14 de junho de 2013

O Sábado no Novo Testamento


Vários pretextos, inclusive difamatórios, são usados para evitar a observância sabática exigida pela lei de Deus, entre eles: "O quarto mandamento não encontra-se no Novo Testamento", "Jesus e Seus discípulos violaram o sábado", "Cristo aboliu o sábado na cruz do Calvário", "o sábado é destinado apenas aos judeus". Estas alegações além de serem destituídas de fundamento bíblico, classificam Jesus de pecador pela incriminação de transgressor da lei,1 e revelam a desobediência hostil daqueles que verdadeiramente transgridem a lei e procuram justificar o próprio desrespeito à ela através de levianas acusações.

A ingênua ideia de que o sábado não deve ser observado porque o quarto mandamento não foi transcrito para o Novo Testamento, deveria ser aplicada também aos seguintes preceitos: "Não terás outros deuses diante de Mim." (Êxodo 20:3 RA); "Não farás para ti imagem de escultura (...) não as adorarás, nem lhes darás culto (...)" (Êxodo 20:4-6 RA); "Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão (...)" (Êxodo 20:7 RA). Estes três preceitos da lei de Deus, também não foram transcritos para o Novo Testamento; sendo assim, aqueles que sustentam a ideia citada, deveriam igualmente elimina-los de suas vidas. Então, por que não procedem fielmente com o argumento que apoiam e não agem, também, contra eles?

O Novo Testamento não transcreve vários princípios e normas de conduta presentes no Velho Testamento essenciais à vida cristã,2 e isto jamais foi justificativa para negligencia-los. O Novo Testamento não foi idealizado para ser uma cópia exata do Velho Testamento, mas uma extensão de seus ensinos. Quando Jesus declarou: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de Mim" (João 5:39 RA), Ele referia-se única e exclusivamente ao Velho Testamento. O início da redação do Novo Testamento ocorreu 31 anos após a Sua ascensão ao Céu, sendo concluída 66 anos depois. Os primeiros cristãos, que eram judeus, tinham ao seu alcance o Antigo Testamento e os ensinos transmitidos diretamente por Cristo para instruí-los. E nestes ensinos não existe absolutamente nada sobre a revogação do sábado. Os Seus discípulos, igualmente, não ensinaram em momento algum que ele havia sido revogado.

Jesus e o sábado
Jesus ao mencionar a destruição de Jerusalém (que ocorreu aproximadamente 40 anos após a Sua ressurreição), alertou os Seus seguidores dizendo: "Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado." (Mateus 24:20 RA). Se o quarto mandamento iria ser eliminado na cruz do Calvário, então, por que Ele alertou quanto a sua observância em meio a um acontecimento futuro, ainda mais sobre condições extremamente severas? Por que os cristãos deveriam orar para que a fuga deles não ocorresse no sábado?

O tumulto, o temor e a viagem de fuga previsto para acontecer na destruição de Jerusalém não eram apropriados para o dia de sábado, por isso os cristãos deveriam orar para que pudessem guardá-lo como Deus desejava. Cristo se preocupou também com a temporada fria e chuvosa do inverno, pois tais condições tornariam a viagem ainda mais complicada ao intensificar: a dificuldade para atravessar o rio Jordão; as chances de adoecerem e, o transtorno para encontrarem alojamento e alimentação. Quarenta anos após a ressurreição de Jesus, o sábado continuou tão sagrado como nos dias em que Ele proferiu as palavras de Mateus 24:20. E esta orientação faz parte do sermão ocorrido no monte das Oliveiras (Mateus capítulo 24), ocasião em que foram profetizados os últimos acontecimentos deste mundo.

Jesus fez ainda a seguinte declaração a favor da observância sabática: "O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado. Assim, pois, o Filho do homem é Senhor até mesmo do sábado." (Marcos 2:27-28 NVI cf. João 1:1-5). Jesus como Autor e Senhor do sábado demonstrou o que é lícito ou não realizar nesse dia, desvencilhando-o das excessivas e errantes regras impostas pelos fariseus.

