30 de novembro de 2010

DEUS REVELA O SEU AMOR - 09

O JUÍZO
Há, no futuro, um dia solene em que cada indivíduo será julgado pelo Juíz de toda a Terra, o Senhor Deus. O tribunal divino fará rigorosa justiça, nenhumm culpado será inocentado. Nenhum inocente será condenado. "Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo." 2ª Coríntios 5:10

A NORMA DO JUÍZO
As acções dos homens serão julgadas à luz do grande padrão de conduta: a Santa Lei de Deus. Os Dez Mandamentos, escritos pelo próprio dedo de Deus, serão a norma pela qual o carácter e a vida de todos os homens serão avaliados no dia do juízo. A lei de Deus, escrita em tábuas de pedra, foi entregue pessoalmente por Deus ao líder do Seu povo: Moisés. Mas a lei não foi proferida exclusivamente para os hebreus ou judeus. Deus honrou-os fazendo deles os guardadores e conservadores da Sua lei, mas esta deveria ser considerada como um depósito sagrado para todo o mundo e para servir de norma do dia do Juízo. Assim como num tribunal humnao há os registos, ou actos, no tribunal divino haverá livros com registos ou narração dos actos de cada indivíduo.
A obra de um homem poderá ser ocultada, negada, escodinda dos pais, da esposa, dos filhoes e até dos commpanheiros. Nos registos do Céu, porém, tudo está anotado pelos anjos.
Deus tem um relatório fiel de tudo o que fazemos ao longo da nossa vida, cada acto nosso. É por esse relatóiro conservado nos livros do Céu que seremos julgados.
ESTUDO BÍBLICO SOBRE O JUÍZO DE DEUS: CLICAR

DEUS REVELA O SEU AMOR – 10

A LEI DE DEUS
A felicidade é um bem que todos desejamos. Na Sua sabedoria e no Seu amor, Deus preparou para o homem leis que promovem esta felicidade. A Natureza dá testemunho de um Ser que opera em todas as coisas, mantendo o que criou mediante leis correctos. Como resultado, há perfeita harmonia no Universo.

A IMPORTÂNCIA DA LEI
É o poder de Deus, agindo continuamente, que mantém a Terra em equilíbrio. É o poder de Deus que a sustenta mediante leis físicas que Ele estabeleceu.
Deus criou o homem para que fosse feliz. Para que cumprisse este Seu propósito, o ser humano devia viver sempre em harmonia com a vontade do Criador. A felicidade da criatura humana estava condicionada à sua obediência à lei de Deus, mas como o homem falhou na obediência, o resultado foi a sua queda seguida de sofrimento e morte. Foi assim que entrou o pecado no mundo. O que é o pecado? A Escritura diz: “Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei. Porque o pecado é a transgressão da lei.” 1ª João 3:4. o pecado, ou transgressão da lei de Deus, trouxe uma infinidade de más consequências. Estão ao alcance de todos, as dez regras para a felicidade. Elas encontram-se no mais notável código de todos os tempos, a Lei Moral, o fundamento para a felicidade do homem. Os Dez Mandamentos constituem a norma divina para a conduta do homem.

DEUS REVELA O SEU AMOR – 11

O SÉTIMO DIA
O Sábado foi instituído para comemorar o poder criador de Deus. É um oásis para a alma do homem encontrar repouso e refrigério mediante a comunhão com o Criador. A relação da criatura com o Criador é a vendeira base de todo o culto. Como essa relação jamais poderá mudar, através da eternidade toda a criação adorará a Deus no Seus santo dia de Sábado.

O SÁBADO PARA O DOMINGO
A História relata-nos que o primeiro dia da semana era guardado pelos Romanos como o dia do Seol. Eles adoravam o Sol nesse dia. Na primeira parte do século IV da nossa era, mais exactamente a 7 de Março de 321, o imperador Constantino promulgou um decreto fazendo do primeiro dia da semana, o Domingo, uma festividade pública em todo o Império Romano. Este foi um grande passo para a instituição de um dia de guarda em substituição do dia que Deus estabeleceu, o Sábado. O ponto culminante do decreto de Constantino era que os juízes e o povo das cidades, bem como os comerciantes repousassem no venerável dia do Sol. Assim começo a cumprir-se a profecia de Daniel sobre o poder que mudaria a lei de Deus. “… cuidadará em mudar os tempos e a lei.” Daniel 7:25. Foi aberta uma brecha na lei divina. A guarda do Domingo não veio das Escrituras. A instituição do Domingo como dia de guarda baseia-se na autoridade do homem, devemos lembrar-nos das palavras de Jesus: “Em vão Me adoram ensinado doutrinas que são preceitos de homens, negligenciando o mandamento de Deus, guardais a tradição dos homens.” Marcos 7:7,8. (ENTRE E FAÇA O CURSO BÍBLICO: CLICAR)

DEUS REVELA O SEU AMOR - 12

O SELO DE DEUS
O selo de Deus, o quarto mandamento, está na Lei. Como numa assinatura, o selo també identifica a autoridade que faz a lei ou um decreto. É apenas no quarto mandamento, que o Autor da lei Se identifica declarando que é o Criador dos Céus e da Terra. O mandamento diz: "Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra e o mar e tudo o que neles há e ao sétimo dia descansou." Êxodo 20:11.

