Antes de subir ao Céu, Jesus concedeu dons à igreja, para
que os crentes pudessem levar avante a obra de pregar o evangelho ao mundo.
Saiba um pouco mais sobre esses dons e sobre a falsificação deles nos dias
atuais estudando mais esta lição.
1. A respeito de que devemos estar informados?
I Coríntios
12:1
2. O que Cristo deu aos seres humanos antes de subir ao Céu?
Efésios 4:8
3. Quais foram alguns desses dons que Jesus concedeu aos que
O servem?
Efésios 4:11; I Coríntios 12:28
4. Com que finalidade foram esses dons concedidos à igreja?
Efésios 4:12-14
5. Qual o resultado final de se utilizar os dons na igreja?
Efésios 4:13
6. Embora os dons sejam muitos e diversos, quem mantém a
unidade dos crentes?
I Coríntios 12:4
7. Quem escolhe os dons para as pessoas? Devem todos ter ou
buscar o mesmo dom?
I Coríntios 12:11, 29 e 30
É interessante notar que, em I Coríntios 12, Paulo compara a
igreja com um corpo, deixando claro que todas as partes (órgãos e membros) do
corpo são importantes e indispensáveis, e que não devemos querer ser todos uma
só parte, pois assim o corpo não sobreviveria.
8. Devem os dons do Espírito permanecer para sempre? Quando
não serão mais necessários?
I Coríntios 13:8 e 10
Hoje em dia, um dos dons mais polémicos é, sem dúvida, o “dom
de línguas”. Para identificar a verdadeira manifestação desse dom, é preciso
estudar com atenção alguns textos bíblicos e seus contextos. Leia o texto a
seguir e descubra por si mesmo qual é o verdadeiro dom de línguas bíblico.
A Minha Decisão:
Decido usar meu/meus dons em favor do povo de Deus e na
pregação do evangelho, para que Cristo possa logo voltar.
Complemento: O DOM DE LÍNGUAS NA BÍBLIA
A LÍNGUA DE ÉFESO (Atos 19)
Primeiramente é preciso saber que Éfeso era a capital da
Ásia Menor. Uma cidade pagã (Atos 19:27) e portuária e, por isso, muito carente
da mensagem cristã. Mas como uma igreja tão fraca, despreparada e pequena (uns
doze homens, Atos 19:7) poderia pregar em uma cidade na qual se falavam tantas
línguas? Além de tudo, esses poucos homens haviam apenas sido batizados no
batismo de João (Atos 19:3), e nunca haviam ouvido a respeito do Espírito Santo
(Atos 19:2). Era um desafio e tanto!
A primeira imediata providência seria o rebatismo em nome da
Trindade para poderem receber o poder celestial, e o receberam: “E,
impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e tanto falavam
em línguas como profetizavam” (Atos 19:6).
Paulo impôs as mãos, mas os irmãos não se contorceram, nem
abriram a boca numa vozeria inconsequente, emitindo ruídos incompreensíveis.
Não. Eles, pelo poder do Espírito Santo, passaram a possuir o dom de línguas
(verdadeiro) e o dom de profecia para edificar a Igreja. Estavam, portanto,
aqueles doze homens capacitados para a implantação do Evangelho na pagã Éfeso.
Deus não os capacitou para satisfazer caprichos ou vaidades,
ou porque queriam o dom a qualquer custo, mas para uma obra definida,
necessária e urgente. Ninguém deve se valer deste texto para afirmar que existe
a doutrina do falar línguas como um sinal do recebimento do Espírito Santo.
Além do Pentecostes (comentaremos sobre isso mais à frente), que foi uma
situação muito especial, e de Cornélio, em Cesaréia, só há este texto de
Efésios em que ocorreu a posse imediata deste dom através do poder do Espírito
Santo.
