14 de junho de 2013

A Lei de Deus aos Romanos



O tema central da epístola aos romanos é a pecaminosidade generalizada da humanidade e a abrangência universal da graça de Deus, sendo esta o único meio pelo qual os pecadores obtêm o perdão e são restaurados à perfeição e a santidade. A graça é obtida unicamente pela fé em Jesus Cristo, que morreu, ressuscitou e vive eternamente para restabelecer o pecador arrependido aos propósitos originais instituídos na criação(a).1
 
Quando Paulo escreveu esta carta, em sua mente sobrevinha os problemas que surgiram em seus conflitos com os judaizantes. Contudo, ele centralizou sua mensagem no plano de Deus para combater o pecado. Os principais versos desta carta são Romanos 1:16-17, sendo os demais uma dissertação sobre eles. Ao longo de seu discurso, Paulo demonstra que tanto judeus quanto os gentios pecaram e continuam afastados de Deus (Romanos 3:23-24). Ele declara que não há desculpa para este afastamento, pois todos sem exceção tiveram a oportunidade de conhecer a Deus e os Seus propósitos em algum momento de suas vidas (Romanos 1:18-21).
Assim, todos estariam com devida justiça sob a condenação da morte eterna se não fosse a graça de Deus, pois não existe ninguém capaz de se libertar por si mesmo de sua condição pecaminosa; ninguém possui a vontade natural de obedecer a Deus (Romanos 8:5-9 cf. Gênesis 6:5-6, Romanos 7:15-18). Paulo destaca ainda que as tentativas legalistas de seguir a lei resulta em fracasso, além de evidenciar arrogância ao buscar "justiça própria" sem o reconhecimento da debilidade e necessidade de um Salvador, Jesus Cristo (Romanos 9:30-33 cf. Isaías 8:14).
Tudo que se pede do pecador é que exerça a fé que o ajudará a obter o perdão de seu passado pecaminoso, que o habilite a receber ajuda divina para desenvolver uma vida de retidão. A carta aos romanos responde a pergunta dos séculos: "Como poderia o homem justificar-se diante de Deus?" (Jó 9:2 BJ). Ninguém pode julgar-se justo caso não se justifique com o Criador (Isaías 1:18; Isaías 43:25-26). E Paulo apresenta a maneira como Deus guia o homem na justificação através de Cristo, e enfatiza a relação harmoniosa entre Sua lei e a graça (Romanos 5:1-2; Romanos 2:13 cf. Romanos 6:15).
 