DIA DE DESCANSO:
A Escritura diz: "Pela palavra do Senhor foram feitos os céus e todo o exército deles pelo espírito da Sua boca, porque falou e tudo se fez, mandou e logo tudo apareceu." Salmo 33:6,9.
Quando a Terra saiu das mãos do Criador era extraorinariamente bela, enfeitada por montanhas, colinas, com planícies entrecortadas por rios caudalosos e por lagos de águas transparentes. O solo era todo fértil e produzia vegetação viçosa. Não havia pântanos nem desertos. Graciosos arbustos e delicadas flores enchiam os olhos de beleza e satisfação. Tudo era perfeito na obra da Criação. Depois de criar as plantas, aves e animais, Deus trouxe à existência o homem formado à Sua semelhança e deu-lhe uma companheria para viverem num relacionamento de amor. Em seis dias foi completada a grande obra da Criação e viu Deus tudo quanto tinha feito e eis que era muito bom. Então diz a Bíblia: "Deus descansou no sétimo dia de toda a sua obra que tinha feito e abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a Sua obra, que Deus criara e fizera." Génesis 2:2,3. (CLIQUE E FAÇA ESTE ESTUDO)

26 de novembro de 2010

DEUS REVELA O SEU AMOR – 13

A MORTE
Ao criar o homem, Deus formou o seu corpo do pó da terra. A forma humana estava perfeita, porém, inanimada. Então Deus soprou naquela forma o fôlego da vida e o homem tornou-se um ser vivo e inteligente. O homem tornou-se alma vivente. “Então formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe em seus narizes o fôlego da vida, e o homem foi feito alma vivente.” Génesis 2:7.

PÓ + FÔLEGO DE VIDA = ALMA VIVENTE
Quando o homem morre, o fôlego da vida ou espírito, princípio da vida que Deus dá ao homem e aos animais, voltam ao grande Autor da vida. Tendo vindo de Deus, a Ele pertence. É o que se passa com uma lâmpada ligada por fios eléctricos à fonte de energia. Ao desligarmos o fio que conduz a electricidade, a luz apaga-se e a lâmpada como que morre. Assim também, por ocasião da morte, o fôlego, ou espírito sai e a pessoa deixa de existir como ser vivo consciente e pensante.

Jesus ensinou que os mortos dormem. A respeito de Lázaro, que tinha morrido, Jesus disse: “Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo.” João 11:11. a ordem de Cristo ao ressuscitar Lázaro, foi simplesmente: “Sai para fora”, indicando que o SEU amigo não se achava noutro lugar mas na sepultura, onde dormia o sono da morte. Não teria cabimento Jesus pedir para Lázaro vir do Céu, como muitos acreditavam e acreditam. Certamente que Lázaro vivia de modo correcto, pois, é esse o testemunho que as Escrituras dão dele, mas agora, ele descansava e aguardava pelo grande dia da ressurreição.
Este é um assunto de grande pertinência, só Jesus e a Sua Palavra tem uma resposta, só Jesus morreu e ressuscitou por essa razão só Ele pode falar desse assunto, estude o que Ele diz: (CLICAR)

DEUS REVELA O SEU AMOR – 14

A IGREJA
Os sociólogos dizem que existem no mundo nove grandes religiões. O Cristianismo é uma delas. Dentro do Cristianismo há pelo menos 1 500 igrejas. Qual delas é a verdadeira? As igrejas são iguais porque todas conduzem a Jesus? Isto é verdade? Cuidado… A Bíblia diz: “Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.” Provérbios 14:12.