A posse do dom de línguas em Éfeso foi semelhante a de
Pentecostes, pois a situação era praticamente a mesma: uma cidade com pessoas
de várias nacionalidades e línguas precisando ser evangelizada. E Deus os
capacitou para a missão.
A LÍNGUA DE CESARÉIA (Atos 10 e 11)
“E, dizendo Pedro ainda estas palavras, caiu o Espírito
Santo sobre todos os que ouviam a palavra. E os fiéis que eram da circuncisão,
todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se que o dom do Espírito
Santo se derramasse também sobre os gentios. Porque se ouviam falar línguas e
magnificar a Deus. Respondeu então Pedro: Pode alguém porventura recusar a
água, para que não sejam batizados estes, que também receberam como nós, o
Espírito Santo?” (Atos 10:44-47).
A enfática “também receberam como nós” é uma expressão
afirmativa, bem como comparativa (Pedro está se reportando à descida do
Espírito Santo em Jerusalém, sete anos antes – Atos 2). O Pentecostes
repetiu-se com Cornélio, romano que sofria a discriminação dos judeus “da
circuncisão”. Assim, a concessão do dom aos gentios cumpriu um duplo propósito:
a demonstração clara de que Deus não faz acepção de pessoas e a pregação do
Evangelho em uma cidade que, também, abrigava pessoas de muitas nacionalidades
por ser residência de procuradores romanos (Atos 10:1). Em Cesaréia, deu-se a
repetição do Pentecostes.
A LÍNGUA DOS ANJOS (I Coríntios 13:1)
A “língua dos anjos” é mencionada uma única vez no Novo
Testamento (I Coríntios 13:1) e é uma comparação de idiomas feita por Paulo,
entre o Céu e a Terra, para enfatizar o fato de que o amor a tudo supera. Não
há, tampouco, nenhuma conotação com o pseudo “fenómeno” descrito em I Coríntios
14:2. E, de passagem, deve ficar claro que Paulo também não falava a tal língua
do anjos, pois afirmou: “Ainda que eu falasse ... a língua dos anjos” (I Cor.
13:1). Essa concessiva “ainda que” traduz uma negação. E Paulo diz mais:
“Conheço um homem em Cristo que ... foi arrebatado até o terceiro céu ... e
ouviu palavras inefáveis, que ao homem, não é lícito falar” (II Cor. 12:2-4).
Embora não lhe fosse lícito falar, Paulo identifica palavras e não sons
totalmente estranhos.
I CORÍNTIOS 14:2
“Porque o que fala língua estranha não fala aos homens,
senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala de mistérios” (I
Cor. 14:2).
Os pentecostais fazem deste texto a principal “prova” de que
têm o verdadeiro dom de línguas. O vocábulo “estranha” aqui, adquire para eles
uma aura de mistério, impenetrável, ininteligível. Dizem, por isso, ser a
língua dos anjos ou celestial.
Primeiramente, é importante notar que a palavra “estranha”
não aparece em todas as versões bíblicas e, nas que aparece, vem grifada no
texto, indicando que a palavra não existe no original grego da Bíblia. Foi uma
adição especial dos tradutores para dar a ideia de algo desconhecido ou
estrangeiro. Por exemplo: o fato de uma pessoa ser estranha não quer dizer que
seja misteriosa, anormal ou extraordinária. Ela é, na verdade, desconhecida.
Além do mais, este verso (I Cor. 14:2) não pode ser isolado de seu contexto
geral, o qual analisaremos mais detidamente no final.
Veja o que diz Isaías sobre as línguas estranhas: “Não verás
mais aquele povo cruel ... de língua estranha que não se pode entender” (Isaías
33:19). Se se pudesse entender deixaria de ser estranha, ou estrangeira.
