde.
28 de setembro de 2011
LEI ESCRITA EM PEDRA
Séculos atrás, Deus escreveu sua lei em tábuas de pedra, e você deve guardá-la ainda hoje ! É absolutamente verdade que a violação de qualquer parte da lei de Deus traz sempre consequências negativas. Com a onda de crimes varrendo nossas cidades, não faz sentido que em prol da paz e da segurança seja necessário obedecer às leis da terra? Bem, este mesmo princípio se aplica a lei de Deus – os Dez Mandamentos – em nossas próprias vidas também! Eles não são chamados As Dez Sugestões, As Dez Recomendações, ou as Dez Maiores Idéias. Assim, como muita coisa está em jogo, você deve tomar alguns minutos para considerar seriamente a sua responsabilidade.
1. Será que Deus realmente escreveu os Dez Mandamentos?
“E deu a Moisés … as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus”. “E aquelas tábuas eram obra de Deus, também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas” (Êxodo 31:18, 32:16).
R: Sim, o grande Deus do céu, escreveu os Dez Mandamentos em tábuas de pedra com Seu próprio dedo.
2. Qual é a definição de Deus sobre o pecado?
“Pecado é a transgressão da lei” (1 João 3:4).
R: Pecado é violar a lei de Deus, os Dez Mandamentos. Sendo que a lei de Deus é perfeita (Salmo 19:7), ela abrange todos os pecados possíveis. É impossível cometer um pecado que não seja condenado por pelo menos um dos Dez Mandamentos de Deus. Os mandamentos envolvem “…o dever de todo homem” (Eclesiastes 12:13). Nada é deixado de fora.
3. Por que Deus nos deu os Dez Mandamentos?
“o que guarda a lei, esse é bem-aventurado” (Provérbios 29:18). “FILHO meu, não te esqueças da minha lei, e o teu coração guarde os meus mandamentos. Porque eles aumentarão os teus dias e te acrescentarão anos de vida e paz” (Provérbios 3:1, 2).
Resposta:
A. Para nos guiar a uma vida feliz e abundante.
Deus nos criou para desfrutarmos de felicidade, paz, longa vida, contentamento, realizações, e todas as outras bênçãos, para a qual os nossos corações atentam. A lei de Deus é o mapa que aponta o caminho
24 de setembro de 2011
FÉ, ARREPENDIMENTO E CONFISSÃO
No estudo de hoje quero falar sobre a resposta positiva que podemos dar a Deus. Hebreus 11:6, diz: “Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que é galardoador dos que o buscam.”
Portanto, o primeiro ingrediente da resposta humana é fé. O próprio capítulo 11 de Hebreus provê alguns conceitos do que possa ser a fé. Todavia não estamos interessados tanto em definições quanto em compreender como é que a fé atua.
O apóstolo Paulo, escrevendo aos Efésios 2:8, assim se expressou: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto
22 de setembro de 2011
COLOSSENSES 2:16 E OS SÁBADOS CERIMONIAIS
Precisamos analisar, com isenção de ânimo, sem ideias preconcebidas, a passagem de Colossenses 2:16, e interpretá-la dentro do seu contexto e no sentido claro e evidente que contém. Notemos os seguintes factos:
a) Os sábados mencionados nesta passagem estão associados a dias de festas e Lua Nova, que eram solenes festividades nacionais judaicas, ou feriados fixos. Ora o sábado do Decálogo não tem esta natureza. Não era festivo nem típico.
b) Os sábados cerimoniais estavam incluídos entre instituições que eram “sombras das coisas futuras” – prefigurações de eventos que ainda estavam por vir. O sábado do Decálogo é comemorativo de um algo passado: a Criação. Não era sombra de coisas futuras. Sem dúvida, o texto refere-se aos sábados cerimoniais. Vejamos o que os eruditos dizem a este respeito:
* Jamieson, Fausset, and Brown, estudiosos fundamentalistas, assim comentam Colossenses 2:16: “Sábados… referem-se ao dia da Expiação e festa dos Tabernculos que chegaram ao fim com os cultos judaicos a que pertenciam (Levítico 23:32, 37 e 39). O sábado semanal repousa em base mais permanente, tendo sido instituído no Paraíso para comemorar o remate da Criação em seis dias. Levítico 23:38 expressamente distingue o ‘sábado do Senhor’ dos outros sábados.”