ONDE ESTÁ A VERDADE?
Pelo facto de existirem tantas religiões, muitos perguntam: Onde está a verdade? Descobrir a verdade no que diz respeito a Deus é vital para o homem, pois é somente praticando a verdade que podemos alcançar a vida eterna. Muitos seguem uma religião de olhos vendados, sem saberem porque fazem as coisas que fazem. Sem saberem qual é o seu destino eterno. O espírito humano não tem paz quanto não é satisfeito o seu supremo anseio que é a salvação.
O que diz a Bíblia? O Senhor Jesus Cristo ensinou que devemos examinar o santo Livro. As Escrituras são a revelação de Deus e a fonte segura da verdade. Necessitamos de estudar as Escrituras para conhecer a verdade e necessitamos de praticar os seus ensinos.
Não adianta dizermos que cremos em Cristo, se não fazemos a Sua vontade. São d´Ele as palavras. “Nem todo o que Me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de Meu Pai que está nos céus.” Mateus 7:21.
Estude este precioso tema: (CLICAR)

DEUS REVELA O SEU AMOR – 15

O DOM PROFÉTICO

Deus é um Deus que Se comunica. Ele não guarda silêncio nem se esconde no mistério. A Bíblia afirma que Ele sempre Se comunicou com o ser humano. Uma das maneiras de Deus SE comunicar é por meio de instrumentos humanos. Eles chamam-se profetas, exactamente porque receberam este dom para revelar o plano de Deus.

DEUS REVELA OS SEUS PLANOS.
“Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas.” Hebreus 1:1. Segundo esta declaração, os profetas foram um meio através do qual Deus falou à humanidade. Mas às vezes, a tendência humana é pensar que os únicos profetas da Bíblia foram aqueles que deixaram alguma coisa escrita, como é o caso de Daniel, Isaías ou Jeremias. No entanto, a História regista casos como os de Enoque e Elias, que foram profetas, tanto como os primeiros. Referindo-se aos últimos dias, Deus anunciou, pela boca do profeta Joel, o seguinte: “E acontecerá, depois, que derramarei o Meu espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão; vossos velhos sonharão e vossos jovens terão visões.” Joel 2.28. quer dizer que hoje pode levantar-se um profeta na igreja de Deus? é isto que Joel está a afirmar e o Apocalipse confirma o dom de profecia como uma das características do povo de Deus dos últimos dias.” …os que guardam os mandamentos de Deus e têm o Testemunho de Jesus, pois o Testemunho de Jesus é o Espírito de Profecia.” Apocalipse 12:17 e 19:10.
Confirme com a Bíblia: (CLICAR)

25 de novembro de 2010

DEUS REVELA O SEU AMOR - 16

O BAPTISMO (CLICAR)
A cerimónia baptismal é o testemunho público dado por aquele que aceita Cristo como Seu Salvador pessoal. Há uma grande festa no Céu quando um pecador se arrepende, mais do que por 99 justos que não necessitam de arrependimento. O baptismo tem três significados: 1º Morte para o pecado; 2º Sepultamento dos pecados; 3º Ressurreição para uma nova vida.
Desejo ser baptizado (a) seguindo o exemplo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Desta maneira quero tornar-me um filho amado de Deus e quero fazer parte da família espiritual de Cristo aqui na Terra. (CLICAR)

DEUS REVELA O SEU AMOR - 17

FIDELIDADE CRISTÃ (CLICAR)
Quando Deus criou a Terra, revestiu-a de grande beleza. Encheu-a de coisas úteis ao homem, a quem pôs como Seu representante. Assim o homem foi constituído mordomo do seu Criador. Adão e Eva foram colocados no nosso planeta como administradores dos bens de Deus. Isto é verdade também quanto a nós, seus descendentes.
Reconheço que Deus é o dono de tudo e quero ser um mordomo fiel, obedecendo a Deus em tudo e devolvendo a parte que Lhe pertence. (CLICAR)

DEUS REVELA O SEU AMOR - 18

DECISÃO: (CLICAR)
No caminho da nossa existência, todos chegamos à encruzilhada em que existe uma placa indicando os dois únicos caminhos a seguir: Vida ou Morte. Escolher um é a mais séria decisão da vida. Há duas forças espirituais que influenciam a nossa decisão, uma de cima e outra de baixo. Nenhuma delas, porém, nos força a escolha. A última palavra é sempre nossa.
Aqui tem em pdf, um curso que pode fazer e o/a ajudará a conhecer amplamente o amor de Deus. Por isso, faço votos que Deus o/a ajude. (CLICAR)