Restringiremos-nos, no entanto, a analisar alguns versos dessa carta dentro do contexto em que eles estão inseridos, diferentemente daqueles que os avaliam de forma isolada com o objetivo de manter crenças pessoais que não correspondem aos ensinos das Escrituras Sagradas, como por exemplo, acreditar que lei de Deus foi anulada por Sua graça.
Romanos 7:6
"Mas agora, morrendo para aquilo que antes nos prendia, fomos libertados da lei, para que sirvamos conforme o novo modo do Espírito, e não segundo a velha forma da lei escrita." (NVI).
A expressão "libertados da lei" refere-se a absolvição da penalidade pela transgressão da própria lei.2 Este mesmo ensino é encontrado em Romanos 6:14-15(b). Em ambos os casos, declara-se que o pecador arrependido que abandonou a sua conduta pecaminosa ("aquilo que antes o prendia"), e buscou a Cristo para interceder por ele, não está sujeito a condenação por ter transgredido a lei de Deus (Romanos 7:5), pois a graça concedeu-lhe o perdão (cf. Ezequiel 33:12-16; Miquéias 7:18-20; Hebreus 8:10-12). Entretanto, se o pecador beneficiado retornar a transgredir a lei, ela novamente mostrará o pecado cometido e o condenará. A lei exercerá o seu direito de cobrar justiça. O pecador estará mais uma vez cativo "àquilo que antes o prendia", o seu pecado, e consequentemente sujeito a devida punição, a morte eterna. Ele novamente terá que recorrer a graça de Deus e ao auxílio do Espírito Santo caso deseje se livrar dessa situação (Romanos 6:22-23).
Romanos capítulo 7 descreve a luta contra as tendências maléficas que habita a mente humana, e a experiência da pessoa regenerada pelo Espírito Santo; uma batalha incessante entre a velha e a nova natureza (Romanos 7:15-25; II Coríntios 5:17). Muitos reconhecem a condição pecaminosa em que estão envolvidos, todavia, escolhem não passar pelo processo de conversão e mantêm a vida de pecados. Os próprios versos desse capítulo esclarecem a atuação da lei e as consequências de transgredi-la:
"Que diremos então? A lei é pecado? De maneira nenhuma! De fato, eu não saberia o que é pecado, a não ser por meio da lei. Pois, na realidade, eu não saberia o que é cobiça, se a lei não dissesse: 'Não cobiçarás'. Mas o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo mandamento, produziu em mim todo tipo de desejo cobiçoso. Pois, sem a lei, o pecado está morto. Antes eu vivia sem a lei, mas quando o mandamento veio, o pecado reviveu, e eu morri. Descobri que o próprio mandamento, destinado a produzir vida, na verdade produziu morte.
Pois o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo mandamento, enganou-me e por meio do mandamento me matou. De fato a lei é santa, e o mandamento é santo, justo e bom. E então, o que é bom se tornou em morte para mim? De maneira nenhuma! Mas, para que o pecado se mostrasse como pecado, ele produziu morte em mim por meio do que era bom, de modo que por meio do mandamento ele se mostrasse extremamente pecaminoso. Sabemos que a lei é espiritual; eu, contudo, não o sou, pois fui vendido como escravo ao pecado." (Romanos 7:7-14 NVI).
A lei é espiritual (verso 14), mas o homem envolvido em seus pecados não se considera subordinado à ela. O homem transgride a lei porque sua natureza é carnal, e a situação se agrava quando ele ignora as orientações do Espírito Santo:

"Quem vive segundo a carne tem a mente voltada para o que a carne deseja; mas quem vive de acordo com o Espírito, tem a mente voltada para o que o Espírito deseja. A mentalidade da carne é morte, mas a mentalidade do Espírito é vida e paz; a mentalidade da carne é inimiga de Deus porque não se submete à lei de Deus, nem pode fazê-lo. Quem é dominado pela carne não pode agradar a Deus." (Romanos 8:5-8 NVI).3
Enquanto Deus diz: 'Não matarás', 'não adulterarás'; 'não dirás falso testemunho'; 'lembra-te do dia de sábado, para o santificar'; 'não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão'; e etc. (Êxodo 20:3-17), o homem carnal seduzido por seus desejos pecaminosos infringe os mandamentos da lei. Porém, quando submetesse a orientação do Espírito Santo, ele deixa de transgredi-la. Ele abandona a sua antiga vida de pecado e volve-se com os propósitos de Deus. Assim, estará livre da condenação da lei ("libertado da lei").
 