* Adam Clark, em seu autorizado comentário, assim interpreta Colossenses 2:16: “Não há aqui indicação de que o sábado fosse abolido, ou que sua obrigação moral fosse superada pelo estabelecimento do cristianismo. Demonstrei em outra parte que ‘Lembra-te do dia do sábado para o santificar’ – é um mandamento de obrigação perpétua, e nunca pode ser superado senão pela finalização do tempo.”
* Albert Barnes, em sua obra Notes on The New Testament, comenta Colossenses 2:16, textualmente: “Não há nenhuma evidência nessa passagem de que Paulo ensinasse que não havia mais obrigação de observar qualquer tempo sagrado, pois não há a mais leve razão para crer que ele quisesse ensinar que um dos Dez Mandamentos havia cessado de ser obrigatório à humanidade. Se ele tivesse escrito ‘O sábado’, no singular, então, certamente estaria claro que ele quisesse ensinar que aquele mandamento (o quarto) cessou de ser obrigatório, e que o sábado não mais devia ser observado. Mas o uso do termo no plural, e a sua conexão, mostram que o apóstolo tinha em vista o grande número de dias que eram observados pelos hebreus como festivais, como uma parte de sua lei Cerimonial e típica, e não a lei Moral, ou os Dez Mandamentos. Nenhuma parte da lei Moral – nenhum dos Dez Mandamentos – poderia ser referido como ‘sombra das coisas futuras.’ Estes mandamentos são, pela natureza da lei Moral, de obrigação perpétua e universal.”
Até parece um adventista que está falando… é forte a força da evidência. É esmagadora a força da verdade. Sim, estes sábados mencionados em Colossenses 2:16, e que foram cravados na cruz, não se confundem com o sábado do sétimo dia, porque este é de obrigação perpétua. São os adventistas que o afirmam? Muitos compreensivos estudiosos dos oráculos divinos ratificam essa afirmação.
* E a importante declaração de Strong, que muito nos tem ajudado neste mister. Diz textualmente: “Percebemos… a importância e o valor do sábado, como comemorativo do ato divino da Criação e, necessariamente da personalidade, soberania e transcendência de Deus. O sábado é de obrigação perpétua como o memorial estabelecido de Sua atividade criadora. A instituição do sábado antedata o decálogo e forma uma parte da lei moral. Feito na criação, ele se aplica ao homem em toda a parte e em época, em seu atual estado de criatura.” 1
* E continua A. H. Strong: “Nem nosso Senhor nem Seus apóstolos ab-rogaram o sábado do Decálogo. A nova dispensação anulou as prescrições mosaicas relativas à maneira de guardar o sábado, mas continua reafirmando sua observância como de origem divina necessária à natureza humana. Nem tudo na lei mosaica foi abolido por Cristo… Cristo não cravou na cruz mandamentos do Decálogo.” 2
* Esse testemunho fala por si: Os “sábados” de Colossenses 2:16 eram cerimoniais. Há estudiosos que alinham os sábados em sete, durante o ano judaico, e que no ano 30 de nossa eram assim se teriam seguido: 15 de Nisã (sexta-feira), 21 de Nisã (quinta-feira), 6 de Sivã (sábado), 1.º de Tishri (domingo), 10 de Tishri (terça-feira), 15 de Tishri e 22 de Tishri (domingo). De qualquer maneira, recaíam em dias diversos da semana. Deus descansou no sábado do sétimo dia, porém não fez o mesmo nos sábados anuais. Ao primeiro Deus chama “os Meus sábados” (Ezequiel 20:20); aos últimos, chama-os de “seus sábados” (Oséias 2:11; Isaías 1:13), etc. A própria Bíblia estabelece a distinção, como vimos.
* E os já citados Jamieson, Fausset, and Brown, no seu comentário, dizem: “Levítico 23:38 expressamente distingue ‘o sábado do Senhor’, de outro sábados. Um preceito positivo é ordenado por ser necessário e cessa de ser obrigatório quando ab-rogado; porém o preceito moral é ordenado eternamente, porque é eternamente necessário.”