22 de novembro de 2010

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO

“Era necessária a ressurreição de Cristo para que se pudesse confiar n´Ele como Salvador. Um Deus moribundo e crucificado, um Salvador do mundo que não pudesse salvar a si mesmo, teria sido rejeitado pelo consenso universal da razão, como horrendo paradoxo e coisa absurda.” Edwin Lawson.
“Satanás pode aparecer com vários disfarces como Cristo, e, no fim do mundo, apresentar-se-á como benfeitor e filantropo; mas Satanás jamais poderá aparecer com cicatrizes nas mãos.” Fulton Sheen
1. Que anunciadora mensagem enviou Cristo ao Seu povo quanto à ressurreição?
Rª: “Quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último, e o que vivo; fui morto, mas eis aqui estou vivo pelos séculos dos séculos; e tenho as chaves da morte e do hades.” Apoc. 1:17,18.
Nota explicativa: “e o que vivo” (v.18), ho zõn “o Vivo”, indiscutivelmente o termo do A.T., “El jai”, “Deus vivo” (Josué 3:10; etc.). A flexão do verbo implica uma vinda contínua, permanente. Esta declaração tem um significado especial porque Cristo tinha estado morto. “Em Cristo há vida original, que não procede nem deriva de outra” (DTN, 489, em espanhol). “Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.” João 1:4.
2. Durante o Seu ministério com que palavras predisse Jesus a Sua ressurreição?
Rª: “Desde então começou Jesus Cristo a mostrar aos seus discípulos que era necessário que ele fosse a Jerusalém, que padecesse muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes, e dos escribas, que fosse morto, e que ao terceiro dia ressuscitasse.” Mat. 16:21 (cf. Mat. 17:22,23; Luc. 9:22; Mat. 20:17-19; Mar. 8:31; 9:31,32; 10:32-34; Luc. 13:31-34).
Nota explicativa: Uma e outra vez, Jesus expôs claramente que morreria e que ressuscitaria. No entanto, os discípulos não compreenderam o que Ele queria dizer (Mar. 9:10,32) e preferiram crer no que lhes parecia melhor e passar por alto o que lhes parecia desagradável segundo as suas opiniões preconcebidas.
3. Que disse Jesus quando Lhe foi pedido pelos judeus um sinal de que era o Messias?
Rª: “Respondeu-lhes Jesus: Derribai este santuário, e em três dias o levantarei.” João 2:19.
Nota explicativa: “Derribai este santuário”. Com estas palavras Jesus insinua pela primeira vez a sorte que O aguardava no final da Sua peregrinação terrena. Os judeus já estavam a planear a Sua morte. Quando foi julgado, esta declaração foi convertida em acusação de que Ele se propunha destruir o templo, e da afirmação de Jesus fizeram escárnio e argumento para o cumprimento desta profecia de Cristo (Mar. 14:58; ver Mateus 26:61).
A analogia entre o templo literal e o corpo de Cristo não estavam em nada distantes, como alguns pensaram. O santuário, e depois o templo, tiveram o propósito de ser a morada de Deus na terra (ver Êxodo 25:8,9). Ali, por cima do propiciatório, aparecia o símbolo glorioso da sagrada e permanente presença de Deus (Gén. 3:24; Êxodo 25:17). Mas, como já foi realçado (João 1:14), essa mesma glória divina morou no tabernáculo de carne humana na pessoa de Nosso Senhor (cf. 1ª Cor. 3:16). Jesus continua (João 2:19) “o levantarei”, referia-Se à Sua ressurreição (cf. 10:18). Mas os judeus, não compreenderam plenamente a importância desta declaração, e pensaram na estrutura do templo literal. Que finalmente discerniram a verdadeira importância das palavras de Jesus vê-se em Mateus 27:63,64.
4. Confirme as palavras de Jesus em S. João 2:19, lendo 2:20,21.
5. Qual foi o enfeito sobre os discípulos, a declaração de Jesus depois da Sua ressurreição?
Rª: “Quando, pois ressurgiu dentre os mortos, seus discípulos se lembraram de que dissera isto, e creram na Escritura, e na palavra que Jesus havia dito.” João 2:22.
6. Como procuraram os principais dos sacerdotes e os fariseus impedir o cumprimento das palavras de Cristo acerca da Sua ressurreição?
Rª: “No dia seguinte, isto é, o dia depois da preparação, reuniram-se os principais sacerdotes e os fariseus perante Pilatos, e disseram: Senhor, lembramo-nos de que aquele embusteiro, quando ainda vivo, afirmou: Depois de três dias ressurgirei. Manda, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até o terceiro dia; para não suceder que, vindo os discípulos, o furtem e digam ao povo: Ressurgiu dos mortos; e assim o último embuste será pior do que o primeiro.” Mateus 27:62-64.
7. Como condescendeu Pilatos com eles?
Rª: “Disse-lhes Pilatos: Tendes uma guarda; ide, tornai-o seguro, como entendeis. Foram, pois, e tornaram seguro o sepulcro, selando a pedra, e deixando ali a guarda.” Mateus 27:65,66.
8. Quão fútil foi tudo isso?
Rª: “1 No fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro.
2 E eis que houvera um grande terremoto; pois um anjo do Senhor descera do céu e, chegando-se, removera a pedra e estava sentado sobre ela.
3 o seu aspecto era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como a neve.
4 E de medo dele tremeram os guardas, e ficaram como mortos.
5 Mas o anjo disse às mulheres: Não temais vós; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado.
6 Não está aqui, porque ressurgiu, como ele disse. Vinde, vede o lugar onde jazia;
7 e ide depressa, e dizei aos seus discípulos que ressurgiu dos mortos; e eis que vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis. Eis que vo-lo tenho dito.” Mateus 27 (cf. Mar. 16:1-16; Luc. 24:1-18; João 20:1-9).
9. Como fala o Apóstolo Paulo da ressurreição de Cristo?
Rª: “Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras.” 1ª Cor. 15:3,4 (ver vs. 5-8; 14-18,20, 22).
10. que ordenança cristã foi dada em comemoração do sepultamento e ressurreição de Cristo?
Rª “Ou, porventura, ignorais que todos quantos fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele pelo batismo na morte, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente também o seremos na semelhança da sua ressurreição.” Romanos 6:3-5.
Conclusão: A este baptismo chamam os cristãos o baptismo por imersão ou baptismo de Jesus. Foi você baptizado/a no baptismo de Jesus?