"Paulo frisou especialmente os profundos reclamos da lei de Deus. Mostrou como ela alcança os íntimos segredos da natureza moral do homem, derramando um dilúvio de luz sobre aquilo que tem estado oculto à vista e ao conhecimento dos seres humanos. (...) A lei esquadrinha seus pensamentos, motivos e propósitos. As perigosas paixões que permanecem ocultas à vista dos homens: a inveja, o ódio, o sensualismo, a ambição, as propostas perversas nos profundos recessos do coração, ainda não executadas por falta de oportunidade, tudo isso a lei de Deus condena."4
Romanos 9:30-33
"Que diremos, então? Os gentios, que não buscavam justiça, a obtiveram, uma justiça que vem da fé; mas Israel, que buscava uma lei que trouxesse justiça, não a alcançou. Por que não? Porque não a buscava pela fé, mas como se fosse por obras. Eles tropeçaram na 'Pedra de tropeço'. Como está escrito: 'Eis que ponho em Sião uma Pedra de tropeço e uma rocha que faz cair; e aquele que nEla confia jamais será envergonhado'." (NVI).
Confiante em mérito próprio, o povo de Israel buscava seguir a lei, mas não teve sucesso em cumpri-la. A razão desse fracasso é que a justiça baseada na lei exige uma observância perfeita de seus preceitos e a natureza do pecador não possui capacidade para isso. Portanto, os judeus não atingiram os propósitos da lei porque depuseram em si mesmos a capacidade para satisfazer a sua exigência (Romanos 10:1-3). Pretendiam ser justos confiando em suas obras, agiam apenas por formalidade. "Aquele que procura tornar-se santo por suas próprias obras, guardando a lei, tenta o impossível. O erro oposto e não menos perigoso é o de que a crença em Cristo isente o homem da observância da lei de Deus."5 (Romanos 3:19-20). Embora a justiça seja obtida pela fé, ela não anula a lei de Deus:
"Anulamos então a lei pela fé? De maneira nenhuma! Ao contrário, confirmamos a lei." (Romanos 3:31 RA). "Porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados." (Romanos 2:13 RA).
"De que adianta, meus irmãos, alguém dizer que tem fé, se não tem obras? Acaso a fé pode salvá-lo? (...) a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta. Mas alguém dirá: 'Você tem fé; eu tenho obras.' Mostre-me a sua fé sem obras, e eu lhe mostrarei a minha fé pelas obras. (...) Você pode ver que tanto a fé como as obras estavam atuando juntas, e a fé foi aperfeiçoada pelas obras. (...) Vejam que uma pessoa é justificada por obras, e não apenas pela fé." (Tiago 2:14-24 NVI).

"Fé e obras" sempre estiveram juntas complementando-se (Tiago 2:22). Todo pecador que tenta justificar-se meramente por obras, tropeçará, cairá e se ofenderá (I Pedro 2:1-8). Cristo veio para trazer a Sua justiça aos que a aceitassem pela fé. Os que a procuravam de outra forma escandalizaram-se com Cristo e Sua mensagem (Mateus 15:12-14 cf. Isaías 8:14-16). Os israelitas estavam tão apegados no conceito deturpado de que a justiça podia ser obtida unicamente por obras, que abertamente se opuseram contra Jesus e finalmente O assassinaram (João 6:41-66; Marcos 11:15-18).
A culpa não era da "Pedra" (Jesus Cristo), mas da atitude daqueles que interpretaram erroneamente as Escrituras, isso os conduziu a rejeitarem os ensinos de Jesus (Isaías 53:1-3). Cristo crucificado era um tropeço para os judeus e loucura para os gentios, mas era poder e sabedoria de Deus para os que O aceitavam (I Coríntios 1:22-25). Jesus é Pedra de tropeço para os soberbos e desobedientes, contudo, Pedra preciosa para os que guardam os mandamentos de Deus baseados na fé (Apocalipse 14:12 cf. I João 2:1-7, I João 5:1-4).
"Paulo sempre exaltou a lei divina. Ele havia mostrado que não há poder na lei para salvar os homens da penalidade da desobediência; que os pecadores precisam arrepender-se de seus pecados, e humilhar-se perante Deus. Precisam também exercer fé no sangue de Cristo como o único meio de perdão. Mediante arrependimento e fé podiam ficar livres da condenação do pecado, e pela graça de Cristo ser capacitados daí por diante a render obediência à lei de Deus."6
Somente pela fé em Jesus pode o homem atingir verdadeiramente as exigências que a lei de Deus requer. Os judeus exaltavam a lei e não exerciam a fé em Cristo, e hoje, inversamente, a maioria dos cristãos dizem que exercem fé em Cristo enquanto anulam de suas vidas essa mesma lei praticada e ensinada por Ele.7 E nos "bastidores" está Satanás, aplaudindo judeus e gentios que aceitam seus enganos e diretamente lhe auxilia a promover a separação entre "fé e obras", "graça e lei" (Apocalipse 12:17).
 