→ E para concluir deve-se dizer que a posição daqueles que tentam livrar-se do mandamento do sábado do sétimo dia, insistindo que Colossenses 2:16 se refere a ele e que foi cancelado na cruz, é assaz comprometedora para eles mesmos. Afirmando a ab-rogação do quarto mandamento estão efetivamente cancelando a base do domingo, porquanto fora da lei moral não há mandamento para santificar um dia em sete – como entendem e procuram justificar.
Referências1. A. H. Strong, Systematic Theology, pág. 408.
2. Idem, pág. 409.
21 de setembro de 2011
20 de setembro de 2011
AS SEIS RELAÇÕES DO DISCÍPULO
Cada um de nós possui um estilo de vida que nos leva a relacionar-se com os demais de modo bem definido. O cristão, por seu modo de se conduzir, é reconhecido como verdadeiro discípulo de Jesus, precisamente pelos seis relacionamentos:
1. Com Deus, como Pai;
2. Com Jesus, como mestre;
3. Com o Espírito Santo, como guia;
4. Com os demais, como irmãos;
5. Com as coisas, com liberdade;
6. Consigo mesmo, como pessoa.
1) Com Deus, como Pai.
Podemos partir do Evangelho de Lucas na Parábola do Pai Misericordioso, conf. Luc. 15:11-32
Vemos nesta Parábola, que devemos confiar no amor incondicional do Pai que se manifesta de modo especial no perdão.
2) Com Jesus, como Mestre.
Esta relação possui seis características:
2.1) Nós somos chamados pelo Mestre.
Vejamos o Evangelho de João: “Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para que vades e produzais fruto, e o vosso fruto permaneça. Eu assim vos constituí, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vos conceda”. (Jo 15,16).
É o chamado do Mestre e não a nossa decisão que nos capacita para cumprir com a nova vocação. É bom lembrar, pois quem se torna discípulo por conta própria não dispõe da força do chamado, que o torna capaz para vencer as dificuldades e perseverar até ao fim. Vejamos este trecho do Evangelho: ”Depois, subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram a ele”. (Mc 3,13)
2.2) Sentar-se aos pés de seu Mestre.
No Evangelho de São Lucas: “38Estando Jesus em viagem, entrou numa aldeia, onde uma mulher, chamada Marta, o recebeu em sua casa. 39 Tinha ela uma irmã por nome Maria, que se assentou aos pés do Senhor para ouvi-lo falar. 40Marta, toda preocupada na lida da casa, veio a Jesus e disse: Senhor, não te importas que minha irmã me deixe só a servir? Dize-lhe que me ajude. 41Respondeu-lhe o Senhor: Marta, Marta, andas muito inquieta e te preocupas com muitas coisas; 42no entanto, uma só coisa é necessária; Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada” (Lc 10:38-42).
Sentar-se diante do Mestre é a actividade mais importante do discípulo. O discípulo passa longo tempo a desfrutar simplesmente a presença do Mestre. Neste sentido é um contemplativo que, com os olhos bem abertos, observa todos os traços da personalidade do seu Mestre para logo depois reproduzi-los.
Sentar-se aos pés do Mestre não é outra coisa senão “permanecer nele”, unido como o sarmento à videira, bebendo sua seiva, participando de sua vida etc…
2.3) Escutar o Mestre.
Quando se senta aos pés do Mestre não é para estar passivamente, mas para realizar uma das actividades mais difíceis deste mundo: escutar
Infelizmente falamos tanto e não deixamos que Ele intervenha NA nossa conversa. E não queremos que participe, para que não tome parte na nossa vida.
Lá, no Antigo Testamento, vemos esta passagem, que ilumina a escuta do Mestre: “Dai, pois, ao vosso servo um coração sábio, capaz de julgar o vosso povo e discernir entre o bem e o mal; pois sem isso, quem poderia julgar o vosso povo, um povo tão numeroso?” (1Rs 3.9).
Depois que Salomão construiu o Templo, Deus prometeu dar-lhe o que ele quisesse: O Rei pediu o que mais precisava: “Dá-me um coração que ouve”.