Portanto, língua estranha “que não se pode entender” é o idioma de uma outra
nação, o qual é desconhecido para nós. Contudo, ele deixa de ser estranho
quando o aprendemos
Mas aqui há outro problema, se ninguém entende, senão Deus,
então os pentecostais erram ao dizer que se trata de língua dos anjos. Se só
Deus entende, e ninguém mais, como pode ser “língua dos anjos”? E o pior é que
alguns escritores pentecostais como Emílio Conde (O Testemunho dos Séculos,
págs. 50, 51, 115, 139, 140, 152 e 156) e Brumback (Que Quer Isto Dizer, págs.
102 e 103) dizem que, algumas vezes, foram faladas línguas estranhas que alguém
entendeu! Tremenda contradição.
No contexto de I Coríntios 14, fica claro o que o texto quer
dizer: “Ninguém – NA IGREJA – entende”. É como se um japonês chegasse a uma
igreja onde todos falam português e resolvesse orar em voz alta. Nenhum dos
presentes iria entender palavra alguma, somente Deus, pois foi Ele quem criou
os idiomas. Para os de fala portuguesa, portanto, o japonês “falaria de
mistérios” enquanto ouviriam sem nada entender, embora o japonês não seja uma
língua misteriosa para os que a conhecem.
A LÍNGUA DE CORINTO (I Coríntios 14)
É sabido que a Igreja de Corinto se caracterizava pela
presença de problemas. Lendo esta carta de Paulo aos coríntios percebemos
situações desconcertantes como: dissenção (I Cor. 1:11; 11:18); demandas (I
Cor. 6:6 e 7); adultério (I Cor. 5:1); carnalidade (I Cor. 3:1 e 3); e outros
problemas como prostituição (II Cor. 12:19-21); uso do véu (I Cor. 11:5 e 6);
cabelo (I Cor. 11:15 e 16); usura (II Cor. 11:8 e 9); desvirtuação da Santa
Ceia (I Cor. 11:20-34). Obviamente não era o melhor dos lugares para a descida
do Espírito Santo e não é de se admirar que, justamente em Corinto, Paulo tenha
enfrentado o problema do falso dom de línguas. Paulo estava convencido de que
aqueles cristãos estavam, também, desvirtuando o dom de línguas, pois procediam
de forma contrária ao que determinava o Espírito Santo. Desejavam o dom a
qualquer custo, ainda que despreparados. Esqueciam-se de que o doador dos dons
é Deus, e Ele os dá a quem Ele desejar (I Cor. 12:11).
“Quando chegamos à condição espiritual da igreja de Corinto,
e quando procuramos interpretar a natureza do dom de línguas, defrontamo-nos
com o fato de que algo está radicalmente errado. Pela primeira vez na história
cristã o falar em línguas tornou-se um problema. Isto levanta a pergunta: se a
manifestação era genuíno dom do Espírito, ou era uma farsa – uma manifestação
demoníaca, ou uma forma de histeria. Se bem que Paulo não denuncie essa
manifestação, procura reprimi-la. Ela se havia tornado causa de embaraço.
Devemos crer que no meio da desordem e confusão da igreja eles eram guiados
pelo Espírito Santo?” (Dr. Eduard Heppenstall, professor de Teologia e
Filosofia cristã da Universidade de Loma Linda, EUA. O Atalaia, março de 1976,
pág. 12). Por isso são tão interessantes as restrições feitas por Paulo ao
“dom” de línguas dos coríntios. Pena que os faladores de línguas atuais não
dêem atenção a elas.
Mas, afinal, que restrições são essas? Como distinguir o
verdadeiro do falso dom de línguas? Existem pelo menos sete princípios para
verificá-lo:
1. Deve ser um idioma conhecido ou “idioma das nações”,
conforme o do Pentecostes, onde cada um ouvia falar na sua própria língua
materna: “...e começaram a falar em outras línguas ... e os ouvimos, cada um na
nossa própria língua em que nascemos” (Atos 2:4 e 8).