Romanos 10:4
"Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê." (RA).
A palavra "fim" utilizada neste verso provém do substantivo grego "telos", e apresenta o significado de: propósito, objetivo, finalidade, meta. Em Romanos 10:4, ela não é empregada no sentido de: "cessar", "terminar" ou "abolir". A aplicação de "telos" indicando desígnio ou intenção é observada também em I Pedro 1:9:
"Obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma." (RA).
"Pois que alcançais o fim da vossa fé, a saber, a salvação das vossas almas." (BJ).
"Pois vocês estão alcançando o alvo da sua fé, a salvação das suas almas." (NVI).
Obviamente que a salvação não anula a fé. Pedro demonstra que a fé tem a finalidade (objetivo, intuito) de alcançar a salvação, assim como Paulo ensina que a lei tem a finalidade de nos conduzir a Cristo para que possamos obter o perdão dos pecados, isto é, obter a graça através da fé (cf. Gálatas 3:24). Paulo não declara que a lei findou, pois ele mesmo disse que a fé em Cristo e a confiança em Sua graça não invalidam a lei (Romanos 3:31; Romanos 6:14-15). Eis outros versos que utilizam a palavra "fim" (telos) com o sentido de propósito, intenção, objetivo:
"Mas agora que vocês foram libertados do pecado e se tornaram escravos de Deus, o fruto que colhem leva à santidade, e o seu fim [telos] é a vida eterna." (Romanos 6:22 NVI).
"A ponto de nos impedirem de falar aos gentios para que estes sejam salvos, a fim [telos] de irem enchendo sempre a medida de seus pecados. (...)" (I Tessalonicenses 2:16 RA).
"A lei de Deus é o espelho que apresenta um reflexo completo do homem como ele é, lhe expõe a imagem correta. Alguns darão meia volta e esquecerão esse quadro, ao passo que outros empregarão nomes injuriosos contra a lei, como se isso curasse seus defeitos de caráter. Outros ainda que condenados pela lei se arrependerão de suas transgressões e, pela fé nos méritos de Cristo, aperfeiçoarão o caráter cristão."8
"Não admira que os transgressores da lei de Deus no tempo presente se afastem dela o máximo possível, pois ela os condena. Os que afirmam que os Dez Mandamentos foram abolidos na crucifixão de Cristo encontram-se num engano análogo ao dos judeus. O ponto de vista de que a lei de Deus é rigorosa e insuportável constitui um desacato Àquele que governa o universo de acordo com os Seus santos preceitos. Há um véu(c) sobre o coração dos que sustentam esse ponto de vista ao lerem tanto o Antigo como o Novo Testamentos. O castigo pela menor transgressão dessa lei é a morte, e se não fosse Cristo, o Advogado do pecador, ele seria aplicado sumariamente a todo ofensor. A justiça e a misericórdia se acham mescladas. Cristo e a lei permanecem lado a lado. A lei condena o transgressor e Cristo intercede pelo pecador."9
 
Romanos 14:5
"Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente." (RA).
Este verso é usado de maneira indevida com intuito de alegar que não existe importância na guarda sabática descrita no quarto mandamento (Êxodo 20:8-11; Gênesis 2:1-3 cf. Hebreus 4:9-10); que não há necessidade de reservar o sétimo dia da semana exclusivamente para os desígnios de Deus (Isaías 56:2; Isaías 58:13-14 cf. Atos 16:13).
 
Paulo quando mencionou que existem pessoas que não se importam com dias especiais, ele não estava dizendo que esses dias eram descartáveis, mas incentivando que cada um examinasse cuidadosamente suas concepções a esse respeito. O tema de Romanos capítulo 14 é o auxílio ao próximo sem promover julgamentos ou condenações por suas crenças. Paulo exemplifica esse assunto citando questões que envolvem datas importantes e opções alimentares e, ao final, faz a seguinte recomendação: "Assim, seja qual for o seu modo de crer a respeito destas coisas, que isso permaneça entre você e Deus. Feliz é o homem que não se condena naquilo que aprova." (Romanos 14:22 NVI).
 