16 de novembro de 2010

CRISTO VIVEU UMA VIDA PERFEITA

“Cristo tomou sobre Si a natureza humana, para que pudesse compreender todos os corações. O Seu espírito nunca se encheu tanto dos cuidados deste mundo que não tivesse tempo para as coisas de cima. Ele podia dar evidências da Sua alegria, cantando salmos e hinos celestiais. Muitas vezes ouviam os moradores de Nazaré Sua a voz erguer-se em louvor e ações de graças a Deus. Com frequência entretinha em cânticos comunhão com o Céu; e quando os companheiros se queixavam da fadiga do trabalho, eram animados pela doce melodia que Lhe saía dos lábios. Dir-se-ia que o Seu louvor bania os anjos maus e, como incenso, enchia com doce fragrância o lugar em que Se achava.”
Cristo Triunfante, p. 243 (E.G.White)
1. Que testemunho é dado quanto à vida de Cristo na Terra?
Rª: “Ele (Jesus) não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano.” 1ª Pedro 2:22.
Nota explicativa:engano” ou “fraude” (cf. 1ª Pedro 2:1). As palavras eram tão transparentes e puras, sem rodeios nem subterfúgios não só em relação aos outros mas a Si mesmo no que respeita aos Seus sofrimentos (Apoc. 14:5).
2. Qual é a verdade a respeito de todos os outros membros da família humana?
Rª: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.” Romanos 3:23.
3. Com que pergunta confrontou Cristo os Seus discípulos?
Rª: “Quem dentre vós me convence de pecado? Se digo a verdade, por que não me credes?” João 8:46.
4. Até que ponto foi Cristo tentado?
Rª: ”Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.” Hebreus 4:15
Nota:em tudo foi tentado”, ou em toda a classe de tentações. No que refere a algumas delas (Mat. 4:1-11)
“Cristo foi tentado em todos os pontos como nós somos. Como representante do homem Ele Se aproximou de Deus nas provas e tentações. Enfrentou a força intensa de Satanás. Cristo experimentou as mais vis tentações e as venceu em favor do homem. É impossível que o ser humano seja tentado acima do que pode suportar enquanto se apoia em Jesus, o infinito Conquistador.” No Deserto da Tentação, p. 38.
De uma forma misteriosa que não nos é dado compreender, nosso Senhor, suportou todo o peso de cada inimaginável tentação que “o príncipe deste mundo” (João 12:31) pode colocar sobre Ele, mas sem que no mínimo, nem no pensamento, cedera ante qualquer uma delas (João 14:30). Satanás não encontrou em Jesus nada que cedesse às suas astutas ciladas.
5. De que natureza participava Cristo, em Sua humanidade?
Rª: “Portanto, visto como os filhos são participantes comuns de carne e sangue, também ele semelhantemente participou das mesmas coisas, para que pela morte derrotasse aquele que tinha o poder da morte, isto é, o Diabo.” Hebreus 2:14.
Nota explicativa:participou”, o tempo em que está este verbo em grego é um aoristo e sugere; participar em algo que antes não tinha participado. Esta foi uma realidade em Jesus: era divino, mas tomou a nossa natureza humana, fundindo misteriosamente ambas as naturezas numa (João 1:14). Cristo se tornou homem para poder dimensionar todas as experiencias da humanidade. Cristo foi o que entrou em casa do homem forte (Marcos 3:27), atou o inimigo e libertou os que estavam prisioneiros. Cristo entrou no reino tenebroso da morte – o baluarte de Satanás – e arrebatou a presa de Satanás. Quando Satanás pensou