Os inumeráveis requisitos dos rabinos para a observância do sábado se baseava no conceito de que, à vista de Deus, o sábado era mais importante do que o próprio homem. De acordo com o raciocínio desses cegos expositores da lei divina, o homem foi feito para o sábado. Os rabinos conduziam-se mecanicamente(a) durante o sábado fundamentados em severas e insensatas tradições destituídas de qualquer sentido, e isso ocasionou inúmeros atritos com os ensinos de Jesus.3

Deus não criou o homem no sexto dia porque precisava que alguém guardasse o sábado que seria instituído no sétimo dia. Mas o onisciente Criador sabia que o homem, a criatura de Suas mãos, precisaria de um dia especial para o seu crescimento moral e espiritual, que ele necessitaria de um tempo no qual os seus interesses e afãs diários fossem sobrepujados e subordinados por uma comunhão mais reservada e dedicada ao Criador. E o sétimo dia da semana foi escolhido por Deus para suprir essa necessidade. O sábado foi designado para o bem-estar da humanidade, não como um objeto de tradições de homens (Marcos 7:7-9).

Alguns na ânsia de se livrar a todo custo do sábado alegam que em Marcos 2:27, Cristo referia-se apenas aos judeus. Mas o próprio verso em questão pulveriza esse falso argumento ao utilizar a palavra "homem" que é traduzida do grego "anthropos"(b), e refere-se a homens, mulheres e crianças, isto é, inclui qualquer ser humano. E quando Marcos 2:27 é comparado com Isaías 56:2, nota-se que ambos comunicam o mesmo ensinamento: a instituição do sábado para o homem, sem distinção (cf. Isaías 56:6-8, Eclesiastes 12:16-14). Deve-se ressaltar ainda que o sábado foi originado na semana da criação, muito tempo antes da existência dos judeus.

Durante a Sua jornada na Terra, Jesus não manifestou nenhum desrespeito ao quarto mandamento(c). Ele nunca Se defendeu das acusações rabínicas afirmando que o sábado iria ser anulado por Seu intermédio. Ele conviveu com Seus discípulos ainda por 40 dias logo após a Sua ressurreição, antes de subir ao Céu, e nada foi dito sobre a anulação do sábado e tampouco a sua transferência para o domingo(d).