2. Que seja para a edificação, isto é, que haja quem entenda
o que se fala. “Assim também vós: se a vossa linguagem não se exprime em
palavras inteligíveis, como se há de compreender o que dizeis? Estareis falando
ao vento” (I Coríntios 14:9).
3. É um sinal para os ímpios, ou para a pregação do
evangelho: “Por conseguinte, as línguas são um sinal não para os que crêem, mas
para os que não crêem” (I Coríntios 14:22).
4. Que falem dois ou, no máximo, três a cada reunião da
igreja: “Se há quem fale em línguas, falem dois ou, no máximo, três...” (I
Coríntios14:27).
5. Estes dois ou três não devem falar juntos, ao mesmo
tempo, mas sim um por vez: “...falem dois ou, no máximo, três, um após o outro”
(I Coríntios14:27).
6. Além de falar “um após o outro”, deve-se ter um
intérprete ao lado para que traduza tudo para a fala comum da congregação:
“...e que alguém as interprete” (I Coríntios14:27).
7. Se não há tradutor, não se deve falar línguas na igreja,
mas sim ficar calados: “Se não há intérprete, cale-se o irmão na assembleia;
fale a si mesmo e a Deus” (I Coríntios14:28).
8. Se se usa I Coríntios 14 para se fundamentar o dom de
línguas (o falso), é preciso que se dê atenção, também, à instrução de Paulo,
dada nos versos 34 a 35. No entanto, não é o que se vê hoje nas igrejas
pentecostais (a maioria, pelo menos), pois perece que são justamente as
mulheres que mais falam línguas. É lógico que Paulo não é machista pois ele
mesmo diz, em Romanos 2:11 e Efésios 6:9, que Deus não faz acepção de pessoas.
A questão aqui era outra.
O Dom de Línguas numa igreja onde todos falam a mesma língua
e ainda por cima não havendo intérprete, é como o dom de curas onde não há
nenhum doente. O Espírito não desperdiça dons.
Para os pentecostais o Dom de línguas é um aspecto
fundamental na vida cristã. Mas o que dizer dos: Samaritanos (Atos 8:15-17),
João Batista (Lucas 1:15), Maria (Lucas 1:35), Isabel, prima de Maria (Lucas
1:41), Zacarias, pai de João Batista (Lucas 1:67), Jesus Cristo (Lucas 3:22),
os sete diáconos da Igreja apostólica (Atos 6:1-7), Estêvão (Atos 6:5; 7:55)?
Todos estes foram inegavelmente cheios do Espírito Santo, mas não falaram
línguas. Os próprios apóstolos, em outra ocasião em que o Dom de Línguas não se
fez necessário, mas indubitavelmente cheios do Espírito, não falaram línguas
(ver Atos 4:31). “Paulo falava mais idiomas do que os membros da igreja de
Corinto. Entretanto, ele diz ser o Dom de Profecia superior, pois os seus
resultados atravessam os séculos, tais como as profecias de Daniel, enquanto a
facilidade de falar outros idiomas, como os apóstolos em Atos, teve uma
aplicação limitada a uns poucos anos de vida da pessoa” (Segue-Me, pág.232).
“A razão pela qual Paulo tratou da questão dos dons
espirituais em I Coríntios 12 a 14 era que a igreja de Corinto fazia do ato de
falar em línguas uma das provas de maturidade espiritual. Ele combateu essa
prática incorreta dizendo que o Pai, o Filho e o Espírito Santo, conquanto
estejam envolvidos em aspectos diferentes do ministério, ainda mantêm Sua
unidade (I Coríntios 12:4-6). O apóstolo reforçou esse argumento declarando que
o ‘corpo é uma unidade, embora se componha de muitas partes’ (verso 12 – New
International Version). Assim, ele demonstrou que o ideal de Deus não é
uniformidade, mas unidade na diversidade ... Paulo escreveu à igreja de Corinto
sobre os dons do Espírito Santo para que eles não concentrassem a atenção num
só dom, em detrimento dos outros. Deus age de muitas maneiras, por meio de
instrumentos diferentes mas unidos, para a edificação do corpo de Cristo” (Lição
da Escola Sabatina, Janeiro - Março, 1994, págs.120 e 121).