que tinha Cristo sob o seu poder, quando a tumba foi selada estando Cristo lá dentro, Satanás regozijou-se. Mas Cristo rompeu os grilhões da morte e saiu da tumba, pois “não era possível que fosse retido por ela.” (Actos 2:24). A partir deste momento a morte não passa de um sono para os crentes; descansam em paz até que Deus os chame. Para muitos será um sono abençoado (Ap. 14:13). Cristo “destruiu a morte” (2ª Tim. 1:10); tem agora “as chaves da morte e do Hades” (Ap. 1:18; cf. 1ª Cor. 15:51-57).
6. Até que ponto partilhou Jesus da nossa humanidade comum?
Rª: “Pelo que convinha que em tudo fosse feito semelhante a seus irmãos, para se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas concernentes a Deus, a fim de fazer propiciação pelos pecados do povo.” Hebreus 2:17.
Nota explicativa: Na Sua humanidade, Cristo participou da nossa natureza pecaminosa, caída. Senão, não seria “em tudo semelhante aos irmãos,” não seria como nós, em tudo ... tentado, não venceria como temos de vencer, e não seria, portanto, o completo e perfeito Salvador que o homem necessita e deve ter para ser salvo. A ideia de que Cristo nasceu de uma mãe imaculada ou isenta de pecado, sem herdar tendências para pecar, e por isso não pecou, colocá-lo-ia à parte do domínio de um mundo caído, e do próprio lugar onde é necessário o auxílio. Da Sua parte humana, Cristo herdou exactamente o que hera todo o filho de Adão – uma natureza pecaminosa. Do lado divino, desde a própria concepção, foi gerado e nascido do Espírito. E tudo isso foi feito para colocar a humanidade num plano vantajoso, e demonstrar que da mesma maneira todo o que é “nascido do Espírito” pode obter idênticas vitórias sobre o pecado, mesmo na sua pecaminosa carne. Assim cada um tem de vencer como Cristo venceu. Apoc. 3:21. Sem este nascimento, não pode haver vitória sobre a tentação, nem salvação do pecado. João 8:3-7.
7. Onde, em Cristo, condenou Deus o pecado, e nos ganhou a vitória sobre a tentação e o pecado?
Rª: “Porquanto o que era impossível à lei, visto que se achava fraca pela carne, Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança da carne do pecado, e por causa do pecado, na carne condenou o pecado.” Romanos 8:3.
Nota explicativa: Deus, em Cristo, condenou o pecado, não por Se pronunciar contra ele como simples juiz assentado no tribunal, mas vindo e vivendo na carne, na pecaminosa carne, sem todavia pecar. Em Cristo Ele demonstrou que é possível, por sua graça e poder, resistir à tentação, vencer o pecado e viver uma vida sem pecado na pecaminosa carne.
8. Pelo poder de quem viveu Cristo a vida perfeita?
Rª: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, é quem faz as suas obras.” João 14:10.
Nota explicativa: Em Sua humanidade, Cristo dependia tanto do poder divino para realizar as obras de Deus, como qualquer outro homem. Não empregou para viver uma vida santa nenhum outro meio que não esteja ao alcance de qualquer criatura humana. Por Seu intermédio todos podem possuir em si a presença de Deus de modo que neles opere “tanto o querer como o efectuar, segundo a Sua boa vontade.” 1ª João 4:15; Fil. 2:13.
9. Que abnegado desígnio tinha sempre Jesus diante de Si?
Rª: “Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.”
Deus o/a ajude a viver com Cristo e tornar-se semelhante a Ele.