Além disso, ele não estava se referindo ao sábado, mas aos dias de celebração(d) e de jejum(e). Estes dias causavam dúvidas e até mesmo desavenças. Os cristãos judeus possuíam dias festivos e de consagração na qual um cristão gentio poderia optar em participar, assim como o próprio judeu tinha essa liberdade. E as recomendações quanto a isso foram que cada cristão avaliasse por si mesmo o valor desses dias e, evitasse o desprezo e as críticas pelas decisões dos demais. Diferentemente, o sábado do quarto mandamento não é optativo ou sugestivo, assim como não são os demais preceitos do Decálogo.
Cada cristão é responsável por si próprio perante Deus (Romanos 14:10-12). O que Ele espera é que cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente daquilo que acredita e segue, pois prestará contas por suas convicções (Eclesiastes 12:13-14; Hebreus 4:12-13). O cristão é orientado a proceder cuidadosamente de acordo com a luz que recebeu e entendeu, pois a sua fé deve está firmemente alicerçada em santa convicção (I Tessalonicenses 1:5).
 
Entre os seguidores de Cristo nada deve ser feito pela força ou imposição. Sempre deve prevalecer um espírito de amor e tolerância compreensiva. Os que são mais fortes na fé devem suportar as fraquezas dos mais fracos (Romanos 15:1-2), seguindo o exemplo de Cristo que levou as fraquezas e debilidades de todos (cf. Isaías 53:4-6). Não há lugar para a crítica que emana de justiça própria e cujo ponto de vista e prática pareçam serem superiores a de outros.

Vídeos relacionados: A Lei e a Graça; Cremos na Graça
c. Referindo-se a II Coríntios 3:14-18. Acesse: Os Ministérios da Lei de Deus.
d. Acesse: Sábados Semanais e Anuais (em: "Sombra das coisas que haviam de vir").
e. Na Didaquê 8:1, documento apócrifo do século II, tem-se a seguinte advertência: "Vosso jejum não seja feito em comum com os hipócritas, porque eles jejuam no segundo e no quinto dia da semana; mas vocês jejuais no quarto dia e no dia da preparação [sexta-feira]." Sabe-se que o jejum era praticado nas segundas e quintas-feiras pelos judeus, especialmente nas sete semanas que decorriam entre a Páscoa e Pentecostes, e nos dois meses que separavam o fim da "festa do Tabernáculo" do início da "festa da Dedicação" (Levítico capítulo 23:33-36; João 10:22). Alguns cristãos jejuavam nas quartas e sextas-feiras para não serem confundidos com os judeus que jejuavam nas segundas e nas quintas-feiras. Fonte: CBASD, vol. 5, p. 826.
1. Isaías capítulo 53; Romanos 5:1-2; I João 2:1-4; II Coríntios 7:10 cf. Salmos 32:1-5.
2. Romanos 6:22-23; I Coríntios 15:56; Tiago 1:15 cf. I João 3:4, Romanos 5:13, Romanos 7:7.
3. João 14:25-26 cf. Isaías 30:21; Hebreus 10:16-17; I João 5:1-5.
4. WHITE, E. G. Atos dos Apóstolos, São Paulo: CPB, sec. IV, cap. 39, p. 424.
5. WHITE, E. G. Caminho a Cristo, São Paulo: CPB, cap. 7, p. 60.
6. WHITE, E. G. Atos dos Apóstolos, São Paulo: CPB, sec. IV, cap. 37, p. 393.
7. Mateus 5-17-20; Mateus 19:16-19; Lucas 16:17; João 14:21.
8. WHITE, E. G. Fé e Obras, São Paulo: CPB, cap. 2, p. 31.
9. Ellen Gould White, Signs of the Times, august, 25 of 1887. In: Este Dia com Deus, São Paulo: CPB, p. 244; (Meditações Matinais, 1980).
Continuação.