Se não sabe ouvir a voz de Deus, como poderá mostrar aos outros a vontade divina? Quem não sabe escutar, não pode ser discípulo de Jesus.
2.4) Crer no Mestre.
Se Paulo, nos mostra como devemos crer: “É este o motivo por que estou sofrendo assim. Mas não me
19 de setembro de 2011
PLANOS ELABORADOS POR DEUS
Todos nós sabemos que há 4.000 anos, no topo do Monte Sinai, Deus deu a Moisés os Dez Mandamentos. Mas a maioria das pessoas não sabem que, ao mesmo tempo, o Senhor deu a Moisés os planos para uma das estruturas mais misteriosas já construídas – o santuário. Deve ter sido algo importante, porque os israelitas não podiam entrar na Terra Prometida até o término de sua construção. Este peculiar templo portátil representava a morada de Deus entre o Seu povo, e os seus serviços mostravam à nação de escravos recém-libertos um panorama tridimensional do plano de salvação. Um olhar cuidadoso nos segredos do santuário impressionaria a compreensão de como Jesus salva o perdido e conduz a igreja. O santuário é também uma chave para entender várias profecias. Descobrir neste maravilhoso santuário os seus significados ocultos. Foi uma experiência emocionante para mim e estou crente que o será também para você!
1. O que pede Deus a Moisés para construir?
“E me farão um santuário, para que eu possa habitar no meio deles” (Êxodo 25:8).
Nota: O Senhor pediu a Moisés para construir um santuário – um edifício especial que serviria de morada para o grande Deus do céu. O santuário era uma elegante estrutura do tipo tenda (15 ‘x 45′ – assumindo que a medida de um côvado é igual a 18 polegadas), onde a presença sobrenatural de Deus habitava e serviços especiais eram realizados. As paredes eram de tábuas verticais de madeira de acácia, colocadas em encaixes de prata e cobertas de ouro (Êxodo 26:15-19, 29). O telhado era feito de quatro camadas de revestimento: linho, pêlo de cabra, pele de carneiro, e pele de texugo (Êxodo 26:1, 6-14). Tinha dois compartimentos: o lugar santo e o lugar santíssimo. Um espesso véu ou cortina separava os dois compartimentos. O átrio, a área em torno do santuário, era de 75 “X 150″ (Êxodo 27:18). Estava cercado por cortinas de linho fino apoiadas por 60 pilares de bronze (Êxodo 27:9-16).
2. O que Deus esperava que seu povo aprendesse com o santuário?
“O teu caminho, ó Deus, está no santuário. Quem é Deus tão grande como o nosso Deus?” (Salmo 77:13).
Nota: o caminho de Deus, ou plano da salvação, revela-se no santuário terrestre. A Bíblia ensina que tudo no santuário ou conectado com o seu serviço era um símbolo da obra de salvação de Jesus em nosso favor. Isto significa que nós não podemos compreender plenamente o plano da salvação até que entendamos o simbolismo ligado ao santuário. Assim, a importância deste Guia de Estudo dificilmente pode ser exagerada.
3. De que fonte Moisés recebeu os planos para o santuário? Do que o edifício era uma cópia?
“Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade, Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem”. “Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou” (Hebreus 8:1, 2, 5).
Nota: Os planos do santuário e especificações completas para a sua construção foram dados por Deus a Moisés. Eles eram uma cópia do original santuário no céu, que foi o padrão para o santuário de Moisés.
4. Que mobílias ficariam no pátio?
Resposta:
A. O altar do holocausto, onde os animais eram sacrificados ficava localizado no pátio, na sua entrada (Êxodo 27:1-8). Este altar representa a cruz de Cristo. O animal representava Jesus, o sacrifício final (João 1:29).
B. A pia, Localizada entre o altar e a entrada do santuário, era um grande lavatório de bronze. Aqui sacerdotes lavavam as mãos e os pés antes de oferecerem sacrifícios ou antes de entrarem no santuário (Êxodo 30:17-21, 38:8). A água representava a purificação do pecado, ou o novo nascimento (Tt 3:5).