Reuniões sabáticas no Novo Testamento4
O Novo Testamento contém várias referências que demonstram o ensino e a prática da observância sabática na vida de Cristo e de Seus discípulos. Ao todo estão registradas 90 reuniões religiosas no sábado de acordo com o quarto mandamento. Adiante estas reuniões com seus respectivos comentários históricos.
"Então Ele desceu a Cafarnaum, cidade da Galiléia, e, no sábado, começou a ensinar o povo. Todos ficavam maravilhados com o Seu ensino, porque falava com autoridade. (...) E a Sua fama se espalhava por toda a região circunvizinha." (Lucas 4:31-37 NVI cf. Marcos 1:21).
Local e Data: Cafarnaum, 28 d.C.
Número de Reuniões: 01
Histórico: Cristo dedicava exclusivamente o sábado para ensinar as Escrituras e curar os enfermos. É inegável que nas horas sabáticas, Ele empregava o Seu tempo de forma preponderante para auxiliar o homem nas questões físicas e espirituais.
"Noutro sábado, Ele entrou na sinagoga e começou a ensinar; estava ali um homem cuja mão direita era atrofiada. Os fariseus e os mestres da lei estavam procurando um motivo para acusar Jesus; por isso O observavam atentamente, para ver se Ele iria curá-lo no sábado." (Lucas 6:6-7 NVI cf. Mateus 12:9-14, Marcos 3:1-6).
Local e Data: Cafarnaum, 28 d.C.
Número de Reuniões: 01
Histórico: Cristo novamente, no sábado, ensinando as Escrituras e proporcionando a cura física ao homem. Além de transmitir o poder de Deus no sábado, Ele esclarece ao povo o que é lícito se fazer nesse dia, contrariando os ensinos dos fariseus. Os quatro Evangelhos sempre narram Jesus nas horas sabáticas ensinando a Palavra de Deus, auxiliando os deficientes físicos e restabelecendo a saúde espiritual; nunca é dito que Ele desempenhava qualquer atividade secular, como por exemplo o ofício de carpinteiro (Marcos 6:3).
"Ele foi a Nazaré, onde havia sido criado, e no dia de sábado entrou na sinagoga, como era Seu costume. E levantou-Se para ler." (Lucas 4:16 NVI).
Local e Data: Nazaré, 28 d.C.
Número de Reuniões: 01
Histórico: Cristo mais uma vez encontra-Se na casa de culto segundo o "Seu costume". Dentro do templo Ele leu e expôs a Palavra de Deus. Ele não foi com o objetivo de agradar os judeus, pelo contrário, os desagradou bastante ao Se revelar como o Messias. Isso proporcionou a Sua expulsão da sinagoga e quase O atiraram ao precipício; "veio para o que era Seu, mas os Seus não o receberam." (João 1:11 NVI cf. Isaías 53:3).
"Era o dia da Preparação, e estava para começar o sábado. As mulheres que haviam acompanhado Jesus desde a Galiléia, seguiram José, e viram o sepulcro, e como o corpo de Jesus fora colocado nele. Em seguida, foram para casa e prepararam perfumes e especiarias aromáticas. E descansaram no sábado, em obediência ao mandamento." (Lucas 23:54-56 NVI).
Local e Data: Jerusalém, 31 d.C.
Número de Reuniões: 01
Histórico: O "dia da Preparação" que a Bíblia refere-se é a sexta-feira e, aproximava-se o pôr do sol que precede o sábado. As santas mulheres seguidoras de Cristo, inclusive a Sua mãe, respeitosamente guardaram o sábado em "obediência ao mandamento" (cf. Êxodo 20:8-11; Isaías 58:13-14). Esse foi o primeiro sábado após a crucificação de Jesus, o primeiro sábado da nova aliança. Apesar do sofrimento inigualável, elas permaneceram fiéis ao mandamento da lei de Deus; obedeceram ao ensino do Messias recém crucificado (Mateus 5:17-19; Lucas 16:17 cf. Mateus 19:16-19). Esses acontecimentos ocorreram em 31 d.C., mas Lucas os registrou após 33 anos, em 64 d.C. Três décadas depois ele destaca essa observância sabática, e nenhuma palavra de advertência foi proferida, nada foi dito quanto a revogação do sábado pelo sacrifício de Jesus na cruz do Calvário. Não existe nada que favoreça a suposta mudança do sábado para o domingo(e).
"Quando Paulo e Barnabé estavam saindo da sinagoga, o povo os convidou a falar mais a respeito dessas coisas no sábado seguinte. Despedida a congregação, muitos dos judeus e estrangeiros piedosos convertidos ao judaísmo seguiram Paulo e Barnabé. Estes conversavam com eles, recomendando-lhes que continuassem na graça de Deus. No sábado seguinte, quase toda a cidade se reuniu para ouvir a palavra do Senhor. Quando os judeus viram a multidão, ficaram cheios de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo estava dizendo." (Atos 13:42-45 NVI).
Local e Data: Antioquia, 45 d.C.
Número de Reuniões: 02
Histórico: O evangelho foi pregado em vários lugares, numerosas multidões ouviam a Palavra de Deus e cidades inteiras eram repreendidas e instruídas. O contraste entre as expressões "os judeus" e "quase toda a cidade", demonstra que havia muitos gentios na ocasião (verso 45). E é evidente que a sinagoga onde se celebrou a reunião no "sábado anterior" (verso 42) não podia conter, por motivo de espaço, a multidão reunida "no sábado seguinte" (verso 44). Isso obrigou os ouvintes a se acomodarem ao ar livre, enquanto os apóstolos falavam dentro da sinagoga. Essas duas reuniões sabáticas ocorreram 14 anos após a ressurreição de Jesus e nada é mencionado sobre qualquer mudança no dia de repouso instituído no sétimo dia da semana (Gênesis 2:1-3; Êxodo 20:8-11). Interessante observar também a recomendação de Paulo aos que aceitaram o evangelho: "continuem na graça de Deus" (verso 43); ou seja, as pessoas que aceitaram a mensagem do evangelho guardavam o sábado enquanto tinham a Cristo como o Messias, uma clara demonstração da harmonia entre a lei e a graça(f). Se houvesse algum conflito nesta questão os apóstolos prontamente os teriam instruídos e deixado algum registro para as futuras gerações da igreja.