A LÍNGUA DO PENTECOSTES (Atos 2)
Basta ler Atos 2:1-11 para perceber a enorme diferença entre
o verdadeiro dom de línguas manifestado entre os discípulos de Jesus e o falso
dom de línguas defendido pelos pentecostais de hoje.
A concessão do dom de línguas em Atos 2 foi a maravilhosa
capacitação dos discípulos para cumprirem a ordem de ir e pregar o Evangelho a
todo o mundo (Mat. 28:19). O grande desafio era: como homens simples – os
discípulos – poderiam pregar o Evangelho para pessoas de tão diferentes
nacionalidades, reunidas para a festa do Pentecostes? A promessa de Cristo:
“Ficai em Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder”, cumpriu-se
perfeitamente no momento em que “todos [os discípulos] foram cheios do Espírito
Santo e começaram a falar noutras línguas conforme o Espírito lhes concedia que
falassem” (Atos 2:4).
Note que essas “outras línguas” não eram estranhas, pois os
povos (16 idiomas) presentes entendiam o que os discípulos diziam: “Todos os
temos ouvido em nossas próprias línguas...” (Atos 2:11). Este é o verdadeiro
dom de línguas. O que difere disso, pode ser tudo, menos bíblico.
"Sons e enunciações ininteligíveis sempre foram
características do paganismo, e hoje são comuns nas reuniões espíritas, nos
candomblés e centros umbandistas. Ali são faladas também línguas
estranhas" (Lourenço Gonzalez. Assim Diz o Senhor, pág. 156).
É uma pena que muitas pessoas sinceras sejam levadas ao
desespero pelo fato de buscarem uma “experiência” que consideram a presença do
Espírito Santo. Acham que, por não falarem “línguas estranhas”, não têm o
Espírito de Deus. Mas como se sabe, então, que alguém tem ou não o Espírito
Santo?
Jesus disse: "Pelos seus frutos os conhecereis"
(Mat. 7:16) e Paulo diz que "o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz,
longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio
próprio" (Gal. 5:22-23). Falar línguas e não apresentar esses atributos é,
no mínimo, contraditório.
É interessante que muitos dos que afirmam possuir o Espírito
Santo ignoram uma de Suas funções: "Quando Ele vier, convencerá o mundo do
pecado, da justiça e do juízo" (João 16:8). E a Bíblia diz que
"pecado é a transgressão da lei" (I João 3:4). Sabemos que existem
muitos que violam conscientemente os dez mandamentos, além de poluir o
"templo do Espírito Santo" [o corpo] com alimentos proibidos pela
Bíblia (ver Levítico 11) e drogas como a cafeína. E, mesmo assim, falam
"línguas estranhas"!
Para se ter uma compreensão correta do que é o verdadeiro
dom de línguas, além de se ler Atos 2, é preciso ler os capítulos 12, 13 e 14
de I Coríntios. Qualquer leitor sincero, sem ideias preconcebidas, perceberá o
seguinte: (1) Verdadeiro dom de línguas: capacidade de falar outros idiomas sem
os haver estudado. Recurso divino para facilitar a pregação do Evangelho aos
estrangeiros; (2) falso dom de línguas: “palavras” complicadas, esquisitas,
incompreensíveis, proferidas por alguém em delírio, em transe, ou mesmo em
estado normal (neste caso, por pura vaidade, condicionamento da mente ou
exibicionismo).
Lembre-se: o
Espírito Santo só atua assim: No silêncio absoluto (Hab. 2:20); sem confusão (I
Cor. 14:33); com decência e ordem (I Cor. 14:40); com reverência (Heb. 12:28);
e sem gritaria (Efés. 4:31).