5. Que mobílias ficariam no lugar santo?
Resposta:
A. A mesa da proposição (Êxodo 25:23-30) representava Jesus, o pão vivo (João 6:51).
B. O castiçal de sete ramos (Êxodo 25:31-40) representava Jesus Cristo, a luz do mundo (João 9:05; 1:9). O óleo representava o Espírito Santo (Zacarias 4:1-6, Apocalipse 4:5).
15 de setembro de 2011
O PERDÃO DE DEUS
Não havia impressões digitais. Nenhuma arma foi descoberta. Ninguém viu o assassino entrar no consultório do médico. Ninguém nem mesmo ouviu os tiros sendo disparados. Mas o médico foi encontrado estirado no chão atrás de sua escrivaninha. Cinco balas foram disparadas e roubaram-lhe a vida.
Isso parecia um crime perfeito. A polícia, a princípio, não conseguiu encontrar nenhuma pista. Mas então, percebeu-se um pequeno fio preso a um porta-lápis em cima da escrivaninha. O fio levava a um toca-fitas que se encontrava dentro de uma gaveta da escrivaninha. Foi descoberto que o porta-lápis na realidade ocultava um microfone que o médico usava para gravar as suas conversas com os pacientes durante as sessões de aconselhamento.
Os investigadores rapidamente rebobinaram a fita e, para surpresa geral, começaram a ouvir uma repetição do crime. Um homem de nome António entrara no escritório e começara uma acalorada discussão com o médico. Tiros foram disparados. A fita terminava com os terríveis gemidos do médico que acaba morto na carpete.
Cada detalhe macabro tinha sido gravado. O assassino pensou que o seu crime permaneceria para sempre em segredo. Ele tinha sido cuidadoso em não deixar pistas. Mas a fita contou toda a história.
Nesta estudo, iremos aprender sobre o julgamento final de Deus, quando todos os seres humanos serão "julgados de acordo com o que" têm feito (Apocalipse 20:12). Para aqueles que não aceitaram a Cristo como seu Salvador, essas serão notícias péssimas. Mas o julgamento é uma notícia maravilhosa para aqueles
14 de setembro de 2011
ESTÃO OS MORTOS REALMENTE MORTOS?
A Morte é um dos temas mais mal compreendidos hoje. Para muitos, está envolta em mistério e evoca pavorosos sentimentos de medo, incerteza e até mesmo desespero. Outros acreditam que os seus entes queridos falecidos não estão mortos, mas vivem como eles numa outra esfera! Outros ainda estão confusos sobre a relação entre o corpo, o espírito e a alma. Mas realmente importa o que acreditamos a respeito? Sim … com certeza! Porque o que acredita em relação à morte terá um impacto profundo sobre o que acontece com a nossa esperança no final dos tempos. Este estudo fornece exatamente o que Deus diz sobre este assunto. Prepare-se para um verdadeiro abrir de olhos!
1. Em primeiro lugar, como chegamos a este Planeta?
“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente” (Génesis 2:7).
Nota: No princípio, Deus nos formou do pó da terra.
2. O que acontece quando uma pessoa morre?
“o pó volta para a terra como o era, e o espírito volta a Deus que o deu” (Eclesiastes 12:7).
Nota: O corpo da pessoa torna-se em pó novamente, e o espírito volta para Deus, que o deu. O espírito de cada pessoa que morre – seja ela virtuosa ou perversa – retorna a Deus na morte.
3. O que é o “espírito” que retorna a Deus depois da morte?
“…o corpo sem o espírito [sopro da vida] está morto” (Tiago 2:26). “o sopro de Deus no meu nariz” (Job 27:3).
Nota: O espírito que retorna a Deus na morte é o sopro da vida. Em nenhuma parte das Escrituras se atribui ao “espírito” vida, sabedoria ou sentimento depois que uma pessoa morre. O espírito é o “fôlego, o sopro de vida” e nada mais.
4. O que é uma “alma”?
“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem
11 de setembro de 2011
QUAL O LIVRO MAIS IMPORTANTE DO MUNDO?