"No sábado saímos da cidade e fomos para a beira do rio, onde esperávamos encontrar um lugar de oração. Sentamo-nos e começamos a conversar com as mulheres que haviam se reunido ali." (Atos 16:13 NVI).
Local e Data: Filipos, 53 d.C.
Número de Reuniões: 01
Histórico: Paulo, Silas, Timóteo e Lucas estavam numa cidade desconhecida por eles. Permaneceram nela alguns dias e, quando chegou o sábado, buscaram uma sinagoga para realizar o culto a Deus, mas não encontraram. Então saíram da cidade a procura de um local ideal para estudar as Escrituras, louvar e orar. E foram informados da existência de um lugar na orla do rio onde podiam realizar sua reunião sabática, e os discípulos de Cristo foram ao seu encontro. Lídia, uma das mulheres que se encontrava ali, após ouvir o evangelho foi batizada (Atos 16:14-15). Os discípulos de Jesus demonstraram um excelente exemplo de obediência ao quarto mandamento da lei de Deus.
"Tendo passado por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga judaica. Segundo o seu costume, Paulo foi à sinagoga e por três sábados discutiu com eles com base nas Escrituras, explicando e provando que o Cristo deveria sofrer e ressuscitar dentre os mortos. E dizia: 'Este Jesus que lhes proclamo é o Cristo'." (Atos 17:1-3 NVI).
Local e Data: Tessalônica, 53 d.C.
Número de Reuniões: 03
Histórico: Tessalônica foi um ativo centro de comércio que atraiu um número significativo de judeus. Estes desfrutavam de liberdade religiosa e puderam construir seu próprio lugar de culto. No intervalo entre os sábados, Paulo trabalhava na produção de tendas, e o fato dele pregar três sábados consecutivos mostra o respeito que tinha pelo quarto mandamento e a responsabilidade que mantinha com o evangelho. Ele transmitia os ensinos de Cristo não "somente em palavra, mas também em poder, no Espírito Santo e em plena convicção" (I Tessalonicenses 1:5 NVI). E como resultado, não se salvaram somente judeus e prosélitos, mas muitos gentios rejeitaram seus ídolos e passaram a seguir a Deus. Assim como Paulo foi um imitador de Jesus quanto a observância sabática (Lucas 4:16 cf. Atos 17:2, I Coríntios 4:16), igualmente foram os cristãos de Tessalônica: "De fato, vocês se tornaram nossos imitadores e do Senhor" (I Tessalonicenses 1:6 NVI). Isso foi relatado 22 anos após a morte, ressurreição e ascensão de Cristo, e também neste caso não há registro de que os apóstolos guardaram o domingo, ou, que o sábado foi extinto.
"Depois disso Paulo saiu de Atenas e foi para Corinto. Ali, encontrou um judeu chamado Áquila, natural do Ponto, que havia chegado recentemente da Itália com Priscila, sua mulher, pois Cláudio havia ordenado que todos os judeus saíssem de Roma. Paulo foi vê-los e, uma vez que tinham a mesma profissão, ficou morando e trabalhando com eles, pois eram fabricantes de tendas. Todos os sábados ele debatia na sinagoga, e convencia judeus e gregos. (...) Assim, Paulo ficou ali durante um ano e meio, ensinando-lhes a Palavra de Deus." (Atos 18:1-11 NVI).
Local e Data: Corinto, 54 d.C.
Número de Reuniões: 78
Histórico: Primeiramente estas informações devem ser consideradas: Paulo pregava aos judeus e gregos todos os sábados (verso 4), e permaneceu na cidade de Corinto um ano e seis meses (verso 11). Nesse período transcorreram 78 sábados e, em todos, Paulo se reservou exclusivamente para ensinar o evangelho. Ele trabalhava em fazer tendas mas, no sétimo dia da semana ausentava-se desta atividade, cumpria o quarto mandamento que lhe concede trabalhar de domingo a sexta e descansar no sábado, reservando-o para os propósitos de Deus. Com base nessas informações, já passaram 24 anos desde a ressurreição de Jesus e nada referente a mudança do dia de sábado ou algo sobre a sua abolição foi ensinada. Paulo, ao dialogar sobre as Escrituras com os judeus, não se envolveu em nenhum conflito com relação a observância sabática, e o mesmo ocorreu com os gentios. Observa-se que nessa época não existia dois dias de guarda, o sábado para os judeus e o domingo para os gentios; ao contrário, ambos os grupos tinham o sábado como o único dia santo reservado exclusivamente para a adoração à Deus, e encontravam-se juntos aprendendo sobre Ele. Não existe nenhum relato dos gentios se reunindo aos domingos à exemplo do que ocorria aos sábados. Ao longo de todo o Novo Testamento, não há nenhuma referência que demonstre Cristo e Seus discípulos contrariando o quarto mandamento, ou ensinando que os gentios estavam livres para transgredi-lo.