9 de novembro de 2010

O NOSSO MODELO

Dicionário KLS: Modelo “Próprio para ser imitado”.
“Mas na realidade Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem.” 1ª Cor. 15:20
São notáveis as pirâmides egípcias, porque contém os corpos mumificados dos potentados faraós.
A Abadia de Westminster, na cidade de Londres, é célebre porque nela descansam os restos mortais de reis, nobres, heróis e vultos eminentes da Inglaterra.
O Cemitério Nacional de Arlington, em Forte Meyer, na Virgínia, é reverenciado porque é o honroso lugar onde repousam os despojos de muitos combatentes e outras proeminentes figuras americanas.
Nada obstante, entre o túmulo de Cristo e esses lugares que acabam de ser mencionados há uma diferença tão considerável como a que existe entre a noite e o dia.
Sim, esses imponentes sepulcros, verdadeiros monumentos nacionais, têm merecido, através dos tempos, o justo apreço e a reverencia dos historiadores, autoridades, educadores, patriotas, e atraído, anualmente, milhares de curiosos visitantes das mais remotas regiões do mundo, no afã de contemplarem os renomados lugares daqueles países, pelo que eles contém, ao passo que a tumba de Cristo é e será para sempre famosa pelo que não contém! (Novas Ilustrações para todas as Horas, p.89).
1. Quem deve ser o nosso modelo?
Rª: “Porque para isso fostes chamados, porquanto também Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo, para que sigais as suas pisadas.” 1ª Ped. 2:21.
Nota: O cristão “porque para isto foste chamados” é “chamado” a fazer o bem e, se for necessário, a sofrer para fazer o melhor. Um escravo – neste caso qualquer que aceitava a Jesus – era com prazer que cumpria o que lhe era solicitado, por vezes podia ser ultrajado, no entanto, sofria sem queixar-se.
2. Como deve andar o cristão?
R: “Aquele que diz estar nele, também deve andar como ele andou.” 1ª João 2:6 (cf. Col. 2:6).
3. Que sentimento devemos nós ter?
Rª: “Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus.” Fil. 2:5
Nota: O sentimento de Cristo, caracterizava-se pela humildade (vs. 6-8); confiança em Deus (João 5:19,30); resolução de fazer somente a vontade do Pai (João 5:30; 6:38); preocupação com os outros (Atos 10:38); e boa vontade de sacrificar-se e sofrer, e até morrer pelo bem de outros (2ª Cor. 8:9; Rom. 5:6-8; 1ª Ped. 2:24).
4. Como ensinou Jesus a vida de oração?
Rª: “Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e passou a noite toda em oração a Deus.” Luc. 6:12. ”Cerca de oito dias depois de ter proferido essas palavras, tomou Jesus consigo a Pedro, a João e a Tiago, e subiu ao monte para orar.” Lucas 9:28.
Nota: Lucas ficou muito impressionado pela vida de oração de Jesus. Refere-se a ela mais que qualquer outro evangelista.
“Em obediência à ordem de Cristo, esperaram em Jerusalém o cumprimento da promessa do Pai - o derramamento do Espírito. Não esperaram ociosos. Diz o registo que "estavam sempre no templo, louvando e bendizendo a Deus". Luc. 24:53. Reuniram-se também para, em nome de Jesus, apresentar seus pedidos ao Pai. Sabiam que tinham um representante no Céu, um advogado junto ao trono de Deus. Em solene reverência, ajoelharam-se em oração, repetindo a promessa: "Tudo quanto pedirdes a Meu Pai, em Meu nome, Ele vo-lo
há de dar. Até agora nada pedistes em Meu nome; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo se cumpra." João 16:23 e 24. Mais e mais alto eles estenderam a mão da fé, com o poderoso argumento: "É Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós." Rom. 8:34.” Atos dos Apóstolo, p. 35.
5. Por quem deixou Cristo as riquezas celestes?
Rª: “Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que pela sua pobreza fôsseis enriquecidos.” 2ª Cor. 8:9.
Nota: O Apóstolo Paulo já tinha apresentado a graça de Cristo e eles a conheciam por experiência – como é evidente pelo texto grego – não só como um dogma de fé. Sabiam por experiência pessoal que o Senhor é benigno. Na realidade, eles constituíam uma evidencia viva dessa graça. A graça de Cristo deve governar o coração e a vontade, pois ela não será eficaz enquanto a vivamos como conceito intelectual. Por isso nenhuma verdade divina pode ser conhecida exclusivamente pelo intelecto (Mat. 16:17; João 6:45, 16:14; 1ª Cor. 2:4; 12:3). O ser humano só pode saber que a Palavra de Deus é a verdade por meio do ensinamento e da convicção do Espírito Santo.
6. Quando Jesus era injuriado e maltratado, como reagia?
Rª: “Sendo injuriado, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente.” 2ª Pedro 2:23 (cf. Luc. 23:34).
7. Qual é o inspirado testemunho dado a Seu respeito?
Rª: “Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros.” Heb. 1:9
Conclusão: “a justiça”, refere-se especialmente à vida terrestre de Cristo. Por isso foi ungido, como se menciona neste versículo. Amar a justiça é uma virtude mais nobre que simplesmente praticar a justiça. Muitos sinceros cristãos participam activamente em diferentes tarefas pelo sentido da obrigação e menos pelo amor inerente à obra. Um missionário pode ir para um lugar difícil movido por um elevado sentido do dever e de responsabilidade, e pode até realizar uma grande obra; mas só alcança a norma estabelecida por Deus quando está pleno de amor a obra e quando ame verdadeiramente as pessoas com quem trabalha. É digno de louvor pelo facto de trabalhar pelo dever; mas uma experiência superior a essa é a de trabalhar motivado pelo amor. Por isso, Jesus é o Modelo.