Bíblia é uma palavra grega que significa livros, uma colecção de livros, uma biblioteca. Aí encontramos a história de pessoas que tiveram um encontro com Deus e com a sua acção, através da vida e da história. Assim, a Bíblia tem dois pontos fundamentais:
• Mostra quem é Deus. Não o que Deus é em si mesmo, porque isso é um mistério, mas o que Deus é para os homens e o projecto que Ele realiza na vida e na história: que todos tenham vida e liberdade. Porém, Deus não impõe nada. Ele propõe. Se o homem aceita, Deus caminha com ele a fim de conquistar a vida e a liberdade;
• Mostra quem são os homens. A Bíblia é realista; não se preocupa em ser edificante. Aí encontramos o homem com aquilo que tem de bom, mas também com o que tem de perverso: tropeços, egoísmo, teimosia, angústias, buscas, boa vontade. Ela mostra o encontro dos homens com Deus e as consequências - uns convertem-se, aceitam o projecto de Deus e caminham em busca da vida e liberdade; outros fecham-se em torno do próprio egoísmo, rejeitando qualquer tipo de vida que não esteja voltado para os seus próprios interesses.
6 de setembro de 2011
A LEI MORAL E CERIMONIAL
Os grandes princípios da lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Cremos neste estudo salientar a diferença entre a Lei moral e a Lei cerimonial. Para isso desejamos e oramos que seja a Bíblia a trazer esse esclarecimento.
1. Que título de distinção é dado à Lei de Deus?
Rª: “Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis. Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, e sois redarguidos pela lei como transgressores.” Tiago 2:8,9.
“a lei real”, real (gr.basilikós), “pertencendo a um rei”, por essa razão, “principal”, “suprema”. “Lei real” pode, significar uma lei promulgada por um rei e, neste caso o Rei do céu, ou uma lei suprema. A lei de amor é o princípio supremo do qual depende toda a outra lei sagrada. Esta “lei real” – o Decálogo – que também é chamada “a lei perfeita” (Tiago 1:25).
5 de setembro de 2011
MIL ANOS DE PAZ
“…reviveram, e reinaram com Cristo durante mil anos” (Apocalipse 20:4).
SE este texto bíblico lhe é desconhecido, entre comigo neste estudo e vai compreender coisas fantásticas da Bíblia. Este testo diz:”…e reinaram com Cristo durante mil anos”. Onde será esse reino? O que acontecerá a Satanás? O que significam o termo “mil anos”?
1. Que evento dará início ao período dos 1000 anos?
“…reviveram, e reinaram com Cristo durante mil anos” (Apocalipse 20:4).
Nota: O período de 1000 anos inicia-se com uma ressurreição.
2. Como se denomina esta ressurreição? E quem participará da mesma?
“Esta é a primeira ressurreição. Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição” (Apocalipse 20:5-6).
Nota: Ela é chamada a primeira ressurreição. Os justos – “bem-aventurados e santos” de todas as eras – serão levantados (tornarão a viver) nela.
3. A Bíblia diz que há duas ressurreições. Quando ocorre a segunda ressurreição, e quem participará dela?
“Mas os outros mortos [ímpios] não reviveram, até que os mil anos se completassem” (Apocalipse 20:5). “vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida, e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” (João 5:28-29).
Nota: A segunda ressurreição ocorre no final do período de 1.000 anos (milénio). Os ímpios serão levantados nesta ressurreição. Ela é chamada a ressurreição do Juízo ou da condenação.
Note por favor: A ressurreição dos justos dá início ao período de 1000 anos (milénio). A Ressurreição dos ímpios encerra o período de 1000 (milénio).
1 de setembro de 2011
Uma Reflexão Teológica sobre a Oração
A teologia da oração deve examinar a natureza da oração e a sua contribuição para uma melhor compreensão de Deus e o nosso relacionamento com Ele. Isto deve levar-nos primeiro a olhar para os conceitos teológicos que são fundamentais à oração e, em seguida, olhar a oração como uma expressão teológica.
Fundamento Teológico da Oração
A oração tem lugar dentro de um conjunto de crenças teológicas, embora possamos raramente pensar sobre tais crenças. Podemos ter abraçado conceitualmente tais crenças, mas não conectá-las diretamente à oração. Aqui estão alguns desses conceitos.
Oração pressupõe teísmo bíblico. A oração começa com a afirmação de que existe um Deus e que podemos nos comunicar com ele. Esta afirmação teológica imediatamente exclui o deísmo,
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