Vídeo relacionado: O Quarto Mandamento
a. Guardar o sábado não consiste essencialmente em abster-se de certos afazeres do cotidiano, agir dessa maneira é perder completamente o propósito da observância sabática e buscar justificação baseada em obras. Embora seja necessário o findar de certas atividades e assuntos nos diálogos aos sábados, isso não deve ser feito com o intuito de obter algum favor de Deus. O foco principal desses procedimentos dever ser reservar os pensamentos para conhecer a Deus, entender os Seus propósitos para a criação; a mente deve está voltada exclusivamente para as coisas divinas. Essa prática desenvolverá naturalmente e de forma mais acentuada o caráter fiel e justo que Deus requer; será alcançada a personalidade exigida por Sua lei. A capacidade para cooperar, para servir a Deus e ao próximo será desenvolvida a semelhança de Cristo. Guardar o sábado unicamente no aspecto de não fazer certas coisas, de maneira alguma é a observância sabática que Deus deseja. Cristo deixou o verdadeiro exemplo de santificação do sábado, e todo aquele que nEle se baseia, certamente receberá as bênçãos especiais reservadas no sétimo dia da semana (Isaías 56:2; Isaías 58:13-14).
b. Anthropos, substantivo grego que refere-se a: um ser humano (homem ou mulher); todos os indivíduos humanos. À exemplo de Marcos 2:27, o verso de Marcos 6:44 aplica o vocábulo "anthropos" com o mesmo significado.
1. Tiago 2:8-13 cf. I João 3:4, Lucas 16:17, Mateus 5:17-19.
2. Por exemplo: Êxodo 23:1-5; Levítico 18:6-24; Levítico 19:14-17; Levítico 19:28; Deuteronômio 18:10-12; Deuteronômio 22:5.
3. Marcos 2:23-24; Marcos 3:1-4; Lucas 13:10-17; João 5:1-18.
4. Baseado em: CHRISTIANINI, A. B. (1981). Subtilezas do Erro, 2.ª ed., São Paulo: CPB, p. 187-188.