2 de novembro de 2010

O NOSSO AJUDADOR E AMIGO

“O desconcertante em Jesus é que Ele tinha consciência de Ser mais que um homem, conservando, contudo, a mais profunda humildade diante de Deus.” P.Wernle.
1. Como trata Jesus aos que O aceitam?
Rª: “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamei-vos amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos dei a conhecer.” João 15:15
Nota: O amor é a causa que impele à obediência. Se se quer uma definição do “amor” , ver Mateus 5:43,44; 1ª Cor. 13:1. a obediência que emana do impulso ou do temor não é a forma ideal de obediência. Certamente, pode haver ocasiões quando a causa que implementa o amor falte ou seja débil. Em tais circunstâncias, é necessário obedecer só pelo princípio. No entanto, o amor deve ser cultivado. A falta deste tipo de amor que é requerido por Jesus, nunca deveria ser uma desculpa para a desobediência. Uma das melhores ilustrações humanas da obediência é a que emana do amor dos filhos para com os seus pais.
2. O que fortalece e motiva o nosso amor é beber da fonte aberta. Que fonte?
Rª: “Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de David, e para os habitantes de Jerusalém, para remover o pecado e a impureza.” Zac. 13:1.
Nota: “Naquele dia”, referência especial ao dia do Messias já mencionado (12:10). A vinda do Redentor chamaria de modo especial a atenção dos homens para as medidas que Deus dispôs para enfrentar o pecado. Existiu sempre um manancial aberto. Sempre os homens tinham podido obter o perdão do pecado mediante a fé no Salvador prometido. Mas tinham desprezado ao máximo a provisão de Deus para sua salvação. Agora, a santa misericórdia de Deus ia estender um novo convite.
3. Quem levou os nossos pecados, e está pronto a nos ajudar?
Rª: “Eu que falo em justiça, poderoso para salvar.” Is. 61:1, últ., parte.
4. Para que veio Cristo a este mundo?
Rª: “Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido.” Lucas 19:10.
Nota: “o que se havia perdido”, bem que esta frase poderia ser apresentada “os que se haviam perdido”, ou seja, todos os pecadores. Mas Jesus não veio só resgatar o homem, veio também resgatar a tudo o que se perdeu por causa do pecado do homem. O mundo será restaurado à sua formosura edénica e será habitado por uma raça sem pecado, e todo o que se havia perdido também será renovado “no tempo da restauração de todas as coisas.” (Atos 3:21).
5. Como se tornou Cristo um completo e perfeito Salvador?
Rª: “Porque convinha que Aquele (o Pai), para quem são todas as coisas, e por meio de quem tudo existe, em trazendo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse pelos sofrimentos o autor (Jesus) da salvação deles.” Hebreus 2:10
Nota: “em trazendo muito filhos à glória”, Cristo foi glorificado depois da Sua humilhação (João 17:5), e a Sua morte expiatória também permitirá que muitos sejam glorificados.
O texto bíblico refere “aperfeiçoasse pelos sofrimentos o autor”. O termo “teleióõ”, tornar perfeito ou completar. Cristo como Deus era perfeito, na Sua encarnação foi perfeito como homem; mas por meio dos seus sofrimentos tornou-Se perfeito como Salvador (Heb. 5:31).
6. Até que ponto é Ele eficiente como Salvador?
Rª: ”Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, porquanto vive sempre para interceder por eles.” Heb. 7:25.
7. De que é capaz de guardar-nos?
Rª: “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos ante a sua glória imaculados e jubilosos, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém.” Judas 24,25.
8. Qual é a qualidade da Sua amizade?
Rª: “O homem que tem muitos amigos, tem-nos para a sua ruína; mas há um amigo que é mais chegado do que um irmão.” Provérbios 18:24.
Nota: Há amigos que só o são para aproveitar-se dos nossos recursos, e não nos serão leais no dia em que caiamos em desgraça. Há, também, amigos que permanecem fiéis, mesmo quando os irmãos se tenham afastado. Esta sentença pode aplicar-se a Cristo, o Amigo fiel por excelência, Aquele que nunca nos abandonará nem falhará.
Aceite agora este Amigo e tenha paz e segurança.