Introdução: Safira (Beleza) no original.
Há também safiras que mudam de cor, apresentando uma cor azul sob a luz do sol e uma cor púrpura sob a luz artificial. Esta variedade de cores deve-se às impurezas na safira. A safira pura é transparente. Traços de ferro e titânio dão a coloração azulada.
O maior centro de lapidação é a Índia.
A safira situa-se entre as gemas mais valiosas, embora já tenha havido época em que era usada apenas em mecanismos de relógio.
Por tratamento térmico, a safira pode ficar tanto mais clara quanto mais escura. A amarela fica incolor e a violeta fica rósea. Usam-se temperaturas entre 1.500 °C e 1.800 °C, em forno elétrico, em ambiente com oxigénio ou não, e o processo demora de duas horas a três dias. Safiras praticamente incolores do Sri Lanka podem ficar bem azuis.
A maior safira já encontrada tinha mais de 200 g no estado bruto e foi achada em Ratnapura, Myanmar (antiga Birmânia). Das gemas lapidadas, a maior de todas é a "Estrela da Índia", com 575 ct (ou 563 ct, segundo outras fontes), que está no Museu Americano de História Natural de Nova Iorque. O anel de casamento de Lady Diana Spencer com Carlos, Príncipe de Gales era um anel de safira.
1. Deut. 10: 1-5.
2. Êxodo 20:1-17. Dez Mandamentos
"Deus é amor." I João 4:8. Sua natureza, Sua lei, são amor. Assim sempre foi; assim sempre será. "O Alto e o Sublime, que habita na eternidade", "cujos caminhos são eternos", não muda. N´Ele "não há mudança nem sombra de variação".
“Toda manifestação de poder criador é uma expressão de amor infinito. A soberania de Deus compreende a plenitude de bênçãos a todos os seres criados.” Patriarcas e Profetas, p. 33
Diz o salmista:
"Forte é a Tua mão, e elevada a Tua destra.
Justiça e juízo são a base de Teu trono;
Misericórdia e verdade vão adiante do Teu rosto.
Bem-aventurado o povo que conhece o som festivo:
Andará, ó Senhor, na luz da Tua face.
Em Teu nome se alegrará todo o dia,
E na Tua justiça se exaltará.
Pois Tu és a glória da sua força. ...
Porque o Senhor é a nossa defesa,
E o santo de Israel o nosso Rei." Sal. 89:13-18.
“A história do grande conflito entre o bem e o mal, desde o tempo em que a princípio se iniciou no Céu até o final da rebelião e extirpação total do pecado, é também uma demonstração do imutável amor de Deus.” Patriarcas e Profetas, p. 33
3. Êxodo 24:10-12. (v.17)
“Deviam agora tomar-se disposições para o amplo estabelecimento da nação escolhida, sob a direcção de Jeová como seu Rei. Moisés havia recebido a ordem: "Sobe ao Senhor, tu e Arão, Nadabe e Abiú, e setenta dos anciãos de Israel; e inclinai-vos de longe. E só Moisés se chegará ao Senhor." Esses homens escolhidos foram chamados ao monte, enquanto o povo adorava junto ao mesmo. Os setenta anciãos deviam ajudar a Moisés no governo de Israel, e Deus pôs sobre eles Seu Espírito, e honrou-os dando-lhes uma visão de Seu poder e grandeza. "E viram o Deus de Israel, e debaixo de Seus pés havia como uma obra de pedra de safira, e como o parecer do céu na sua claridade." Não viram a Divindade, mas viram a glória de Sua presença. Antes disso não poderiam ter suportado tal cena; mas a exibição do poder de Deus, infundindo-lhes temor, levou-os ao arrependimento; estiveram a contemplar Sua glória, pureza e misericórdia, até que puderam aproximar-se mais dAquele que era o objecto de suas meditações.” Patriarcas e Profetas, p. 312
v. 17 Fogo abrasador. É significativo o contraste entre a nuvem que oculta Moisés (v.18) em bem-aventurado companheirismo e comunhão com o Seu Criador o “fogo abrasador”. Os que caminham como Moisés caminham nos caminhos de Deus têm a certeza da Sua protecção e segurança estão sob o abrigo do Omnipotente (Salmo 91:1,2).
* Os que se afastam da senda da justiça não encontram nem consolo nem segurança mas a justiça e a retribuição, pois Deus será para eles como “fogo consumidor” Heb. 12:25,29.
4. Ezequiel 1:26
4.1 v. 26 – A figura do trono de Deus – este é o clímax supremo da visão dada a Ezequiel. A maior glória foi reservada para final. Por cima da cabeça dos serafins “no firmamento” o lugar mais elevado (Isaías 14:12-14) havia uma semelhança de trono, co aparência de safira; à semelhança do trono, sobre o trono como que a semelhança de um homem no alto.
4.2 Ezequiel 10:1
Querubins – keubim – corresponde a seres viventes, na teologia hebraica, um querubim era um ser de natureza sublime e celestial, de forma humana, mas com asas. Os querubins que guardavam a porta do paraíso (Gén. 3:24). As figuras que estavam sobre o propiciatório, tanto no tabernáculo como no templo de Salomão são chamados querubins (Êxodo 25:18; 1ª Reis 6:23; 1ª Samuel 4:4M 2ª Samuel 22:11). Eles representam a presença de Deus, a protecção de Deus, o Deus como santo e imutável.
5. Êxodo 32:16.
“E aquelas tábuas eram obra de Deus; também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas.”
6. Números 15:38-41.
“franjas nas bordas das vestes” os levitas que levavam a Arca dos Dez Mandamentos tinham a parte de baixo das suas vestes em azul. (v. 39) para que ao serem vistos o povo devia recordar-se constantemente que era povo que pertencia a Deus e que deviam seguir os princípios que lhes tinha transmitido.
v. 40 “para seres consagrados” serem santos.
v. 41 “eu sou o Senhor que vos tirou da terra do Egipto, “para ser o vosso Deus” os mandamentos são o sinal de que são pertença do Deus do céu, Deus do azul.
7. O segundo fundamento do muro da Nova Jerusalém, descrita por S. João é de pedras de safira Apocalipse 21:19
Conclusão: de que pedra eram os Dez Mandamentos?